Iniciando na vadiagem (parte 2)

Um conto erótico de ju
Categoria: Grupal
Contém 2475 palavras
Data: 16/07/2012 21:03:46

Estou voltando para contar a continuação da minha história. Como relatado na primeira parte do meu conto eu acabei me transformado uma verdadeira vadia depois de ter feito a loucura de ter provado aqueles meus colegas de trabalho não estava conseguindo mais viver sem eles e aquilo virou rotina na minha vida.

A minha vida se transformou em uma loucura só. Nos dias que seguiram após minhas duas primeiras festas com eles não parava de pensar em outra coisa e toda semana quando meu patrão viajava não perdia tempo e sempre dava um jeito se transar com eles, toda semana estava lá na produção para me divertir e alegrar meus colegas.

O tempo foi passando e sem que nos notássemos a produção começou a cair nas quartas e quintas, mas alguém que tinha muito a perder, o meu patrão, o único que não sabia de nada começou a perceber e visto que a produção só diminuía nos dias em que ele não estava então ficou com uma ligeira suspeita que os seus funcionários estivessem enrolando no dia em que ele viajava.

Curioso para saber o que estava ocorrendo, mas sem relatar nada sobre suas suspeitas a ninguém, certa sexta-feira ele pediu pra eu deixar todas as cópias das notas fiscais antigas separadas que ele precisava dar uma revisada, iria trabalhar no sábado. Perguntei-o se necessitaria de ajuda, mas ele explicou que não que seria coisa rápida e não precisaria, senti um alívio, pois apesar de ter me oferecido não estava nada a fim de trabalhar e só tinha dito pra agradar, mal sabendo que o tal trabalho do sábado não tinha nada a ver com as notas e sim com uma coisa que ia terminar em uma futura saída minha da empresa.

A semana terminou a segunda-feira chegou e como novamente nas viagens tudo aconteceu. Na quarta mal cheguei e já estavam todos me esperando, subi para a parte de cima e meia hora depois quando voltei estavam do mesmo jeito todos parados só me esperando, o T estava até com um som, toca CD, e disse: “Olha linda o que trouxe hoje, pra você fazer strip gostoso para nós.” Já abri um grande sorriso e respondi: “Hoje vocês vão ter muito mais”.

Fui em direção à mesa e coloquei sobre ela uma bolsa que tinha levado comigo, abri e quando retirei dela dos chicotes todos quase foram à loucura. Subi na mesa e pedi pro T pra ligar o som e comecei meu show, tinha virado a casada mais safada da cidade. Comecei tirando minha blusa e logo joguei pra eles, depois tirei o sapato e a calça. Fiquei só de calcinha e o top que sempre levava comigo nesses dias, desci e fui até eles, adorava ter o resto da roupa arrancado por eles.

Ao descer peguei também os chicotes e entreguei um ao T e outro ao M, o L pegou-me pelo cabelo me empurrou de joelhos ao chão e fui logo enfiando o pau em minha boca, eu como adorava dava cada chupada que deixa ele louco. Parei de chupar e pedi a ele que me despisse junto com o R sem perder tempo foram tirando meu top e chupando meus seios. E dava cada risada de alegria e excitação, e me virei de bunda pra eles quando o M me deu uma chicotada, doeu, mas adorei, aliás, era o que planejava quando pensei em levar os chicotes, ele puxou minha calcinha e me pegou de quatro, me pegava de jeito que eu adoro, era meu favorito.

Mal comecei a gozar e já tinha outro querendo entrar no seu lugar, disse: “Calma tem pra todo mundo, o dia tá só começando.” O M continuou e eu pude gozar feliz, depois com outro, ao mesmo tempo em que colocavam na minha boca, e no final como de sempre eu chupando de todos juntos e deixando gozar em mim.

O passou e quando deram lá pelas quatro da tarde já fui embora, no outro dia de manhã cheguei mais tarde já eram sete e meia, e quando cheguei lá em cima no escritório levei um grande susto quando dei de cara com meu chefe. Olhei meio sem graça por estar atrasada, e quando ia me assentar ele disse que era pra eu ir até a sala dele. Olhei e fui até minha mesa já pensando numa desculpa sobre o atraso, coloquei minhas coisas na cadeira e fui para a sala dele. Entrei e fui logo dizendo pra ele que tinha atrasado, pois meu marido tinha se sentido mal de manha e tive que arrumar um remédio pra ele com minha mãe. Ele olhou pra mim e disse que não era sobre o atraso que queria falar comigo, e que queria que eu visse uma coisinha muito interessante.

Eu estava ali na sala e senti aliviada, pois pensava que ele podia achar que eu ficava enrolando nos dias em que viajava, e na verdade, até fazia pior. Sentei aliviada, e perguntei o que era ele olhou pra mim e disse: “Você sabia que eu não viajei ontem.” Eu respondi que não. Ele então olhou pra mim e disse que era porque queria saber por que a produção dele estava caindo tanto e tinha descoberto o motivo. Ele então virou a tela do computador pra mim e não acreditei, o safado tinha colocado câmeras na produção e tinha gravado tudo que acontecera no dia anterior. Ele olhou para mim e disse: “No sábado eu pedi a um rapaz pra colocar umas câmeras pra mim e ontem antes das seis da manha vim liga-las e quando voltei à noite tive esta grande surpresa.” Fiquei muda na hora só olhava o que tinha feito uma verdadeira putinha ali mostrada na tela, parecia um vídeo pornô, e agora estava nas mãos dele.

O tempo passou, e depois de uns dez minutos que estávamos olhando um pro outro ele disse: “Nunca imaginei isto principalmente vindo de uma pessoa casada, eu tentei explicar, e disse como tudo aconteceu tentando tirar de mim a culpa, mas ele logo me retrucou e indagou porque eu já estava tão preparada levando até os chicotes. Vi que não tinha como escapar então disse a verdade e relatei verdadeiramente como aconteceu e que tinha descoberto que gostava do que fazia só queria que agora ele não me mandasse embora. Silêncio na sala, ele voltou a olhar o monitor e depois de uns 15 minutos virou pra mim e disse:” Esquenta não, você não vai ser demitida agora não, só que as festinhas acabaram e a partir de hoje só quando eu deixar, e mais não é pra contar pra nenhum de seus colegas.” Fiquei calada e só balancei a cabeça confirmando que tinha entendido, pedi licença e saí da sala.

O dia passou e pude ir pra casa, pensei em pedir pra sair de lá, mas pensei bem e acabei desistindo. No outro dia retornei ao trabalho e desde manha não falei com ninguém, principalmente sobre o ocorrido, a semana passou, chegou a outra e na quarta e quinta que o patrão viajava fiquei trancada no escritório. Até me perguntaram por que não tinha descido, mas disse que não estava bem. Chegou a sexta e passou eram quase 16 horas, quando meu patrão me chamou na sua sala e disse que precisaria que eu fizesse extra no sábado, olhei pra ele e confirmei que viria e fui arrumar as coisas para ir embora.

Quando cheguei em casa fui logo tomar um banho, e pensava no que ia acontecer, já sabia o que ele queria, pois não havia nada de serviço para fazer, mas já estava ciente e estava até um pouco animada, pois sabia que ele também iria entrar na festa.

No dia seguinte, sábado, acordei mais tarde eram sete e trinta da manha, já tinha combinado com meu chefe que tinha avisado pra eu chegar mais tarde lá pelas nove. Tomei um café, um banho e fui me aprontar, meu marido tinha saído cedo pra um sitio de um amigo, onde iria jogar futebol. Peguei o top de sempre, vesti um vestido verde até os joelhos e fui para o serviço, mas com uma surpresa para o meu chefe.

Eram dez pras nove e cheguei ao trabalho, vi que não tinha ninguém na produção e subi para o escritório fui até a sala do meu patrão e cumprimentei, ele olhou pra mim e pediu que eu fizesse um café pra ele e depois voltasse pra sala pra conversar um pouco. Desci até a produção onde tinha uma copa, fiz um café, peguei uns biscoitos e subi novamente.

Cheguei à sala e fui servir ele, quando estava colocando o café, ele me deu tapa na bunda e disse: “Entendi porque aqueles marmanjos te pegavam pra valer, você tem um corpinho delicioso pra uma casada, deve ser porque é novinha”. Eu olhei pra ele e sorri cheguei mais próximo e me inclinei sobre a mesa fiquei com a bunda arrebitada pra voltada pra ele que logo colocou suas mãos sobre ela e apertava gritando alto que gostosura. Começou alevantar meu vestido enquanto deslizava as mãos sobre minha bunda quando de repente disse: “Meu Deus, você é safada mesmo, nem usa calcinha”. Sorri e disse que não que era primeira vez especialmente pra ele.

Naquele ele não aguentou começou a levantar e tirou meu vestido, depois começou a chupar-me. Não aguentava e gemia de tanto prazer, depois virei-me pra ele e tirei suas calças e comecei a chupá-lo e quase gozou, pedi que se assentasse na cadeira e subi sobre o pau e comecei a cavalgar sobre ele, em poucos minutos ele gozou e eu também. Parei um pouco e tomei uma água, afinal ele já tinha quase 50 anos, pensei que talvez não aguentasse, mas pra meu espanto em poucos minutos já estava lá de novo firme e forte. Pedi então que deitasse no sofá, subi sobre ele e comecei a rebolar e cada gemido que dava ele gritava, vai puta, vadia, acaba com seu chefinho, eu adora aquilo e me esforçava ainda mais, me requebrava toda gritando que ia acabar com ele, que nuca ir querer outra mulher mais até que ele gozou parecia um vulcão quando adentrava na minha buceta, e acabei gozando também ficando exausta e admirada com o desempenho do coroa. Levantei- me e sai para o banheiro onde tomei um banho, vesti minhas roupas, e fui embora pra casa, pois já tinha realizado meu trabalho do dia.

A outra semana passou, e tudo foi como a anterior, nada aconteceu com os colegas, até avisei pra eles que eu tinha mudado, e tinha decidido que nunca mais seria como antes que eu havia mudado e o que tinha acontecido não aconteceria jamais. Alguns reclamaram, mas ameacei-os dizendo que iria contar para o patrão se eles me importunassem.

Chegou a sexta e fiquei aguardando que meu patrão me convidasse pra fazer mais uma extra no final de semana, mas nada ocorreu e fui frustrada pra casa. Chegou à outra semana segunda, terça, quarta, quinta passaram, chegou a sexta e eu estava ansiedade, deram quatro da tarde, vi que nada ia acontecer então fui tranquei a porta da minha sala e fui em direção da dele, entrei e logo perguntei se queria que eu fizesse hora extra o sábado, ele sorriu e disse que não precisava, mas insisti e disse que não precisava pagar fazia tudo de graça me ajoelhei próxima a cadeira e coloquei a mão no pênis dele sobre as calças acariciava fazendo biquinho e pedindo piedosamente pra deixar, por fim abri o zíper e abocanhei o pau já todo duro até que ele não aguentou e afirmou que poderia sim, mas que seriam longas horas.

Fui embora contente e já pensando no dia seguinte, cheguei em casa e aproveitando que meu marido ainda não havia chegado procurei uma roupa bem ousada como não achei algo, peguei minha calça legging e cortei como um short super curto, mal chegava aos 15 cm de comprimento, coloquei na bolsa junto com meu querido top e guardei. AS horas passaram e fui dormir no outro dia acordei muito animada preparei um café pro meu marido vesti minhas roupas e sai.

Cheguei ao trabalho as oito e meu patrão já estava lá, dei um bom dia e ele já estava todo aceso, pedi pra esperar fui até a outa sala tirei toda minha roupa e coloquei o top e o short, fiquei uma verdadeira putinha, deixei tudo jogado pela sala e fui até a outra fui entrando e montando sobre ele me esfregava escutando ele dizer em meus ouvidos, me chamando de putinha gostosa. Deitou-me na mesa e rasgou minha roupa, como se estivesse me estuprando, eu adorava me virei de quatro para ser fodida, ele me agarrava gostoso, aquele coroa parecia um garoto de 20 anos. Estava delirando de prazer quando de repente ouvi um grito que me fez cair no chão de susto. - “Sem vergonha, safado”. – Algo inacreditável, mas real, apanhei tomei umas boas bofetadas e ainda tive que sair correndo, estava com tanta vontade de transar com meu chefe, que quando entrei na fabrica de manhã, por descuido esqueci-me de trancar o portão, e a filha dele, uma menina de 17 anos que treinava vôlei no time da cidade, havia passado na fábrica pra pegar dinheiro com o pai, e acabou nos pegando no pulo.

Na parte de baixo vesti minhas roupas rapidamente e fui embora, cheguei em casa meio assustada e meu marido já tinha chegado olhou pra mim e perguntou havia acontecido, falei que talvez fosse demitida, que o meu chefe tinha marcado a extra pra conversar com todos que os negócios não iam bem e que talvez tivesse que mandar umas pessoas embora, e que eu seria umas delas. Ele olhou pra mim e inocentemente me consolou e disse que eu era uma boa profissional e para não me preocupar não que logo poderia arrumar outro.

O dia passou e não fiquei tranquila, na segunda voltei ao serviço normalmente, e fui logo para a sala meu chefe para saber o que havia acontecido após eu ter saído, ele conversou comigo por horas e me tranquilizou e disse que havia conversado com a filha dele, na verdade havia comprado ela, e que não iria acontecer nada, só que teria que me demitir, mas faria isto sem me sacanear, pois havia dado a ele alegria que existia na vida dele há muito tempo. Pediu-me pra trazer a carteira na terça pra dar baixa e pra eu resolver o restante pra conseguir meus direitos.

Assim tudo se foi e a minha história na fábrica acabou, sai um pouco triste já com saudades, mas nem uma imaginava que seria apenas um início de uma nova e interessante jornada que vocês saberão em novos contos.

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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