AS PRETINHAS PUTINHAS 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1257 palavras
Data: 02/08/2012 20:01:35
Assuntos:

Inicialmente não gostei quando minha esposa disse que iríamos receber duas irmãs para passar o final de semana conosco. Sabia que eram duas meninas internas do orfanato onde minha esposa fazia trabalho voluntário, e era normal que as famílias recebessem os meninos para dar-lhes mais conforto espiritual. Estava na sala assistindo televisão quando minha esposa entrou com as meninas. Eram duas pretinhas de 15 e 14 anos, magrinhas e com feições finas. As cumprimentei e elas foram levadas ao quarto de hóspede, e logo retornaram de banho tomado. Tânia, a de 15 anos vestia um shortinho amarelo e blusa branca, contrastando com a cor de seu corpo, que por sinal era bem gostosinho, com bundinha empinada e peititnhos pontudos, proporcional para seus 1,50 e 40kg. Tainá, embora mais nova era mais encorpada, tendo o mesmo peso e tamanho da irmã, porém com uma bunda maior e seios mais encorpados, que ficaram bem evidenciados pelo short azul e blusa rosa, dando para reparar que ambas não usavam sutiã. Naquele final de semana nossos filhos estavam passeando na fazenda dos avós. Já era madrugada quando deitado na cama vi uma delas passar pelo corredor, indo na direção da cozinha. Meu instinto de macho falou mais alto e sem acordar minha esposa, pra lá também me dirigi, a encontrando de frente a geladeira aberta. A luminosidade da geladeira transformou em translúcida sua pequena camisola branca, dando pra ver que sua pequena calcinha entrava na sua bundinha. Ao notar minha presença, ela fechou rapidamente a porta e disse que estava com sede. Falei que os copos ficavam guardados no armário em cima da pia, permanecendo no mesmo local. Ela empinou o corpo e levantou os braços, fazendo que a camisola subisse e desnudasse parte da sua bunda. Foi o bastante para que meu apetite sexual fosse aguçado. Me aproximei dela e a encochei, dizendo que iria ajuda-la. Por ser baixinha, minha rola dura ficou alojada na altura da sua cintura, e ela, ao sentir o falo, permaneceu imóvel. Segurei sua cintura e a levantei do solo, somente parando quando sua bunda, que ficou descoberta, ficou na altura da minha rola. Percebi que ela ficou arrepiada mas nada falou. Ela permaneceu naquela situação, sentindo minha respiração em sua nuca e minha rola alojada no rego de sua bunda por um bom tempo, até dizer que já havia pegado o copo. Somente então a desci, fazendo que propositadamente minhas mãos deslizassem por seu pequeno corpo até apalpar os bicudos seios. Ela agradeceu a se desvencilhou, abrindo a porta da geladeira. Sentei numa cadeira próxima e quando ela fechou a geladeira, a puxei na minha direção, a colocando sentada no meu colo. Ela bebeu um gole d’água e permaneceu estática quando passei a alisar suas tenras coxas. Quase sussurrando falei que ela era uma pretinha muito bonitinha e gostosinha, e perguntei se ela tinha namorado. Ela balançou a cabeça de forma negativa, e quando perguntei se ela era virgem, ela novamente negou com cabeça. Como o pau alojado no rego da pretinha, perguntei quem havia foi o felizardo que havia tirado o cabacinho dela, e ela, falando baixinho, disse que havia sido seu padrasto, quando ela tinha 10 anos. Perguntei se o padrasto havia abusado dela, tendo ela dito que não, que inclusive chegaram a namorar. “Que porra de namoro é esse entre uma menina de 10 anos e um homem de 40?”, pensei. Querendo saber mais, ela disse que o padrasto alisava e beijava seu corpo, tirava a roupa dela e lambia sua perereca, e quando ela já estava molinha, colocava o pinto dentro, que no começo doía muito, mas que depois ela acostumou e passou a gostar, que namorou com ele até completar 13 anos, época em que seu padrasto e sua mãe morreram assassinados, sendo ela e a irmã lavadas para morar no orfanato, já que ninguém da família dela quis ficar com as meninas, porque o finado padrasto era traficante de drogas. Já empolgado com aquela revelação, perguntei se a irmã dela também namorava o padrasto, tendo ela respondido que sim, embora ainda não tivesse transado com ele, ficando na lambidas, beijos e chupadas na xoxota e pau. Minhas mãos já estavam alisando ambos os peitinhos quando tornei a perguntar se ela gostava de namorar o padrasto. Ela apenas balançou a cabeça afirmativamente. Tirei um dos seios pra fora da camisola e passei a língua antes de beijar e chupar, perguntando se o padrasto fazia aquilo. Entre gemidos ela saltou “ahám”. Abri suas coxas, arredei a calcinha e passei a passar os dedos na bucetinha quase depilada, mas já meladinha de tesão, e novamente perguntei se o padrasto fazia aquilo, como novo “ahám”. Ela já estava rebolando suavemente em cima do meu colo, com meus dedos na xoxota, quando a levantei rapidamente, suspendi sua camisola e arriei a calcinha até suas coxas, tirando o pinto pra fora e a fazendo sentar novamente no meu colo. O calor da bucetinha adolescente fez meu pau ficar mais teso que nunca, e sem me importar com as conseqüências, tornei a levantar a pretinha a ajeitei a rola por entre seus lábios vaginais. Ela segurou o pau e lentamente foi descendo fazendo que a pica entrasse no canal vaginal, e continuou descendo até recebe-la todinha na buceta. Pela primeira vez na vida agradeci por não ter pica muito grande. Ela trincou os dentes e passou a rebolar como uma boa putinha. Alisando seus pequenos seios perguntei se ela brincava daquele jeito com o padrasto, tendo ela soltado novo “ahám” entre os gemidos que emitia. Não mais me agüentava de tesão e quando estava preste a gozar, me veio um lampejo de juízo e decidi não gozar dentro dela. A suspendi rapidamente e a coloquei sentada diante da minha pica, segurando sua cabeça e a puxando pra mim. Ela entendeu o que deveria fazer e abriu a boca, recebendo a rola que logo passou a esguichar vários jatos de porra em sua garganta e rosto. Acho que nunca havia gozando tanto. Limpava as últimas gostas de porra n cara da putinha quando percebi a luz do meu quarto ser acessa. Fiz sinal pra pretinha permanecer quieta e a coloquei escondida em baixo da mesa, cuja toalha cumprida impedia a visão. Quando minha mulher entrou na cozinha me viu sentado bebendo o copo d’água que a pretinha estava usando. Falei que havia perdido o sono e que logo iria pro quarto. Minha esposa continuou no mesmo lugar e me perguntou o que eu havia achado das meninas. Não sei porque, mas menti dizendo que não havia gostado muito delas, as achando caladas e fechada. Nesse momento a putinha enfiou a mão por dentro do meu pijama e colocou a pica meio bomba pra fora, passando a me punhetar bem próximo da minha esposa. Entrei no clima e cheguei o corpo mais pra frente, colando a barriga na mesa. A putinha parou e me punhetar e abocanhou a rola, e permaneceu chupando enquanto eu conversava com minha esposa, e quando minha mulher me pediu pra ser mais compreensivo com ela, que elas eram meninas sofridas e que precisavam de carinho e amor, não mais agüentei e passei a novamente gozar na boca da safadinha adolescente. Vendo que eu havia suspirado e alterado o tom de voz, ela perguntou se eu estava bem, tendo respondido que sim, que logo iria retornar pra cama. Deixei a putinha na cozinha e fechei a porta do quarto pra minha esposa não ver quando ela retornasse. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

muito bom seu conto meu fone é 0413193541058 é da tim ou 0153196561321 é da vivo meu facebook é edilson junior edilson.junior50@hotmail.com gmail é edilson.js84@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

caramba, me lembrou a pretinha de 11 anos que tava vendendo bala no sinal e que levei ela pra dar um voltinha de carro....delíciaaa.

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente conto, a vontade de quem lê é meter a rola logo, pois o conto é muito excitante, parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia. Me Fez lembrar das minhas putarias na idade delas com os coroas. Era exatamente igual.

0 0