Garota de Programa Por Um Dia Parte 2

Um conto erótico de Surfistinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1166 palavras
Data: 23/08/2012 09:23:26

Ola outra vez, leitores, tarados e curiosos.

Voltei pra escrever mais um conto sobre essa experiencia q vivi e me marcou tanto.

Já estava mais habituada ao clima e funcionamento da minha nova rotina quando topei com a primeira pedra no meu caminho, e uma pedra beeem grande rs.

Tudo ocorria normalmente naquela noite, ja havia pego 2 clientes,e no momento estava apenas como garçonete servindo bebidas nas mesas dos tarados q acompanhavam os shows de pole dance, quando o gerente da casa me chamou. Falou q eu havia sido requisitada por um cliente, q ja me esperava em um dos quartos prives. Me ajeitei, retoquei a maquiagem e fui ate o quarto designado, ao abrir a porta congelei por alguns segundos...Um negro de uns 2 metros de altura, sentado na cama, ja com o pau em resiste na mão, me esperando com um sorriso sadico no rosto, esse eu realmente pensei 2 vezes em virar as costas e ir embora, no final das contas eu ate virei as costas, mas nao foi exatamente para ir embora....

Me aproximei do meu novo macho, fui crompimentando, me aninhando sentada no seu colinho e ja oferecendo meus serviços.Entre beijinhos no meu pescoço e mordidinhas na minha orelha o safado ja metia a mao no meio das minhas pernas, alisando as minhas coxas e passando os dedos na minha buceta por cima da minha lingerie. Não demorou mt pra q ele me pedisse pra ajoelhar e chupar aquela rola enorme e grossa q ja cutucava as minhas coxas pela posiçao em q eu estava sentada em seu colo.

Me posicionei entre as suas pernas, ajoelhada feito uma puta, alias essa é bem uma posiçao de puta em sua excencia, segurava aquele caralho enorme q estava na minha cara, e comecei a fazer o q havia sido paga para fazer... chupar, e muito! O safado, sentado na cama se sentia um rei sentado no trono, com sua vassala loira ajoelhada aos seus pés, lambendo e mamando seu Mastro Real, negro, grosso e pesado, enchendo de pirocadas na minha cara, me dando uma surra de pica e murmurando coisas do tipo q é assim q branquinhas como eu deveriam ficar, q de todas as meninas da casa me escolheu por ser mais branquinha, ou no caso White chicks, como ele falava em sua lingua, esfregando e batendo a rola na minha cara, em seu momento de curtir seu momento majestal. Chupava, lambia, me babava naquele cacete, abstraindo as putarias que o safado falava, dediquei tempo, atençao e saliva chupando suas bolas e arrancando gemidos e elogios do meu comedor, pontos para mim!

Mas a festa estava armada e o prato principal era outro, ele afastou minha boca do seu pau, chega de entrada, era hora do banquete! me levantando para ficar em pé, me deu um belo tapa na bunda seguido de um "Bend over", ou no caso, empina essa bunda, me fazendo ficar de 4, na borda da cama, com aquele negro de 2 metros em pé, se posicionando atras de mim, e lambuzando toda a minha bunda com gel lubrificante... e quando digo bunda, é bunda mesmo, apertava o tubo como uma pasta de dente, bezuntando as minhas nadegas, e espalmando as maos, me dando tapas e espalhando todo o gel nas minhas nadegas, buceta e cuzinho... cuzinho q estava bem exposto no momento, e isso é sempre um perigo... Não deu outra, o tarado voltou com seu discurso racial, de como gostava de foder branquinhas como eu, e q white bitches mereciam rolas pretas na bunda! Do pouco q conseguia entender de ingles, ja era o suficiente pra me deixar com medo, e tentar levantar da posiçao em q eu estava..ç. tentei levantar meu corpo, erguendo as costas fazendo mençao pra me levantar, mas suas maos grandes e pesadas me empurraram pra baixo novamente.

- Não foge não vadia!

ou qualquer coisa do tipo ele falou com uma vontade e um olhar sadico assustadores... Piranhas branquinhas q nem voce eu gosto de foder no cu...

Eu não tinha nem coragem de olhar pra tras, olhava pelo espelho na minha frente e via um negão enorme pincelando um pau maior ainda na entradinha do meu pequeno e rosado cuzinho... se fui ate la pra ser puta, esse seria o meu batismo!

Engatado atras de mim aquele negro enorme montou por cima das minhas costas e sem a menor pena ou calma, socava aquela vara roliça no meu rabo, saciando seus desejos sádicos contra branquinhas como eu. Eu nao fugi, eu nao pedi socorro, mas choramingava e gemia quietinha no meu canto, vivenciando meus 15 minutos de puta com um dos maiores caralhos q eu ja levei na bunda... se em uma experienci so, rapida e de aprendizado, ja aguentei passar por aquilo, fico imaginando o q deve ser viver disso, ganhar a vida aguentando cacetes na bunda o dia inteiro, era algo q eu procurava saber como era, mas q nao desejaria passar por aquilo novamente...

Meu ativista negro continuava sua pregação enquanto me enrabava, sempre super valorizando seu povo e tudo pelo q eles passaram, descontando na minha pobre bundinha suas taras revanchistas. Com sua lança em riste, usando meu cuzinho como alvo, com meus cabelos seguros em uma de suas maos, tapas na minha bunda utilizando de sua outra mao livre, montado como um cachorro por cima de mim, meu sodomizador nao era Orfeu, nem Otelo, ícones negros da dramaturgia, era um ensandecido negro tarado com uma pica de sabe-se la qts cm currando uma pobre loirinha com pouco mais de 1,60, era um verdadeiro massacre! Mas se fui para a America, desbravar um novo mundo, um submundo, estava la para sacrificios, e nao tinha sacrificio maior do q aguentar as bombadas daquela piroca preta esmagando as bolas na minha bunda... Acho q agora eu era uma puta...

Minha aula pratica de como se toma no cu nao demorou mt, e meu sodomizador se saciou, gozando e cravando com força suas ultimas pirocadas no meu cu, me arrancando gritinhos desesperada q só o enlouqueceram mais de tesão...

- Tá gostando vadia? um negro ferrando o seu cu! adoro meninas como voce, viajam de tao longe, pra chegar na America e levar na bunda! bem vinda aos EUA!

Que recepção de boas vindas... e era como eu estava mesmo, ferrada, completamente... depois dessa curra não tinha condiçoes de atender mais nenhum cliente aquela noite, mt menos sentar por um bom tempo. Mas eu precisava passar por aquilo, foi isso q fui buscar, 1 vez da pra curtir, nao mata ninguem, e estava viva e saciada, de tesão e experiencias q me serviriam para o meu trabalho. Pelo menos historias pra contar era o q nao me faltava, e agora divido com voces...

Espero q gostem dessa minha pequena, mas marcante passagem, na minha estadia nos EUA. Com tempo, e respostas positivas de todos, escrevo mais, dividindo mais pensamentos com todos voces.

debfialho@yahoo.com.br

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Esta sendo um PRAZER saber de suas experiencia pela profissão.

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