Destruidor de ânus do sudeste

Um conto erótico de Just Another Nerd
Categoria: Heterossexual
Contém 3050 palavras
Data: 16/07/2012 02:03:22

“ Eu sou um cara esquisito, talvez eu até seja doente. Não curto esse tipo de mulheres que vocês adoram. Eu curto donas de casa, mais velhas, com suas roupas coladas, capo de fusca, xota aparada. É disso que eu gosto. Vocês gostam de coisas muito artificiais.” – Escreveu Carlos com o nick de Pou-Rra em seu novo tópico em um famoso fórum de nerds na internet.

“Você é doente” – Escreveu o user Nero.

“Até curto umas assim” – Escreveu Pla992j.

“Daora a vida” – Escreveu Pi –ro-c@

“Sua conta foi bloqueada por postar pornografia e/ou linguagem abusiva no fórum”, escreveu o moderador.

“Merda de internet filha da puta. Caralho” – Pensou Carlos, enquanto corria ver suas torrentes pornôs a quanto estavam.

Se levantou, foi até a cozinha e pegou um pouco de refrigerante. A irmã estava com uma amiga no quarto. Pensou em fantasiar pensando na amiga da irmã. Mas o desejo durou pouco, pois ao voltar para seu quarto uma das torrentes já haviam terminado o download, e era um ótimo filme italiano, amador, com donas de casa maduras. O resto da noite foi longo.

“ Eu tô muito cansado de ficar só vendo essas coisas, eu tinha que começar a praticar, a fazer. O foda é como arrumar umas coroas dessas. Claro, algumas são casadas, tem a vida sexual estagnada. Outras solteiras, que trabalham pesado, e o máximo que conseguem é uma siririca de madrugada, quando os filhos dormem. Eu tenho capacidade.”

Terminou de se masturbar. Deixou o computador baixando o resto dos filmes e foi dormir. Um pouco antes de dormir, pensou:

“O foda é como conseguir isso. Como levar meu plano adiante.”

Acordou no dia seguinte, fez a rotina matinal dele, que incluía checar e-mails, ver os torrentes, ir cagar, bater uma vendo pornôs pelo tablet, tomar banho, e ir ao mercado buscar algo para comer.

Ao chegar no mercado se deparou com uma placa na entrada que dizia “Contratamos estoquistas, não precisa ter experiência.”

Carlos tinha vontade de trabalhar. Estava cansado de ser um nerd que era sustentado pelos pais, só fazia cursinho e era sempre duro, nunca tinha dinheiro para o seu doritos, miojo, coca ou mesmo a vagina de plástico a venda no xvideos.

Após pegar seus produtos, no caixa teve uma surpresa. Uma mulher aguardava na fila, na frente dele. Ela era mais velha, uns trinta e nove anos, um pouco cheinha, bunduda e com um rosto de coroa safada. Estava com uma regata branca, agarrada ao corpo dela, e uma calça de ginástica (Mesmo ela não parecendo fazer ginástica) colada no rabo. O pau de Carlos quase rasgou a cueca.

No final do caixa, um garoto empacotava e ajudava as pessoas a levarem a compra para o carro e as vezes, para a casa. Carlos então teve a ideia “vaginal” de sua vida, seria empacotador, pois assim, poderia ter alguns segundos com as coroas e ai, tentar armar algo, dar em cima, uma cantada, uma preparação de terreno, qualquer coisa do tipo.

Fez rápidas perguntas sobre o cargo para a caixa e então, nem perdeu tempo, com as compras nas mãos, foi até o gerente do mercado que estava olhando a rua, no corredor do caixa 2 que estava fechado naquele momento, e quase implorou para ele o emprego. Conseguiu um período de teste. Eles queriam uma pessoa em forma, e Carlos estava longe demais disso. Além do mais, tinha cara de quem nunca havia trabalhado antes. Um nerd gordo filho de papai.

Após chegar na sua casa, contou a todos do emprego, disse como seria, disse que começaria na próxima semana etc,etc. Todo mundo ficou feliz, menos ele mesmo. Não que ele não tenha ficado alegre, apenas um pensamento que lhe derrubava a alegria as vezes:

“Eu sou um tarado. Arrumei um emprego só pra comer as coroas de lá, sou doente mesmo. Um psicopata. Um maníaco do mercadinho”

Driblou esse pensamento enquanto batia uma vendo uma dona de casa francesa, tendo a boceta chupada por um imigrante árabe. O rapaz lambia a boceta da milf branquela e magrela. Os pelos da xóta aparados e os lábios salientes, cada vez mais molhados. Carlos gozou no momento em que o árabe passava a língua no ânus da dona de casa, lambia o cuzinho dela como quem lambe um sorvete, imaginando um pau.

Foi ao cabelereiro, cortou as madeixas, fez um cavanhaque bonitinho, tomou sol quase a tarde toda no resto daquela semana. Comprou algumas roupas novas (O que não fez sentido, já que ele usaria uniforme) e treinou um gingado (Que ele julgou ser ridículo e não fez mais).

Na segunda feira estava louco de tesão. Carlos não era burro e sabia que seria muito difícil arranjar uma foda logo no primeiro dia. Pelas contas dele, talvez após um ou dois meses. Só que ele estava em experiência, portanto tinha que se dedicar muito nesse primeiro mês.

Se apelidou de “Destruidor de ânus do sudeste” e como forma de aguentar aquele mês odioso e cansativo, sempre pensava nas coroas que comeria, nas xotas gordas, magras, carecas, peludas, em grelos, em bundas, em cus... Porém ele nem batia mais nenhuma, andava cansado demais, dividindo tempo entre o nerd do cursinho e o tarado do mercadinho. Após um mês e uma semana de trabalho duro, foi contratado.

Dois meses, dois meses e meio e nada. Ele já havia feito algumas tentativas. Recebido alguns sorrisos e elogios, mas uma foda que é boa, nada. Como estava ficando menos cansado, se acostumando a rotina, logo começou a voltar a se masturbar, treinava muito. Batia diariamente e até realizou um antigo sonho, comprou uma boceta de plástico do xvideos, porém não recebeu, já que o navio que traria para o Brasil, teve problemas com burocracia e drogas na Itália e toda a sua carga foi apreendida. Se cagou de medo ao ver a noticia na sala com seus pais. Tinha medo de ser chamado para depor. Já que alguns papelotes de cocaína, estavam em formato de pênis, enfiados nos ânus e vaginas de plásticos.

Uma quarta feira quente, chata e tediosa no mercado. Entra uma mulher. Baixinha, bundudinha, peitos médios, um pouco cheinha (Não chegava nem perto de ser gorda, era apenas corpulenta, comum) e ela vestia uma camisa social, uma calça daquelas comuns em secretárias, tinha cabelos longos e lisos. Pele morena, mais puxada para branca.

Fez suas compras sob os olhares de Carlos, que mais uma vez tentaria algo. Após pagar a compra e ter a mesma, embalada por Carlos, ela pediu que ele a ajudasse a levar para o carro.

Que mulher deliciosa, segurando a porta do porta malas para cima, empinando as tetas, o rabo. Carlos não teve dúvidas e disse:

----Carlo hoje, né?

----Sim. O bom é que onde eu trabalho tem ar condicionado, senão eu morria. O bom é que assim a gente emagrece né? – E sorriu.

“Ela está me dando espaço para conversar, ela riu, parece ser simpática. Vou atacar” Pensou Carlos e então disse sem perder tempo:

---- Emagrecer no que? Você está linda. Não que mulher gorda seja feia. Mas cada mulher tem sua beleza. Com todo respeito, mas você está muito bem. – Disse Carlos que em seguida pensou “ Você está ótima, merda, ela vai achar que eu sou viado”.

---- Ai, que isso. – E então ela se espreguiçou, dando a brecha para mais um ataque do nerd.

--- Muito cansada? Se quiser posso te ajudar a descarregar em casa. – A barriga dele era corroída pela ansiedade, e sua pica quase se quebrava.

--- Faria isso para mim? Eu traria você depois aqui, de volta para o seu trabalho. – Disse ela com um sorriso.

---- Faria, mas só se antes eu souber seu nome. – Riu Carlos – O meu nome é Carlos. – Disse ele em seguida.

--- O meu é Debora. Sem acento, nem nada.

Ambos riram, ela entrou no carro e ele foi avisar o chefe. Saíram e após alguns quilômetros de conversa, elogios, cantadas e fluidos corporais, chegaram na casa dela. Ele desceu, ela entrou com o carro e mandou que ele fechasse o portão. Um grande portão que tampava tudo, era ajudado por um grande muro. Na calçada ninguém podia ver nada. Mas os seus vizinhos da esquerda sim, já que tinham uma casa de dois andares e dava para ver tranquilamente a frente da casa de Debora. Já seus vizinhos da direita, poderiam ver caso ficassem nas pontas dos pés. A casa deles fora construída em uma elevação, ficando assim mais alta que a de Debora.

Quando novamente ela abriu o porta malas e fez aquela posição, Carlos apostou no tudo ou nada. Olhou para ela com cara de quem queria ter aquele corpo no jantar. Ela deu uma risadinha, já sabendo que seria fodida, mas querendo fazer cu doce. Carlos fez questão de esfregar nela, ao pegar uma sacola com frutas dentro do porta malas. Ela sorriu novamente e então aquele foi o sinal.

Carlos se virou, ela ainda estava com as mãos segurando o porta malas, (Mesmo não precisando fazer isso, já que o carro não tinha nenhum defeito e sendo assim, a porta ficaria sozinha parada) segurou Debora pela cintura e a abaixou, levando a boca dela até a sua. Alguns beijos e ele estava no pescoço dela. Beijando, chupando. No quintal da frente, um muro da rua.

Jogou Debora contra a parede mais próxima, e mandou que ela ficasse com as mãos apoiadas na parede. Abriu as pernas dela e como um policial, passou as mãos pelas coxas dela, por cima da calça dela, sentiu a boceta dela, apalpou com as duas mãos o rabo delicioso da coroa. Se ajoelhou e beijou o cofrinho dela. Beijou o rabo dela, ainda sobre as calças dela. Ela se virou, gemendo baixo para quem passasse na rua não notasse a foda. Ele beijou as coxas pela frente e a xóta dela. Quando ela foi abrir a calça para que ele lhe fizesse sexo oral, ele não deixou. Se levantou, voltou a colocar Debora contra a parede e segurou nas mãos dela. Foi descendo suas mãos, passando pelos braços, axilas, tetas (Parte em que ele deu uma apertadinha) barriga, quadril, bunda. Na bunda, ele deu um tapa e levemente puxou o cabelo dela para trás, cochichando no ouvido direito dela:

--- Vagabunda, gosta de dar pro empacotador? Seu marido sabe que enquanto ele trabalha, um empacotador barrigudo vem aqui e arregaça o rabo da mulher dele? Fala pra mim cadelona.

---Cala a boca garoto, cala a boca, só faz. – Disse ela, num misto de dor por causa do cabelo puxado, tesão e medo de ser pega ou ouvida.

Agora com ela de frente, ele manda que ela fique com seus braços erguidos. Alguns beijos no peito dela enquanto abria sua camisa social. Beijos na barriguinha, umbigo, uma lambida seca bem perto de onde começaria a calcinha dela. Que no momento era tampada pela calça.

Novamente de pé, tirou o sutiã dela e a beijou. Cada beijo, era uma chupada nos seios dela, alternando entre chupadas fortes e fracas. Ela segurava cada vez mais os gemidos e estava se contorcendo. Louca para ser penetrada, tanto na vagina quanto no cu.

Beijos e chupadas e ele ficou de quatro. Desabotoou a calça e abriu o zíper. Abaixou a calça até o meio das coxas dela. Viu sua calcinha azul escura. Sem nenhum detalhe, apenas levemente enfiada na bocetona dela.

Ela estava crente que levaria uma linguada na xóta, se contorcia e tentava forçar a cabeça dele contra a sua boceta. Mas não adiantava. Ele lambia a virilha dela. Fazia de propósito, queria provoca-la. Virou a coroa de costas e beijou seu rabão. Abriu a bunda dela e o resto da calcinha entrou, sua língua também. Não teve nojo nem nada, apenas passou a língua. Quando percebeu que não atingiu o alvo, o cu, com a mão direita, tirou a calcinha do rabo dela, segurou de lado e abriu o rabo dela. Viu o cuzinho dela. Ele parecia piscar. Ela se contraia. Passou a língua. Um gemido alto escapou da boca dela. Seu cu sendo lambido na frente de casa. Nem em suas masturbações, quando fantasiava em dar para os lixeiros que recolhiam seu lixo, ela nunca imaginou isso.

Carlos se levantou e voltou a beijar a boca de Debora e alguns segundos depois ele tirava a calça dela, com ela deitada no chão frio.

Deixou a coroa de calcinha apenas e após algumas lambidas nas coxas dela, tirou a calcinha dela e pode finalmente ver a bocetona dela. Pelos aparados, meio gordinha. Lábios carnudos. Molhada.

Carlos teve o desejo de meter logo a língua lá, mas se lembrou que ele era o “Destruidor de ânus do sudeste” e então se acalmou. Deitado com o rosto próximo a xóta dela, fez que ia lamber a boceta, quando ela se contraiu, pronta para sentir prazer, ele lambeu a virilha esquerda dela. Depois a direita. Beijava até bem baixo. Lambia o períneo dela, onde sentia o mel escorrendo da boceta dela. Estava sendo cruel com ela, e sabia disso. Foi até a boca dela e beijou aquela coroa, sua primeira vitima. Passando as mãos por todo o corpo dela, voltou a por o rosto na boceta dela, só que novamente não chupou, lambeu, não fez nada. Apenas segurou nas duas coxas dela e levantou. Mandou que ela abrisse o cu. Após ela segurar as nádegas abertas, lambeu por várias vezes. Cuspia e lambia. Nunca na história dela ela havia levado tantas lambidas naquele cu delicioso.

Ela estava nua, ele ainda de roupa. O sol por cima. O cheiro de sexo tomando conta do quintal. Carlos ficou de pé.

--- Onde você vai? – Perguntou Debora.

--- Camisinha, meu bem. Pra entrar gostoso nesse cu ai. – Disse Carlos, que após tirar a roupa e colocar camisinha em seu pau quase rachado, voltou a ir até Debora.

Ela estava deitada com as mãos atrás da cabeça. Ele deu um beijo nela, ela tentou ir até o pau dele para chupar, mesmo que fosse apenas sentir o gosto da camisinha. Ele não deixou e voltou para entre as pernas dela.

Cuspiu no cu dela, após ela segurar novamente o rabo aberto. Cuspiu na sua mão direita também, lubrificou mais o pau com a camisinha e mandou que ela aguentasse:

--- Vai doer amor, mas você vai gostar.

--- Poe devagar, aiaiaiaii – Debora não conseguiu terminar a frase, teve o rabo esfolado antes disso.

Carlos metia de vagar. Ela tentou por algumas vezes, masturbar seu grelo, porém cada vez que descia a mão até o inicio dos pentelhos de sua boceta, Carlos dava um tapinha na mão dela, seguido de um sorriso.

Carlos sentia que ia gozar. O prazer estava maior que seus treinos de auto controle. Parou de meter no cu dela e voltou a beija a boca deliciosa dela.

Antes que ela dissesse algo, ou pedisse algo, ele segurou seu pau e sem dizer nada a ela, socou na boceta dela. De tão molhada, entrou rápido, deslizando. Ela então começou a se contorcer bem forte. Carlos apertava a virilha dela com as mãos, a pele dela. Queria que ela sentisse dor e tesão. Debora mesmo sentada, tentava rebolar a boceta no pau dele. Ele se curvou e metia cada vez mais forte. Debora começou a bater as mãos no chão, ela ia gozar. Carlos não parou. Não aumentou nem diminuiu o ritmo (Nem podia, ele estava quase morto de canseira) e algumas bombadas depois, Debora quase pulava, não gritava mas arranhava o chão do quintal da frente de sua casa. Gostou como nunca havia gozado antes. Carlos já exausto, continuou com as bombadas e quando viu que agora era ele quem ia gozar. Tirou o pau da boceta dela e meteu no cu. Ela deu um gritinho, mas aguentou numa boa as fortes bombadas que encheram a camisinha de porra.

Não disseram nada. Ficaram deitados um do lado do outro, sem se olhar. Carlos, após uns minutos, passou a acariciar o pau, e logo estava pronto novamente. Se virou e ela olhava para cima. Mãos na virilha, quase tocando a boceta. Ele voltou a colocar o rosto perto da boceta dela. Dessa vez pra chupar mesmo. Passou a língua de primeira, ela riu e suspirou. Ele chupava, lambia, massageava o clitóris dela e enfiava alguns dedos dentro da xóta dela. Porém o que mais deu tesão para ela, foi o momento em que ele socava dois dedos da mão direita no cu dela, e com a mão esquerda segurava a boceta dela aberta e massageava com a língua, o clitóris dela. Fez isso por várias vezes, sentiu dores no maxilar e nos braços. Mas valeu a pena. Logo ela estava se contorcendo novamente, gozando, só que agora, na boca dele.

Se ajoelhou e deitou após isso. Seu pau duro como pedra, ela percebeu e foi até ele. Começou a chupar. Carlos se segurava, estava delicioso aquilo, queria manter por alguns minutos. Conseguiu até um certo momento. Sem dizer nada para ela, encheu a boca dela de porra. O primeiro jato sujou o rosto dela, já no segundo, ela meteu a boca no pau dele e tomou tudinho. Até sugou. Mamou direitinho.

Deitou sobre o braço direito dele. Colocou a coxa direita sobre o pau dele e a mão direita acariciava os pelos do peito dele. Trocaram apenas olhares nesse instante romântico. As únicas palavras foram de Debora chamando Carlos para tomar banho.

No chuveiro, algumas esfregadas e Carlos mais uma vez estava de pau duro. Ele prendeu Debora contra a parede e a acariciava, beijava, enquanto a água escorria pelo ralo. Sem camisinha por perto, ele socou na boceta dela, direto. Segurando ela pelas coxas e metendo na boceta dela. Uma foda comum de um casal careta e apaixonado. Várias bombadas. Ele até teve que forçar, estava quase morto. Mas gozou. Percebeu que dessa vez ela apenas fingiu.

Se secou, vestiu novamente a roupa do serviço e ela o levou de volta ao mercado. O chefe deu uma bronca nele, ele havia sumido por duas horas. Ele disse que passará mau e que iria embora. O chefe não ligou muito, e Carlos foi embora. Na sua casa, novamente se banhou e depois pegou no sono, enquanto pensava na sua deliciosa tarde ao lado de sua primeira vitima. A primeira vitima do destruidor de ânus do sudeste.

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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