Pulei e gostei - Parte I

Um conto erótico de Seu Dominador
Categoria: Heterossexual
Contém 1834 palavras
Data: 23/08/2012 00:53:07

Vou reproduzir uma passagem de uma amiga que conheci na Internet, todos os fatos são verdadeirosMeu nome é Viviane, mas me chamam de Vivi. Sou uma garota muito bonita, filha de uma família bem sucedida. Meu pai é bem rígido quando se trata de namoro, sexo, essas coisas. Minha mãe um pouco mais liberal , mas não muito. Talvez por eu ser a única filha mulher, ele fica tão preocupado comigo, com meu comportamento, com minhas roupas, com o que eu faço... etc.

Minha mãe é mulher muita bonita, elegante, atraente e ele tem muito ciúmes dela também. Porisso, às vezes, ela dá uma facilitada prá mim.

Tenho 1,69m de altura, 54 kgs, bem distribuídos, seios médios, bumbum levantado, coxas grossas, um rosto de menina, um sorriso que diz tudo...e um olhar penetrante. Cabelos longos, lisos castanhos, olhos castanhos, pele clara, agora no verão super bronzeada, enfim sou um tipo comum, mas muito bonita, o que os homens costumam chamar de “avião” . Mas, tenho um problema, muito sério. Sou louca por sexo - na verdade, acho que sou normal – qual a garota que não gosta de sexo? Eu gosto muito. Estou namorando um rapaz lindo, educado, gostoso, um tesão de homem e ainda mais que ele me adora e respeita. Nosso relacionamento já dura mais de 1 ano, é meu primeiro namoro sério, mas que nos útimos meses vem sofrendo com o ciúmes exagerado do Beto (meu namorado).

Nesse final de ano, viajamos todos para a praia, um condomínio onde estavam vários amigos dos meus pais com suas famílias. No grupo ao todo, acho que tinha umas 30 pessoas. Cada dia era churrasco na casa de um e de outro.. praia todo mudo junto. O que seria uma curtição, prá mim, acabou virando um inferno.

Antes de irmos viajar, minha mãe foi comigo e compramos vários biquínis prá mim, um mais lindo do que o outro, um mais pequeno que o outro. Na verdade todos fio dental, na frente pouco mais de 2cms só cobrindo mesmo os lábios. Não gosto de ficar bronzeada e de bunda branca. Adoro minha bundinha bronzeadinha e é claro o Beto também..

Mas foi aí que tudo começou. Cada vez que eu acordava botava um biquíni era uma guerra. Meu pai e o Beto me infernizando, minha mãe que estava junto quando comprei e ficava tentando amenizar o clima. Depois de azucrinarem bastante desistiam. o Beto ficava atrás de mim como guarda costas, pq achava que todos os homens iriam querer me comer, as mulheres dos amigos do meu pai queriam me fuzilar com os olhos, os homens, no entanto me devoravam com os olhos, todos não escondiam o desejo, o tesão que eu despertava em todos eles, dentro do meu minúsculo biquíni.

Uns eram mais honestos e sinceros acho que me viam como a filha do amigo. Um desses chegou e me disse: Vivi, pensar que te carreguei no colo e hoje vc se transformou nessa linda mulher, um avião mesmo, e se virando para o meu pai disse: Sua filha deve te dar muito trabalho. Meu pai respondeu: Ela já me deu muito trabalho, mas agora transferi essa preocupação para o meu futuro genro – o Beto. E todos riram e me olhavam, eu era o centro das atenções. E, não eram só os amigos do meu pai, tinha os fihos dos amigos, os primos. Enfim, um monte de homem babando quando eu chegava.

E eu claro, como meu mestre já sabe, adoro deixar os homens em situação difícil, de de constrangê-los na frente das esposas... namoradas.. etc..

Numa dessas noites, depois da praia, depois do jantar, os homens estavam quase todos no salão de jogos e as mulheres acho que vendo novelas. Eu estava na varanda sozinha olhando para o nada e comecei a passar creme hidratante nos braços, nos ombros e tentava alcançar as costas de um lado e de outro, quando ele chegou (vou chamá-lo Pedro, amigo do meu pai, um quarentão sarado). Pedro era um tipo bonito, rosto largo, cabelos lisos começando a ficar grisalho, todo bronzeado, estava de bermuda branca. Ele tomou o meu pote de hidratante e disse eu passo pra vc.

Eu fiquei meio sem graça, mas ele foi pegando e começou a espalhar nos meus ombros e nas minhas costas... descia as mãos pelos meus braços... meus ombros.. até quase alcançando os meus seios. Eu usava com um top de amarrar nas costas e uma mini saia rodadinha, por baixo uma calcinha minúscula.

Eu fiquei nervosa, a esposa dele podia parecer, o Beto ou mesmo meu pai ou outra pessoa. Ele, estava muito confiante e continuava a passar o creme.. e eu claro comecei a ficar arrepiada com aquele carinho, com aquelas mão fortes e suaves ao mesmo tempo. Eu dizia, já está bom, mas minha voz tremia. Ele percebeu meu tesão, embora eu estivesse de costas, ele atrás de mim. Ele deu um passo e ficou bem perto de mim, senti seu pau duro na minha bunda. Logo notei que ele não usava cueca, pois eu sentia o pau dele inteirinho, a bermuda era larga e o pau pode ficar ereto dentro da bermuda.

Sem querer, soltei um gemido de prazer e medo. Medo de imaginar alguém vendo, ou que alguém chegasse, já estava escuro, mas tinha muita gente na casa. Ele respirava ofegante só me acariciando, de repente começou a beijar meus cabelos, meu pescoço, mordiscava minhas orelhas, desceu as mãos pelos meus seios, era um tesão desesperado, tanto meu quanto dele....

Dizia: Vivi... eu daria minha vida, depois de uma noite com vc eu poderia morrer que morreria feliz. Vc é uma mulher Fascinante, maravilhosa, um anjo com jeito de diabo, uma menina, mas na cama deve ser uma grande puta, por favor, vem comigo... vamos sair daqui.

Eu estava zonza, toda molhadinha de tesão. Ele me pegou pela mão e fomos andando pelo jardim, ele procurava um lugar reservado... um canto qualquer.... uma árvore.. um local mais escuro... Eu o seguia, sem contestar, sem perguntar nada.

Só o o seguia. De repente paramos. Ele ofegava de desejo, de tesão e eu trêmula não sei se de medo ou de desejo. Minhas pernas quase não me obedeciam mais. Ele me abraçou com força, senti seu pau contra minha buceta, sobre a roupa. Depois começou a me beijar feito um louco, seus lábios quase machucavam os meus, e eu entregue, retribua seus beijos como alucinada, de desejo, eu queria mais, não agüentava mais aquela tortura. Pedro começou a beijar meus seios, mordiscava os biquinhos, me levava a loucura eu queria cada vez mais, eu queria ser penetrada por aquele macho.

Pedro desceu a boca pelo meu abdomem, me segurava com as duas mãos agarradas em minha bunda, arrancou minha minuscula calcinha, desceu, começou a meter a língua em minha buceta que latejava de tesão. Ah, eu tinha vontade de gritar, comecei a gozar loucamente. Pedro me levantou pela cintura e encaixou seu pau na minha buceta vigorosamente eu subia e descia naquele mastro delicioso apoiada na árvore, mas puxei Pedro para o chão, deitei sobre ele e cavalgava loucamente. Gozamos juntos feito loucos. Não pensamos em mais nada e em mais ninguém, estavamos sozinho num frenesi que nunca tinha sentido antes.

Foi um gozo alucinado, louco e eu queria mais e Pedro também, parecia que aquele homem não transava a séculos. Decidimos sair dali, eu fui caminhar na praia e ele foi por outro lado. Nos encontramos perto das pedras, um lugar mais seguro, escuro. E começamos a nos beijar eu queria mais, cada vez mais. Pedro estavva descontrolado de tanto tesão, de desejo. Completamente louco! Percebi que ele sentia raiva de me desejar tanto, de perder o controle. Ele me acariciava levemente, depois me beijava quase com fúria. Quase com raiva, deitamos na areia e comecei a acariciar seu pau ele urrava de prazer e eu chupava aquele pau como se fosse uma puta... naquele momento eu era a puta de Pedro.

Pedro me xingava, de puta gostosa, safada, dizia que não ia mais conseguir viver sem mim... depois gozou em minha boca.como um louco.. E eu continuei a acariciando aquele peito peludo, beijando aquela boca deliciosa... Mais uma vez Pedro me penetrou. Me colocou de 4 e me fez sua cadela. Penetrando fundo aquele mastro na minha boceta e gozamos loucamente. Ficamos desmaiados por uma eternidade, ali no escuro, no chão entre as pedras e a areia. Eu tinha vontade de ficar com aquele homem dentro de mim pra sempre, a noite inteira, a vida inteira, uma loucura, um desatino...

Pouco depois começamos a voltar a realidade. Não sabíamos o que fazer, o que dizer, como chegar em casa, já deviam estar nos procurando. Pedro não conseguia me soltar, não conseguia parar de me beijar. Me abraçava violentamente, com força. Parecia que queria me partir ao meio, me apertava, me beijava, me mordia..chegou a me machucar os lábios.

E eu quase sem folego pedia para ele ir embora. Ele se recompôs como pode e saiu correndo pela praia, foi pelo lado onde estava um grupo de pessoas num quiosque, para depois ir para casa.

Eu fiquei sozinha e decidi entrar no mar. Mergulhei nas ondas, quase querendo morrer de vergonha. Voltei pra casa, Beto estava me procurando, dei uma desculpa. Falei que como ele ficou jogando, saí pra caminhar e decidi entrar no mar. Fui tomar um banho. Beto queria conversar, eu disse que estava cansada e fui me deitar. No meu quarto, não parava de pensar.. por que deixei o sexo, o desejo tomar conta de mim? Pq? pq não relutei? pq me entreguei quase com fúria àquele homem? E o Beto, meu pai?? Como encarar o Pedro, a mulher dele...

No dia seguinte..acordei tarde.. estava com alguns arranhões, acho que dá árvore, da areia, das pedras. Não tive vontade de me levantar, encarar a realidade.. encarar meu namorado. Lá pelas onze horas meu namorado veio ao meu quarto, estranhou eu não levantar cedo, eu disse que estava indisposta. Ele me fez um carinho. Me beijou passou a mão pelas minhas pernas por baixo do lençol, chegou na minha bucetina acariciou meu clitoris e disse: Acho que sei do que vc está precisando e riu, um riso safado, insinuando que eu estava precisando de sexo. Já que fazia alguns dias que não transávamos, com aquela confusão de gente..

Eu sorri e respondi: é acho que é isso mesmo... vc me abandonou?? ele ainda disse: hoje vamos dar um jeito nisso, viu? e saiu.

Levantei para o almoço e logo dei de cara com o Pedro. minhas pernas tremeram, ele ficou embaraçado, nervoso, não sabia o que dizer, procurava meus olhos e eu não conseguia encará-lo. Só na semana ele ligou várias vezes, evitei o contato. Não sei o que fazer, apesar do medo da consciência pesando, eu gostei de cada momento. O difícil é resistir à voz dele no telefone, dizendo que me adora, que não consegue mais viver sem mim.

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Comentários

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Vc é bem jovem ainda.......porem,se o inverso acontecer - vc for traída - não fique se fazendo de vítima

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