Comeram minha putinha no shopping

Um conto erótico de Daemon
Categoria: Heterossexual
Contém 3586 palavras
Data: 01/08/2012 07:17:31

Estava eu em sua casa, num sábado a tarde. Queríamos sair pra fazer alguma coisa, mas com o calor, estava difícil decidir. Decidimos ir para algum lugar fechado, pois o sol estava insuportável, então o role do dia seria um cinema.

Tomei um banho frio, pra tentar diminuir o calor, mas não adiantou. Estava mais quente que o normal. Só ela consegue entrar numa água naquela temperatura, num dia de mais de 30°.

Como sempre, estávamos bem safadinhos. Depois de ter dado pra mim e para o seu amigo no mês passado, ela queria algo diferente hoje também, mas não com outra pessoa envolvida diretamente, mas queria algo em público. Pensamos em alguma possibilidade de fazer algo no cinema, mas achei muito simples. Como ela adora se exibir e sentir os olhares ao seu corpo, me ocorreu dela sair comigo com alguma roupa bem provocante e curta, aproveitando o calor que estava.

Ela adorou a ideia e foi logo abrindo o guarda roupa para escolher uma roupa bem sexy. Isso ela tinha de sobra, então, nua mesmo como estava, tirou algumas peças de roupa e jogou sobre a cama para escolher. Eu a ajudei, e juntos escolhemos uma saia, bem justa e curta, com uma blusinha extremamente decotada e um sapato de salto vermelho. Ela deixou o cabelo solto e se maquiou um pouco. Eu a olhei e avaliei. Realmente, estava muito linda, gostosa e provocante com aquela roupa bem apertada, seus seios grandes quase a mostra e suas tatuagens nas pernas, mas ainda faltava algo.

Tinha que ter alguma coisa que realmente chamasse mais a atenção, para que despertasse além do comum a imaginação dos homens na rua. Nós pensamos... Tentamos deixar mais decotada, levantar mais a saia, passar batom vermelho, mas ainda nada disso era o que queríamos. Ela colocou sua lente azul, mas ainda faltou algo. Foi então que olhando suas tatuagens, me dei conta o que era.

Falei pra ela o que eu estava pensando. Ela não queria aquilo de verdade, mas se fosse só praquele dia, ela aceitou e gostou da ideia. Peguei uma canela preta e uma vermelha, e comecei a desenhar em seu seio direito um pequeno coração com asas de anjo e rabinho de diabo, perfeito pra ocasião.

Ficou bem parecido com uma tatuagem autêntica, mas não iriam perceber um defeito qualquer ali. Eu a olhei de longe e a vontade que me deu era de não sair mais e fazer sexo com ela o resto do dia, mas como iriamos fazer algo de diferente, então me controlei e me arrumei para sair também. Então ela pegou sua bolsa, colocou uma roupa mais comportada ali dentro para a volta, pois seu pai estaria em casa e saímos.

Fomos até o ponto de ônibus que tem perto de casa e os poucos homens que passavam por nós, já a olhavam descaradamente. Era incrível como não ligavam se estava acompanhada ou não, mas é compreensível, gostosa do jeito que ela estava. Mesmo do outro lado da rua, era possível perceber os olhares.

Chegamos ao ponto e ficamos esperando. Só havia uma mulher lá, que olhou para ela dos pés a cabeça. Fiquei atrás dela, abraçando por trás. Meu tesão só aumentava. Eu adorava senti-la daquela forma, com aquele bumbum grande em mim, e a minha visão era linda, do seu decote exagerado e a “tatuagem” provocante. Era impossível olhar pra ela sem pensar em sexo, era a verdadeira imagem do tesão.

Comecei a pensar se não seria mais divertido se andássemos meio separados, para ver a reação das pessoas. Ela não queria fazer esse teste, mas eu a convenci. Assim que o ônibus chegou, ela entrou na frente e vi que o motorista não tirou os olhos dos seus peitos. Ela passou. Depois eu. O ônibus não estava cheio, mas não tinha uma pessoa que não a olhasse. Ela se sentou no banco antes da porta de saída, na janela, e eu fiquei em pé, mesmo com alguns bancos sobrando. Eu queria ver como seria a viagem e assistir tudo de perto, então, fiquei me segurando um pouco a frente dela.

Logo começou a subir mais pessoas e foi enchendo. Os bancos da frente foram se ocupando e o banco ao lado dela também. Um homem chegou e a viu desde a hora que entrou. Chegou ao seu lado e se sentou lentamente, sem tirar os olhos do seu lindo corpo. Aparentava ter uns 30 anos mais ou menos e estava de social. Tentava disfarçar, mas as vezes olhava pra janela fingindo olhar algo que estava passando e depois olhava pra baixo, pros seios dela.

No próximo ponto, subiram mais algumas pessoas. Um homem parou em frente os dois que estavam sentados, pra olhar pra ela. Alguns minutos e pontos se passaram e logo havia uma fila de homens parados lado a lado no fim do corredor, antes da porta. Todos comendo minha menina com os olhos. Cada balanço do ônibus fazia seus seios grandes balançarem de um jeito bem provocante. Nós nos olhávamos as vezes, mas tentamos não sorrir nem nada. Agora eu era apenas mais um tarado olhando seu corpo.

O calor estava demais mesmo. Eu já estava suando e ela também. Deu pra ver um que entre seus peitos estava molhado. Então ela sem vergonha alguma, de proposito, passou a mão entre os seios para seca-los. Eu olhei pros caras que estavam ali e todos estavam de boa aberta praquela cena, e com razão.

Estávamos chegando ao destino, então o homem ao seu lado se levantou e se segurou ao ferro do lado oposto de onde estava, mas ficou olhando pra ela. Mel se levantou em meio aqueles homens e literalmente, a estavam desejando, pois não tentaram dar muito espaço para ela, fazendo com que ela fosse obrigada a se apertar entre eles.

Chegamos e descemos. Eu não sabia se ia falar com ela ou não. Fiquei na minha e apenas a segui. Ela entendeu o que deveria fazer, sempre me considerando um tarado na rua.

Fui atrás dela, devagar, pois ela estava de salto. Observei suas pernas, que são um dos mais belos pares de pernas que eu já vi na vida. E aquela bunda, grande e redonda. Me deu muita vontade de chegar por trás e levantar aquela saia com a mão até chegar no seu bumbum, mas eu apenas a observei, como ela andava e rebolava aquele rabo gostoso.

Entramos no shopping e fui falar com ela.

- E ai? Está gostando?

- Sim. – disse ela sorrindo. – Como são cara de pau! Não tiraram os olhos de mim.

- Claro que não, nem eu tirei. Desse jeito você acaba com qualquer um.

Passou um casal de mãos dadas e o cara não conseguiu controlar o olhar secou os seios da minha gostosa. Sua mulher percebendo isso começou a discutir com ele enquanto andavam. Nós olhamos a cena e rimos. Dava pra contar no dedo as pessoas que não a olhavam. Os homens a admiravam e as mulheres a odiavam. Sugeri que ela se sentasse.

- Quer se sentar? Aposto que vai chamar muito a atenção com suas pernas.

- Vamos então. – ela se virou, sabendo que eu não era seu namorado ali e foi andando. Eu mantive uma distancia curta acompanhei a gostosa. Ela encontrou um sofá disponível e eu fiquei em pé a sua frente, do outro lado do corredor.

Ela se sentou, mas o sofá era bem baixo, fazendo com que me mostrasse sua calcinha, mesmo de onde eu estava. Então ela cruzou as pernas e eu quase morri. Que cruzada de pernas! Eu já não estava me aguentando, vendo aquela cena absurdamente linda. Aquelas coxas grossas a mostra e aqueles seios grandes e com aquela tatuagem deixava qualquer um que passava louco. Alguns até paravam para olhar, disfarçando. Um grupo de adolescentes passou e pararam para falar com ela. Eu não ouvi o que diziam, mas eu só vi ela dizer não com a cabeça, rindo e olhando pra mim. Percebi que a estavam convidando para ir a algum lugar, mas ela não aceitou, mas agradeceu algumas vezes, provavelmente alguns elogios ao seu corpo. Vi claramente que falavam olhando pros seus seios, com certeza falando da tatuagem. Foram embora e ela ficou me olhando e rindo por causa do ocorrido. Eu continuei ali parado do outro lado do corredor e as pessoas passando e sempre dando uma boa olhada naquela delicia sentada ali. De frente pra ela havia um homem sentado, esperando alguém provavelmente. Tinha em torno de 40 anos, vestido com calça jeans, camisa social branca e tênis. Não era gordo, mas também não muito magro, não como eu. Não parava de olhar pra ela, mesmo se ela olhasse para ele.

Mostrou definitivamente interesse em seu corpo. Eu então fiz um sinal com a cabeça apontando para ele e ela sorriu e entendeu o recado. Ela queria provocar.

Olhou diretamente nos olhos do homem, descruzou uma perna e cruzou novamente com a outra logo em seguida, mostrando assim sua calcinha vermelha durante o movimento. Não satisfeita, olhou pros seios e mexeu neles, como se estivesse arrumando-os e passou um dedo na tatoo bem devagar. Enquanto fazia isso, com a cabeça abaixada, levantou os olhos em direção ao homem, mostrando que estava fazendo isso pra ele. O homem disfarçou e pôs a mão na calça, tentando ajeitar o pau que estava duro por ela. O volume na calça dele denunciava o tesão pela minha putinha. Ela sentia os olhares e estava adorando aquilo, com certeza estava com a buceta molhadinha e querendo que alguém a sentisse.

Ela me ligou no celular e disse:

- Amor, esse cara ta me querendo.

- Eu percebi. E você? Esta querendo ele?

- Eu quero você. – disse ela olhando pra mim.

Eu pensei na situação em que estávamos no namoro, em como ela adora se sentir, como estava se sentindo agora e como isso a excitava. Saber que ela está gostando, também me deixa excitado, como da outra vez com seu amigo. Como eu liberei de vez as vontades dela, achei que ela iria gostar de ter alguma coisa com aquele cara, já que ela disse que gostaria de dar pra alguém da idade dele.

- Você quer dar pra ele?

- Por que diz isso?

- É sério. Pode dizer. Você sabe que agora não temos mais segredos, ou pelo menos não deveríamos ter. Eu percebi sua vontade.

- Você tem certeza disso?

- Sim, tenho. Pelo menos agora não há mentiras. Eu escolhi isso.

- E o que você quer que eu faça?

- Exatamente o que você quiser. – ela não respondeu depois disso, então eu continuei. – Vai lá e fala com ele.

- Mas falar o que?

- Dá um oi. Se ele estiver realmente interessado, ele arruma assunto.

Ela ficou pensando um pouco e então aceitou, com muito medo, mas eu disse que eu estaria sempre por perto, então ela aceitou. Se levantou e foi devagar até ele, com uma expressão tensa. Eu fiquei de longe observando e os dois logo começaram a conversar. Ele se levantou e a cumprimentou, falou algo enquanto deu uma olhada para o seu corpo e ela sorriu, provavelmente agradeceu o elogio. Depois de um pouco de conversa, eles começaram a andar lado a lado. Ela se virou e olhou pra mim rapidamente pra ver se eu estava acompanhando.

Eles andavam devagar e sempre conversando, parecia que estavam gostando de se conhecer. Eu não ouvia nada, mas estava curioso pra saber o que falavam.

Depois de um passeio pelo shopping por alguns minutos, eles se dirigiram para os banheiros. Eu também fui, mas fiquei na saída do banheiro das mulheres. Ele saiu primeiro e foi aguarda-la lá fora. Quando ela saiu, fui falar com ela.

- E ai? – ela sorriu com um pouco de vergonha e disse:

- Ah, ele disse que eu sou linda e me convidou pra sair a noite, mas eu disse que tenho namorado. Ai ele falou que não podia controlar a vontade que ele estava, só não disse que vontade é essa.

- Nem precisa dizer né. Faz o seguinte...

Eu falei pra ela o que deveria fazer e ela aceitou. Deixei-a ir e logo depois sai logo atrás.

Os dois ficaram conversando parados encostados num corrimão, olhando o piso abaixo do shopping, então eu me aproximei mais um pouco e encostei também, mas não quis ficar muito perto pra não deixa-la com vergonha e não atrapalhar. Conversaram por mais alguns minutos. O homem sempre dirigia o olhar para os seios de dela.

Ela olhou pra mim, como que avisando que seria agora que faria o que foi combinado, então prestei atenção. Aparentemente ele aceitou e os dois saíram de lá, foram andando até uma loja grande de roupas. Entraram e começaram a andar, por entre as peças de roupas. Eu tomei um pouco mais de distancia, mas entrei na loja também e fui atrás. Chegaram até os provadores e entraram. Era uma porta do lado da outra, masculino e feminino. De fora eu vi o que acontecia, havia um funcionário da loja lá, então o acompanhante da minha gostosa ficou na parte de fora, sem poder acompanha-la, então imediatamente eu cheguei perto e chamei o funcionário para perguntar uma coisa qualquer, só para que tenham a chance de iniciar a putaria que estavam querendo tanto.

Eu perguntei sobre a numeração de uma roupa qualquer e agradeci quando vi que o homem entrou na porta dos provadores feminino. Ele ia voltando quando alguém o chamou em outro lugar para resolver algum problema, então eu não me aguentei e entrei nos provadores femininos também. Eram vários, cerca de 15, mas 5 estavam com porta fechada. O único modo de saber onde estavam era olhar por baixo das portas para ver quantos pés apareciam. Foi o que eu fiz do modo mais rápido que consegui, até que os localizei no penúltimo provador. No mesmo instante, entrei no último, o que estava ao lado, mas sem fazer barulho e fechei a porta com muito cuidado.

Agora estávamos ali, numa situação parecida com a que vivemos com o amigo dela, mas agora eu não iria participar.

Meu pau estava duro de tesão, eu queria muito poder ver o que acontecia ali. Eu conseguia ouvir alguns barulhos, mas nenhuma voz. Coloquei o ouvido na parede e então consegui escutar melhor. Dava pra identificar os beijos e com certeza muitas passadas de mão. A respiração dos dois ofegante já, e as vezes um gemido de “ai”. Alguns esbarrões na parede denunciavam a vontade dos dois naquele espaço pequeno. Eu já estava ali, batendo uma só pelos sons que eu ouvia e tentando imaginar a cena. Eu não poderia sair e tentar olhar por baixo da porta, e a divisória começava do chão, mas no teto havia um espaço. Eu não era alto o suficiente para chegar lá, mas se eu subisse no banco que havia na parede, talvez conseguisse. Decidi ficar ali, só ouvindo mesmo, eu não queria que me vissem e eu estragasse tudo.

O local era muito quente. Eu imaginava os dois lá dentro, como estariam suados. Comecei a ouvir mais que beijos. Era com se alguém estivesse chupando, mas não identifiquei quem. Imaginei se era ele beijando os seios dela e descendo cada vez mais. Eu não me aguentei e acabei subindo no banco que tinha embutido na parede. Tinha mais um banco, mas era separado, como uma cadeira. Fui me aproximando da abertura entre a parede e o teto com todo o cuidado e a primeira coisa que vi foi a cabeça do cara. Depois me aproximei mais e vi que estava sem camisa, mas eu não a vi em pé. Como ele estava olhando pra baixo, eu adivinhei o que ela estava fazendo. Então olhei de uma vez e a vi sentada no banco da parede, chupando o pau do desconhecido. Eu fiquei olhando e me masturbando pois ela era realmente muito boa naquilo. Ela chupava, enchia a boca enquanto segurava o pau com uma mão. Depois lambia a cabeça e batia o cacete na língua, sempre masturbando o cara. Mas ela começou a fazer isso com as duas mãos, era uns 25cm de rola. Dava pra ver o tamanho quando ela parava pra lamber o saco e levantava o pau, ele caia por cima do seu rostinho e a encobria.

Depois de muito chupar e cansar a boca, ele a levantou e eu vi que estava com os seios de fora. Depois pegaram o banquinho que havia ali e ela se sentou nele de pernas aberta, inclinada para trás se apoiando no banco da parede. Como o espaço era curto, as pernas tiveram que ficar pra cima, apoiadas nas paredes, e o cara no meio delas se abaixou e começou a chupa-la. Ela me viu e ficou surpresa, mas continuou lá. Após umas boas chupadas, ele se levantou e pegou uma camisinha. Abriu e começou a vesti-la. Não sei como, mas ele conseguiu coloca-la, mesmo toda esticada devido ao tamanho do membro.

Era hora de penetra-la. Colocou a cabeça na entrada da buceta e começou a forçar a entrada e eu vi de lá de cima sua xana se abrindo toda, logo em seguida vi centímetro por centímetro entrando, enquanto ela fechava os olhos e gemia baixinho. Nunca tinha visto nada parecido, parecia uma cobra entrando e saindo. Tinha que fazer até devagar para não machuca-la ou para não provocar gemidos muito altos. O ar quente subia junto com o cheiro de sexo de sua buceta. Ele não colocava tudo, ia até um pouco mais da metade. Como era uma cabine pequena e bem fechada, o som chegava alto lá em cima e eu ouvia claramente o barulho do pau se esfregando nas paredes molhadas de sua xana que no momento estava sendo arrombada. Ela começou a se masturbar.

O espelho estava todo embaçado com o a respiração dos dois, misturada com o calor, e o suor brilhava em seus corpos.

Seus seios grandes e redondos ficavam lindos daquele jeito, molhados e balançando com o vai e vem. Ela pôs a cabeça pra trás e ficou me olhando, enquanto sua masturbação aumentava o ritmo, era sinal de que ia gozar. O desconhecido começou a meter mais forte e mais fundo, até que ela chegou lá. Ele retirou o cacete de dentro dela e a fez se levantar. Com dificuldade, ela se levantou, ainda sentindo as sensações do orgasmo.

Ele a colocou de costas apoiada no banco da parede e com a bunda bem levantada, então a penetrou por trás. Seu caralho entrava na bucetinha da minha putinha com facilidade agora, pois estava bem molhada e se acostumou com o tamanho da vara. Eu não acreditava no que via, ele estava metendo até o fim agora e ela aguentava firme, com seu rostinho encostado no espelho molhado, tão molhado quanto seu corpo. A parte da frente do seu cabelo grudava em seu rosto e seu peito, enquanto a parte de trás era presa pela mão do homem e puxada para trás, sendo assim controlada.

Ele meteu cada vez mais rápido e forte. O barulho que faziam era bem perigoso, pois alguém de fora poderia ouvir. Mas mesmo assim continuaram, então sem avisar, ele tirou o pau dela e tirou a camisinha. Mandou ela bater uma pra ele gozar. Ela se levantou, ficou ao lado dele e segurou firme no cacete, masturbando o homem com sua mãozinha de princesa. Ela subia até a cabeça e descia até o saco, escorregando a mão molhada. Era um longo caminho pra percorrer, imagino que ficou cansada. Mas enfim, ele gozou de frente pro espelho. Impressionante o quanto de leite saiu, e o quanto foi longe. o barulho da porra batendo no espelho foi alto. Imagino que se gozasse dentro dela, teria escorrido pra fora, pois era muito.

A sujeira estava feita. Espelho embaçado, todo sujo de porra, bem onde minha putinha estava com o rosto encostado, e escorria tudo para o banco. Os dois suados e cansados, e eu ali em cima olhando tudo num lugar privilegiado. Ela pegou o celular, olhou e disse que tinha que ir embora. Ele quis deixar com ela o numero do telefone, ela anotou no celular e guardou.

Ele colocou a roupa, com dificuldade, devido o suor, ela tentou se arrumar, mas não conseguiu ficar mais tão bem arrumada. Passou a mão no canto do espelho pra poder se olhar, já que a maior parte estava gozada.

Eu desci de onde eu estava e abri a porta lentamente, para ver se havia alguém ali. Ouvi vozes, mas parecia vir da porta principal do provador. Esperei o movimento passar e fui correndo até a porta. Por sorte não havia ninguém, então eu sai, como se tivesse saído do provador masculino. Logo mandei uma mensagem para ela, avisando que podia sair, mas talvez não tenha recebido na hora. Um funcionário já estava se dirigindo na nossa direção, então eu pensei e a única ideia que tive foi de pedir ajuda para procurar uma criança que havia se perdido, talvez desse um bom tempo para os dois saírem de lá.

Eu fingi que atendi o celular quando vi os dois saindo da loja, e falei para o funcionário que alguém já a tinha encontrado, agradeci e fui ao encontro dela e seu novo amigo, mas apenas fiquei por perto. Se despediram e fui falar com ela só quando já estávamos lá fora.

Falamos em chamar seu novo amigo para mais uma foda a 3, mas isso fica quem sabe pra um próximo conto.

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Comentários

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Que delícia, tua gata é o máximo. Me procure por e-mail/skype: envolvente47@hotmail.com .

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Adorei seu conto, quero sua putinha tb me add paumeladosp@hotmail.com

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Olá Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, votamos nele, pois nos deu muito tesão. Temos um conto publicado: “A procura de um amante” gostaria que você lesse e se gostar de seu voto. Criamos um blog com muitos assuntos, fotos de sexo e nossas aventuras. O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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