Gozando em família Parte VII

Um conto erótico de Lê Lar
Categoria: Grupal
Contém 1575 palavras
Data: 16/07/2012 00:25:46

Oi Pessoal, tudo bem?

Bom, depois dos seis relatos anteriores, que narram fatos ocorridos no passado, quando o Paulo ainda era apenas namorado da minha irmã, Cris, resolvi relatar fatos mais recentes.

Paulo se casou com a Cris em 2006. O casamento, felizmente, não mudou em nada nossas aventuras. Na verdade ficou ainda melhor, pois tínhamos enfim uma casa onde sempre poderíamos nos deliciar quando quiséssemos. Pois, na minha casa era complicado por causa do meu pai, que era careta e chato, e na casa do Paulo, enquanto solteiro, era só quando os pais dele viajavam. Agora tudo ficaria mais fácil pra nós.

Paulo continuava trabalhando à noite e a Cris de dia. Eu continuava só estudando e de manhã. Tinha sempre as tardes e noites livres. Minha mãe sempre ficava em casa. Laura trabalhava o dia todo e ainda fazia hora extra às vezes. Por isso ela era a que menos trepava com a gente.

Logo que eles casaram, a gente foi dar uma mão na mudança e na instalação dos móveis na casa nova: uma verdadeira mansão, como já era a casa que ele morava antes de casar. Uma tarde fui só eu na casa do Paulo. Sai da facul, passei em casa almocei, tomei banho e coloquei um shortinho jeans que eu adorava. E sabia que deixava o Paulo louco. Era aquele tipo de short de cintura baixa, que quando se agacha mostra quase metade da bunda. Botei um top, um chinelinho, liguei pra Cris pra avisar que iria (ela estava trabalhando e sempre pedia pra avisar quando eu fosse transar com o marido dela) e fui pra lá. Quando cheguei Paulo quis mostrar como ficou o quarto deles: um verdadeiro quarto de motel, suíte, com hidro, jardim de inverno e tudo mais. O quarto ficava no segundo andar da casa (tinham 3 andares), ele pediu pra eu subir na frente, hehehehe, claro que ele queria subir as escadas vendo minha bunda. A cada degrau que eu subia o shortinho ia mais pra baixo. Uma hora parei, olhei pra ele e falei: "É muita bunda pra pouco short, né?" Ele riu e eu também. Ali já sabia que foderíamos a tarde toda, hehehehe.

Subimos ao quarto, ele me mostrou, achei bem legal. Olhei para aquela hidro e disse: "Quando vou poder experimentar?" Ele falou: "Só se for agora"

Ele desceu pra pegar uma bebida pra gente. Nisso, eu já me despi, joguei um banho de espuma (aqueles produtos de banheira), liguei a água e entrei, logo depois ativei a hidro. Nisso Paulo chegou, colocou a garrafa e as taças na beira da banheira, tirou a roupa, já estava com o pau a meia altura, e entrou ali comigo.

A minha irmã já havia me contado que Paulo sempre pedia pra ela se masturbar com o jatinho da hidro. Aquilo dava muito tesão pra ele. Sem ele me pedir, me posicionei de forma que o jatinho pegasse bem na minha xotinha, e ali comecei. Com uma mão apoiava minha bunda, pra regular a altura, com a outra pegava nos meus seios siliconados.

Paulo fez o que sempre fazia com minha irmã. Se sentou na beira da banheira, meio que quase de frente pra mim, e colocou o pau dele na minha boca. Então eu me masturbava com o jatinho, chupando o pau dele.

Quando disse a tradicional frase: "Vou gozar", Paulo disse: "Berra bem alto". Fiz do jeito que ele pediu, berrei feito uma puta, feito uma cadela. Gozei MUITO gostoso. Paulo continuou ali e ficava alternando entre por o pau na minha boca e se masturbar. E foi tocando punheta que ele gozou na minha cara.

Deitamos na banheira, um de frente pro outro, ele massageou meus pés com as mãos e com a boca. Bebemos, conversamos e relaxamos. Paulo viu minhas roupas ali em cima do armário do banheiro. Por cima estava minha calcinha, fui de fio dental preto. Ele pediu pra eu deixar pra ele a calcinha que ele ia usar pra trepar com a Cris quando ela chegasse. Isso era algo comum na minha família: cheirar a calcinha alheia pra foder ou se masturbar.

Já podia imaginar a cena de ele fodendo minha irmã, de quatro, e segurando a minha calcinha na cara dela. Vai dizer que isso não dá tesão em qualquer um??

Saímos da banheira, deitamos na cama. Paulo pediu pra lamber meu cu. Fiquei de quatro, empinei bem a bunda e já senti aquela língua deliciosa no meu rabinho. Ele sempre foi tarado por cu. Enfiava a língua mesmo. Fodia nossos cus com a língua, sem dó. Beijava, cheirava, lambia e chupava. Não demorou muito e me enrabou. Logo depois começou a alternar, enfiava um pouco no cuzinho e um pouco na buceta, depois começou a fazer tipo uma enfiada no cu e uma na buceta. Fui a loucura com aquilo. Gozei gritando, mais uma vez. Paulo disse que ia querer gozar de novo na minha cara, mas ele não aguentou e gozou no meu cu. Mas eu pedi pra chupar um pouco, mesmo depois de ele gozar, só pra eu sentir no pau dele o gostinho da minha xota e do meu cuzinho.

Bebemos mais um pouco e cochilamos.

Como era bom foder com ele. Só não era melhor do que foder com ele com minha irmã junto. Sem falar na orgia que fizemos, que você pode ver na parte VI. Mas, mesmo quando era só com ele, eu adorava, pois com ele fazia coisas que não fazia com meu namorado. Sem falar no gostinho de estar dando pro marido da minha irmã, o que torna a sacanagem ainda mais excitante. E tudo isso com a aprovação dela, o que era melhor.

Ao ir embora, ele pediu pra eu deixar minha calcinha em cima de uma torta de limão que ele tinha comprado pra mina irmã. Ela adorava torta de limão. Tiramos o papel que embalava a torta e botamos meu fio dental em cima do doce. Ele disse: "Hoje a minha putinha oficial vai receber uma tortinha especial". Achei aquilo uma verdadeira delícia. Queria estar ali pra ver a cara de puta da minha irmã quando recebesse o presente.

Paulo me contou alguns dias depois que quando ela chegou, de cara ele deu o presente. Ela fez uma cara de safada quando viu. Ela já sabia que era o meu fio dental, pois soube que naquela tarde eu tinha trepado com o marido dela. A calcinha estava um pouco lambuzada com a torta. Cris tirou lentamente o fio dental ali de cima, e começou a lamber o doce que estava grudado nele. Aquilo deixou Paulo de pau duro na hora. E ele ficou mais louco ainda quando Cris quis dividir o doce da calcinha com ele. Ele me contou que os dois treparam ali na cozinha mesmo e que minha calcinha foi protagonista da foda.

Eu, como também tenho esse fetiche por cuzinho. Fui pra casa com aquele shortinho jeans, sem calcinha. Fiquei em casa algumas horas com ele. Olhei pro relógio vi que ainda faltava uns 40 minutos pro meu pai chegar. Laura já havia chegado e minha mãe, como sempre, estava em casa. Elas estavam na cozinha. Eu nem falei nada, fui na sala (logo ao lado), sentei no sofá, tirei o shortinho, comecei a cheirá-lo na parte do cuzinho e me masturbei. Um pouco antes de eu gozar, a mãe e a Laura entraram na sala e ficaram me observando. Aquilo me fez gozar mais rápido e melhor. Ao gozar, minha mãe (como sempre fazia) pediu pra ficar com o shortinho. Ela iria se masturbar mais tarde, já depois que meu pai chegasse, jantasse e fosse dormir, sentindo o cheirinho do shorts.

Nessa época eu já havia trepado várias vezes com ela. Demorou pra rolar a primeira, mas depois rolaram várias. Laura, que até um determinado ponto era a única que já tinha transado com a mãe, depois daquela orgia que fizemos, nunca mais trepou com ela. Já eu e a Cris a fodíamos direto. Laura sempre foi mais restrita, mais na dela. No fundo era a mais safada de todas, na hora de foder fazia de TUDO, sem nenhum nojo ou pudor. O fato de ela nem sempre querer foder, dava ainda mais vontade na gente. Tudo que é de vez em quando, de certa forma, é mais gostoso do que é usual. E a buceta dela, de fato, tinha um gostinho diferente. Não que o gosto da xota da mãe ou da Cris fosse ruim, não, muito pelo contrário. Mas o gostinho da Laura era, de algum modo, um pouco melhor.

Bem, nesse dia então logo meu pai chegou. E sempre que o chato chega, a brincadeira acaba. Na verdade meu pai, além de careta e chato, é um manezão. Ele poderia foder todas nós, mais a minha tia Vera e a minha prima Ester, super novinha e deliciosa. Na verdade nunca me senti atraída por ele, mas gostaria de dar pra ele justamente pelo fator "pecado" da coisa. Quem pratica incesto sabe do que estou falando. O tesão de estar dando para o próprio pai deve ser algo muito louco que eu, infelizmente, nunca pude experimentar. Enfim, não se pode ter tudo o que se quer. Já tenho que agradecer, e muito, por poder foder com minha mãe, tia, irmãs, prima e com o marido da irmã mais velha.

Bom, por enquanto é só, pessoal !

Desejo boas gozadas!

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Comentários

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Nossa eu particulamente eu gostei dos seu contos pois acredito tudo vc falou , mas tem algumas eu concordo com vc relacao a fazer com familia tem ser mais cuidado , eu mesmo tenho esse fetiche fazer com familia pois sempre guardo segredo pra mim mesmo nunca se sabe se eu posso ser rejeitado entao parabens pelo seu conto continua assim virei seu fa rs

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Lê, que loucura, sempre que posso leio no trabalho seus contos, não pude ma masturbar lendo pois é complicado, mas que meu pau ficou meladinho lendo ficou, nunca fiz incesto, mas quem não tem um desejo escondido lá no seu intimo, é como você falou ficamos reprimidos e isso quando lemos de fatos vividos por pessoas como vc eu particularmente fico com inveja, pois não tenho corajem de viver isso.Mas sua Histórias são muito incitantes.Continua escrevendo e nos enlouquecendo.Abraço

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