Como virei a putinha de pai e filho

Um conto erótico de Boy gosta de ser menina
Categoria: Homossexual
Contém 2164 palavras
Data: 21/08/2012 20:33:05
Última revisão: 26/08/2013 22:57:31

Olá, caros leitores! Mais uma vez aqui estou eu para narrar acontecimentos verídicos da minha vida de boy putinha,de viadinho mesmo. Atendendo a e-mails volto para lhes contar como virei a putinha de pai e filho. Para compreender bem esse conto, remeto o caro leitor a dois contos de minha autoria, que são: "O moleque branquinho e pai negão do colega de república" e "O moleque branquinho e o colega de república". Desejo, como sempre, que gozem muito com a minha narrativa. Se puder, deixe algum comentário ou mesmo me adicione no MSN para transformarmos o conto em realidade.

Quando comecei a soltar o rabinho para o meu colega negão de república meter ferro, eu não parei mais. Me transformei na putinha dele, pois nem na minha cama eu dormia mais. Esse meu colega, o Vítor, queria meter a rola todo o tempo em que estávamos no quarto, não importava a hora. E lógico que eu não conseguia recusar. Uma coisa que o deixava com um tesão filha da puta naquela rola preta era quando eu falava do pai dele metendo ferro em mim. Como todos sabem, eu tinha sido a puta do pai dele antes de ser a puta dele. Isso o deixava completamente alucinado! Eu sempre dizia pra ele socar rola no meu rabinho como o macho do pai dele, que tinha uma bela rola preta leiteira no meio daquelas pernas. Nossa, como adoro rolas assim!

Uma coisa mais impressionante nisso tudo era o fato de que pai e filho eram cúmplices de fodas. Pelo que percebi, os dois fodem tanto meninas quanto viadinhos. Como sempre disse o Vítor: "O importante é meter a rola quando se quer dar uma bela de uma esporrada". O pai do Vítor sempre pedia para falar comigo quando ligava para ele. Ele me dizia: "Oi, viadinho, 'tá tomando bastante rola do Vítor aí, é? Sabia que meu filho ia te pegar, cadelinha. Putinha como você não pode ficar muito tempo sem rola não. 'Tá gostando levar rola dele?" E eu: "'Tô sim". Ele insistia: "Tá mesmo, é? Como é que o Vítor 'tá te rola?" E eu sempre tímido respondia: "Ah... ele diz que eu sou a cadelinha dele. Ele mete muito em mim." E o pai continuava: "'Tá metendo sem dó em você, branquinha, 'tá?" E eu: "'Tá, sim. Ele mete muito forte, como você." Nossa, ao falar isso, eu percebi que tinha tocada num ponto fundamental. Eis o que ele diz: "Puta que pariu, a rola do negão aqui 'tá dura feito pedra, sabia? 'Tá louquinha aqui pra entrar num buraquinho apertado como seu, sabia putinha? Quer tomar no rabinho com essa rola?" E eu sempre respondia prontamente: "Quero, sim. Quando é você vai vir aqui pra me colocar pra chorar na rola?" E essa conversa sempre acontecia quase todas as vezes em que ele ligava para o Vítor e terminava a ligação com a promessa de ir pra nossa república pra meter aquela rola negra, grossa e cabeçuda no meu bumbum.

O Vítor gostava muito disso. Sempre dizia: "Meu pai é filho da puta mesmo! Ele fode muito." E, ao falar essas coisas, ele dava umas risadas bem sacadas. Em geral, quando ele falava isso pra mim, eu podia apostar que ele iria me pôr pra mamar na rola dele. Na verdade, numa ficava só na mamada, pois o Vítor parecia um cavalo sempre querendo meter na éguinha dele. Todo dia eu levava rola dele. Era muito bom!

Eis que um dia o pai negão, que se chamava Wilson, apareceu lá na república. Eles não me disseram nada. Parece que foi muito sem muito planejar. Mas o importante é que os dois estavam lá, pai e filho. Uma combinação perfeita: dois negões, altos, um bem mais velho do que o outro, pois o pai já tinha seus 40 quase 50 anos, cabelos e pelos brancos já. Mas o que importa é que as rolas dos dois são maravilhosas, cabeçudas, grossas e grandes. Quando o Wilson entrou no quarto, o Vítor imediatamente fechou a porta, embora não houvesse ninguém naquele horário. Eu, sentado na minha cama, tinha o meu rostinho acariciado pelas mãos grossas e ásperas daquele negão que era o pai do meu colega de república. À medida que ele acariciava meu rosto, ele olhava bem sacana pra mim e dizia: "'Tava com saudade, viadinho? 'Tava com saudade dessa rola no rabinho?" E o Vítor dizia: "Nossa, ele adora rola. É uma puta mesmo!" E o pai continuava: "Lógico que é! Não deu muito trabalho pra dar pro negão aqui a outra vez. Só fez um pouco de manha no começo porque a rola do negão aqui é grossa. Mas aguentou, né putinha?" E eu nesse momento já estava tomado pelo tesão que aquela situação 'tava me dando.

Depois de muito acariciar o meu rostinho com aquela mão áspera, o Wilson esfregava o meu rosto bem leve na rola dele, por cima da calça jeans e dizia: "Sente o cheio dela, putinha. 'Tá sentindo? 'Tá doidinho pra ver você caindo no rola aqui, tomando ferro, sabia putinha?" E eu só conseguia sentir aquela piroca deliciosa. Aproveitava cada minuto daqui. E depois de algum tempo, o Wilson disse assim pra mim: "Sabe o que eu trouxe aqui pra você?" Eu acenei negativamente com a cabeça. Ele continuou: "Eu trouxe uma calcinha e uma sainha pra você ficar bem menininha pra gente. Vai lá vestir e venha bem fogosa pra gente, vem." Saí do quarto e fui me trocar no único banheiro da casa. Nunca tinha vestido sainha nem calcinha. Era a minha primeira vez. Não ligo muito, mas quem manda é o macho... bem, nesse caso, os machos.

Saí do banheiro e imediatamente entrei no quarto. Me deparei com uma situação que me deu muito tesão, mais do que eu já estava sentindo com tudo o que já havia ocorrido naquele quarto: encontrei pai e filho de cuecas. Gente, não tenho palavras para descrever aquele dois machos, com a rola bem dura já, dava pra ver pela saliência que forma na cueca. Os dois, pai e filho. Foi muito bom!

Ao entrar, escutei muitos gemidos e palavras que não conseguia muito bem entender. Os dois gostam de xingar muito, principalmente o pai, o Wilson. Depois de admirarem rapidamente, o Wilson me diz: "Vem aqui, viadinho, vem. 'Tá deliciosa nessa roupinha, sabia?" Eu 'tava tão fogoso que obedecia prontamente às ordens que eles me davam. O Vítor todo o tempo me chamava de putinha filha da puta, que ia levar rola logo logo no rabo. O Wilson quis olhar a bundinha e começou a apertá-la bem gostoso e dizendo: Ssssss... que delícia de bundinha, hein branquinha! Sssss... que delícia." E chegando perto do meu ouvido, dizia: "Quer rola, quer?" E eu respondia que sim só com a cabeça. Ao ver que eu queria rola, ele me disse: "Vem mamar teu negão, vem. Vem, putinha, toma tua rola, filha da puta." Nisso ele me puxa para baixo, me fazendo ajoelhar e tirar a rola da cueca pra mamar. Aquela rola era muito deliciosa, não cabia direito na minha boca. Enchia ela toda. O Wilson, segundo firme a minha cabeça, pressiona ela levemente sobre a rola dele, fudendo a minha boca inteirinha. Enquanto eu mamava gostoso, eu segurava a cueca do meu macho nas minhas mãos. Nossa, era muito bom aquilo! E ele fodia mesmo, parecia um animal. E me xingava também e dizia: "Toma, puta, toma essa rola que 'tava doida pra te pegar de novo, toma, filha da puta. Mama gostoso porque logo logo era vai fuder teu cuzinho, sabia? Esse cuzinho rosadinho de putinha que você tem." Eu explorava que centímetro daquela rola. Colocava a linguinha. Chupava bem as bolas dele.

Depois de uns 15 minutos mais ou menos, o Vítor me pega pelo braço e me diz: "Vem cá, putinha, vem mamar a minha rola aqui, vem." Nisso, o Vítor fica em pé na cama dele e me deixa de quatro, como uma cadelinha mamando ele, enquanto o pai se preparava pra fuder o meu cuzinho. O Vítor dava boas gemidas. O pau dele 'tava feito pedra também. O pau do pai dele é um pouco mais grosso, mas o do Vítor era delicioso também. Enquanto eu mamava o Vítor, o Wilson segurava bem firme nas minhas ancas e dava alguns tapas bem dados na minha bundinha. Imaginem aquela mãozona me dando tapas... muito bom! Ele dava tapas e se punhetava, preparando para meter ferro em mim. E o Vítor lá, fudendo a minha boca e me segurando pela nuca. Logo em seguida, o Wilson tirou para o lado com o dedo o fiozinho da calcinha que protegia o rabinho e começou a meter bem gostoso aquela rola. Cada vez que entrava um pouco, eu dava uma choradelas e ele gemidos bem altos e intensos. Ele me dizia: "Sente, branquinha, a rola do teu negão entrando. 'Tava louquinha pra dar o rabinho pra mim de novo, né?" Eu não conseguia dizer muito. 'Tava com a boca cheia de rola naquele momento. Assim que acabou de entrar aquela rola, ele começou a bombar forte. Dava pra ouvir o barulho daquele sacão batendo em mim. E ele bombava sem dó e me dizia: "Toma, cadelinha, toma ferro." E dizia para o Vítor: "Você não pode deixar ela sem rola. Putinha tem que estar com o cuzinho cheio de rola, sempre".

Depois de um tempo bombando, ele quis ver o filhão dele socando em mim. Então, sentou na cama e pediu para empinar bem gostoso a bundinha pra piroca do Vítor. Imediatamente fiz o que ele estava me pedindo. O Vítor também bombava sem pena. Mas como eu já estava mamando fazia bastante tempo o Vítor, enquanto o pai dele bombava em mim, não demorou muito para o Vítor anunciar que queria gozar. Ele começou a urrar, tirou rapidamente o caralho do meu rabo e gozou fartamente nas minhas costas e bumbum. Os dois têm muito leite, principalmente na primeira gozada. O Vítor gozava, urrava e gritava comigo, dizendo que eu era uma puta mesmo. Parecia que ele estava bravo comigo, mas era tesão puro.

O Wilson demorou um pouco mais pra gozar. Como é um leão faminto, me fez cavalgar nele bem gostoso. Sentou na beirada da cama, me segurou pela cintura só com um braço (que dá dois do meu, de tão forte que é) e me disse assim: "Vem aqui, éguinha, vem cavalgar na piroca do teu macho." E eu, com vontade de levar rola, fui todo fogoso sentar naquele ferro preto e grosso. Era muito legal, porque nessas alturas eu já estava sem a calcinha, mas continuava com a saínha que o Wilson tinha me dado. Ele é fudedor de primeira. Só com um braço ele conseguia me segurar pela cintura e me fazer cavalgar bem gostoso, pressionando minha cintura contra o seu corpo de macho. Teve um momento que ele me pediu: "Rebola na piroca do teu negão, rebola branquinho." Eu gemia muito e ele também. Ele urrava... minha sorte é que estávamos a sós. E ele continuava: "Isso, branquinha, dá com gosto que logo logo vai ter leitinho de putinha, quer?" E eu dizia que queria com uma voz toda chorosa porque 'tava levando aquela rola todinha em mim.

Depois de meter bastante em mim, ele quis me pegar também de frango assado. Ele me levantou com muito cuidado do ferro dele e pediu para eu deitar e levantar a perninha que, segundo ele, "ia meter ferro no viadinho dele". Segurou os meus pés bem juntinhos e bombou como um jegue em mim. Ele tinha muito tesão em ver a rola dele entrar e sair do meu cuzinho. O que me dava muito tesão, também, além de estar tomando aquela rola no meu cuzinho, era ver aquele negão enorme me possuindo com muita vontade. Ele era um negão mesmo, alto, mãos grandes, braços e peitos fortes (não de academia, mas de trabalhar mesmo), pelos brancos no peito e na região do caralho. Muito bom! Depois de algumas bombadas, ele já não aguentava mais e começou a urrar e gritar: "Vou gozar, branquinha, teu macho vai gozar, arrrr...." Ele mal tirou o pau do meu cuzinho e começou a esporrar muito em mim. Era uma delícia ver aquela piroca cabeçuda me leitando. Várias jatos daquela porra grossa espirraram por várias partes do meu corpo. Ele urrava muito. Nossa, que tesão! Ele estava muito suado nessa hora. Delícia!

Depois desse dia, eu virei a putinha de pai e filho. Como eu dividia quarto com o Vítor, então eu dava quase todos os dias para ele. O Wilson dava um jeito de vir todo mês "visitar o filho". Isso durou mais ou menos um ano e meio, período em que eu estive na república.

Bem, isso era o que eu queria narrar pra vocês hoje. Espero que tenham gostado. Por favor, se puderem, deixem recadinhos sobre o conto. É muito bom lê-los.

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Comentários

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Nossa, que delícia esses dois Machos!!! São o sonho de uma putinha... amei!!

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Oi, shaka29, obrigado pelos comentários. Lógico que não fui putinha só desses dois. Logo logo escreverei outro conto. Um beijo.

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Piranha!!! Que conto bom do caralho!!! Fiquei com muito tesão!!! Gamei!!!

Escreve mais!!! Aposto que nao foi putinha só desses dois, né?! Rsrsrs

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Amei Amei mesmo, menino viado tem que ser guloza sempre!!! Tb sou viadinho e escrevo todas as fodas no meu blog: http://mrhotwriter.blogspot.com.br

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q delicia de conto. parabéns! é 10. sou o manoel. ja conversamos no msn. mto bom!!!!!!!!!!

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