Conhecendo uma familia - II

Um conto erótico de Casal Mistura
Categoria: Grupal
Contém 899 palavras
Data: 15/07/2012 21:18:40

Depois do banho retornamos para sala, abrimos uma cerveja para brindar nossa nova amizade. Estávamos conversando quando perguntei como eles começaram com a Lúcia.

O Matheus começou a narrar os fatos.

- A Tia Lúcia sempre deu mole para nós, cansamos de ver os peitos dela e as calcinhas, mas nunca passou disto, já que ela é irmã de nossa mãe, até que uns três anos atrás estávamos aqui passeando que vimos ela transar com nosso Tio Zé na sala, pensamos em sair, mas o Tio não deixou, disse que era para gente ver como uma mulher gozava, ele meteu muito nela até deixar ela esparramada no chão, foi ai que entramos, nosso Tio mandou ela dar um jeito em nós, assim iniciamos nossa vida.

- E vocês o que acham disto?

- Acho que não tem problema, sabemos que é só sexo, como eles dizem

- O Tio disse que temos que gozar a vida – Completou o Felipe tomando a cerveja

- Mas vocês já fizeram algo diferente? – Perguntei curiosa

- Com o Tio e a Tia?

- Sim!

- Já, inclusive transamos eu, o Felipe, o Tio Zé, a Tia Lúcia e minha Mãe

- Sua mãe! – Fiquei espantada com a noticia

- Minha mãe também, ela adora dar para o Tio quando eles vão passear em nossa casa, mas meu pai não sabe

- Não sabe?

- Nem imagina, se souber estamos fritos

- Mas como aconteceu de vocês transarem todos juntos?

- Já faz tempo, começou em uma festa lá na roça, como todos tinham saído, ficou só eu, o Felipe e os Tios, fomos pescar e ao retornar, meu Tio estava comendo a Tia Lúcia que chupava nossa mãe, nossa mãe pensou em parar, mas meu Tio falou que nós já tínhamos comido a Tia Lúcia e não via problema algum em nós participar, metemos muito, cheguei a gozar duas vezes na boceta da minha mãe, o Felipe ficou só no cú, desde então quando meu pai viaja, nossa mãe dorme com a gente, dá próxima vez, vamos trazer ela para senhora conhecer.

- Vai ser um prazer, isto eu garanto – Completei a conversa rindo – Neste meio tempo as varas dos moleques já estavam semi-prontas. Olhei para os dois e falei:

- Vamos continuar nossa conversa de outra forma – Comecei a chupar a vara do Matheus e o Felipe foi dar um banho de língua em minha boceta.

- Ta vermelhinha Tia, mas parece que quer mais vara – Disse ele tirando o dedo todo molhado.

- Está esperando o que, vocês prometeram deixar ela inchada – Falei para ele que sorriu já abrindo minhas pernas, a vara entrou-me fazendo gemer de prazer novamente, ele metia sem parar, o Matheus apertava meus peitos e incentivava o irmão a gozar

- Mete com força que ela gosta!

- Pode deixar, vou meter até ela pedir água – O primeiro gozo veio forte, cheguei a perder a consciência, e o moleque metendo, mudamos de posição, fui para cima dele cavalgar, adoro está posição pois gozo aos montes, o Matheus foi para trás e não perdeu tempo socou a vara com força no meu cú, gritei de dor, reclamei e ele disse

- O Tio Zé falou que a senhora gosta com força

- Seu Tio é um cavalo, ele arrebenta minha boceta e meu cú toda vez

- A mãe também reclama, eu e o Felipe gostamos de comer ela antes, as nossas porras são lubrificantes para o Tio – Ri do comentário e continuamos nossa festa, eles sincronizaram o movimento me fazendo gozar de novo, o Felipe começou a gemer

- Tia vou colocar um monte de neném nesta boceta!

- Enche ela, fertiliza a Titia, faz um neném bem picudo – Disse só para incentivar o moleque, já que sou operada há muito tempo, se não tinha uma creche para cuidar. Comecei a sentir os jatos de porra no útero, o Matheus continuava a meter no meu rabo com força, o Felipe estava imóvel, aproveitei para beijá-lo com bastante volúpia, o Matheus saiu e foi ao banheiro, voltou com a vara limpa.

- Eu também quero fazer um neném! – Ele foi metendo a vara na minha boceta, que estava ocupada com a vara do irmão meio mole, socou várias vezes até dar um gemido mais forte, despejando seu liquido também, ele deitou sobre nós, dava para sentir a vara pulsando, jorrando. Levantamos todos suados, os meninos são fogos, além de saber meter, eles demoram a gozar. Após o banho e um lanche, fomos descansar um pouco, deitei entre os dois, mas logo estávamos trocando caricias, o Matheus me virou de lado, meteu a vara na minha boceta enquanto eu beijava o Felipe, que brincava com meu grelo e o irmão que gemia metendo a vara, só parou de gemer para falar para eu sentir a porra dentro, ele tirou a vara toda melada e virei para o irmão dele, que meteu também, agora quem brincava com meu grelo era o Matheus, o Felipe não demorou e gozou também dando trancos, minha boceta estava uma sopa, mas não levantei para tomar banho, faltava energia. O sono veio forte, acordei perto das 09:00hs, depois de um merecido banho, foi até a cozinha providenciar um café. Encontrei os meninos prontos para ir embora. Pedi para eles ficarem, mas não tinha jeito, a Lúcia estava esperando eles para irem visitar outros parentes. Despedi com a certeza de velos novamente no futuro e com a participação do Léo, do Zé Carlos, da Lúcia e quem sabe, da mãe deles.

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Comentários

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muito bom ai, quem curtir contos de professores, eu postei um ai, real em duas partes :

ser N.E.R.D. as vezes vale a pena e ser nerd as vezes vale a pena (2)

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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legal seu conto vamos ser amigos silvio.neri1970@hotmail.com é e-mail e msn

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