Eu, meu marido e minha segunda gang (conto real)

Um conto erótico de Solange
Categoria: Grupal
Contém 2779 palavras
Data: 14/07/2012 13:54:41

Olá, sou eu de novo, a Solange.

Após o ocorrido em “Eu, meu marido e minha primeira gang (conto real)”, minha vida nunca mais foi a mesma. Aqueles amigos que participaram do evento me olhavam de maneira diferente. Era um pouco constrangedor quando estávamos em uma mesa comendo uma pizza ou tomando alguma coisa. Eu via os rapazes com suas namoradas e esposas e me lembrava do que haviam feito comigo naquela noite. Especialmente “os dois que podiam me comer”. Eles haviam traído suas mulheres comigo.

Passaram-se algumas semanas e fui percebendo que meu marido também já não era mais o mesmo. Aquela experiência de me expor para seus amigos havia mudado a vida dele também. Não sei se ele se arrependeu de ter extrapolado o acordo, deixando os dois amigos mais íntimos me comerem, ou mesmo o lance do plug anal, mas o fato é que eu havia deixado de ser sua esposa princesinha e passei a ser vista como sua safadinha. Não que não seja bom ser assim entre quatro paredes, mas somente a dois.

Certa noite então, durante o jantar, ele reativou o assunto. Sem a menor cerimônia, me disse:

- E aí, amor! Você encararia mais uma rodada?

- Rodada de que? – perguntei.

- Rodada de macho, de porra ao ar livre. Nesse calorzão (era fevereiro), peladinha e rodeada de machos prontos para explodir em você.

Essas palavras, que inicialmente me deixaram furiosa (pois estava comprovado que eu havia virado um objeto), ao mesmo tempo me deixaram molhadinha (na verdade, ensopada). Vieram as lembranças daquela noite de Janeiro, toda a cerimônia, todo o ritual. E que tudo havia ocorrido a partir de um desejo meu. Assim, sem parecer vulgar, mas também sem pestanejar para que ele percebesse que ele também não tinha mais prioridade, perguntei para ele qual era o plano dessa vez.

Ele disse que uns amigos se reuniriam em um sítio para um churrasco e que seriam somente homens. A idéia dele era chegar com “o bolo” para uma festa. Perguntei então quantos seriam. A resposta me ensopou mais ainda: seriam cerca de 15 caras. Ele então se levantou de sua cadeira, veio até mim e colocou a mão entre minhas pernas, percebendo a calcinha em sopa. Como eu estava de saia, foi simples para ele arrancá-la e enfiar 3 dedos de uma vez. Ficou ali me bolinando um pouco, me ergueu no ar e me colocou na mesa, ao lado de meu prato. E disse:

- Deixe-me comer o meu filé mignon enquanto está suculento, porque esse eu tenho quando quero. Minha vagabunda.

Retirou então seu membro já super rígido de dentro da calça e mandou ver em mim alí mesmo. Entrou de uma vez, sem nenhuma preliminar ou carinho, como era antigamente. Mais uma prova que eu havia de repente virado um “objeto de uso”. Ficou ali me bombando uns 5 minutos. Senti os jatos fortes de esperma enchendo minha vagina. Quando acabou de despejar dentro de mim, tirou o pênis, limpou com meu guardanapo e disse:

- Pronto! Já comi o prato principal. Vamos comer o resto antes que esfrie.

Obedeci. E ali ficou provado que o respeito havia acabado. Não vou falar que não estava curtindo, de certa forma, isso também. Mas o fato de passar a ser um objeto me deixava, às vezes, chateada. Eu tinha ali comigo o homem com quem havia me casado e que sempre me respeitou, mas agora fazia comigo o mesmo que é feito nos filmes pornográficos dos mais baratinhos. Ali estava eu, sem calcinha, com esperma escorrendo pelas pernas e na cadeira, jantando com um homem que nem se importava nem um pouco em me expor para terceiros, deixá-los me usarem e gozarem em mim. Estávamos juntos, mas não nos pertencíamos mais com exclusividade.

Chegou o dia. Um sábado ensolarado. Meu marido acordou antes de mim, tomou seu banho e acredito que ficou aguardando que eu me levantasse. Seria uma viagem de duas horas e meia rumo ao interior de São Paulo. Logo que abri meus olhos, não acreditei no que estava vendo. Meu marido sorrindo, com um tubo de KY em uma mão e um plug anal na outra. E me saudou:

- Bom dia, querida! Pronta pra ficar larguinha? Vá tomar logo um banho e volte aqui para a preparação!

Fiquei brava. Assim era demais. Levantei e fiz um movimento para dar um tapa em seu rosto. Ele segurou minha mão e disse:

- Devo mandar um e-mail para algumas pessoas de nossa família, com fotinhos e vídeos de nossa última festinha?! Quer que a família conheça a verdadeira Solanginha?

Putz! Isso eu jamais imaginaria que ele usaria contra mim. Sempre fizemos “filminhos” da gente, deixava ele me fotografar nua, assim como na noite da primeira gang. Mas eu nunca pensei que ele usaria isso. Mas agora, visto a situação, creio que ele faria sem titubear.

Fui para o banheiro, caíram algumas lágrimas do meu olho. Meu marido, ao perceber, apenas disse:

- Que é isso, Sô! Você não desejou ter um monte de machos gozando em você? Isso é coisa de puta. Eu apenas estou te tratando como uma agora!

O banho foi demorado. Fiquei uma meia hora, deixando a água cair sobre meu corpo malhado, firme, durinho! Aquele corpo que eu havia dedicado horas e horas de academia, que agora era refém de desejos de um cara que deveria me proteger. Ao ver que eu demorava, meu marido bradou:

- Vamos Solange. Temos uma meia hora ainda aqui antes de sair...

Saí do chuveiro enrolada na toalha. Ele veio, me abraçou por trás, apertando meus seios. Com os dedos, tirou a toalha, deixando-a cair ao chão. No meu ouvido, cochichou:

- Cadê minha cadelinha? Vamos, fique de quatro aí no chão e relaxe! Empina a bunda pra cima pra gente brincar um pouco.

Obedeci. Fiquei de joelho, com os braços estirados e o rosto colado no chão. A bunda empinada lá pra cima. Então, senti o lubrificante caindo no meu ânus, entre minhas nádegas. Com voz baixa, supliquei:

- Seja delicado, por favor. Não me deixe sentir dor!

Ele sorriu. Delicadamente, enfiou um dedo no meu ânus. Meu esfíncter contraiu no mesmo momento. Ele novamente pediu para que eu relaxasse, pois senão doeria. Relaxei o máximo que pude. Depois de uns 5 minutos com o dedo dentro, entrando e saindo para que eu me acostumasse, senti o segundo dedo. E logo em seguida, o terceiro. Ele girava os dedos, dedilhava dentro na tentativa de “alargar”, entrava e saia, cada vez mais rápido. À certa altura eu já havia me acostumado com o volume dos dedos e com os movimentos. Foi aí que ele tirou os dedos e começou a lubrificar o plug. O plug tem aquela parte mais grossa, em forma de cone, e depois afina de novo, justamente para ficar “plugado”. Ele percebendo minha apreensão, comentou:

- Calma Solange. Só vamos dar uma alargadinha nesse seu buraco quase virgem. Quero que minha puta seja realmente uma puta!

Logo ele enfiou aquele plug, de uma só vez. Doeu muito, mas não sangrou. Era uma sensação estranha ter aquilo dentro do ânus. Dá vontade de expelir, mas pelo seu formato, isso é praticamente impossível sem a ajuda das mãos. Ele disse:

- Agora levante-se e vista-se! Temos um longo caminho pela frente. Quando chegarmos no meio do caminho, vamos fazer uma parada e vamos “plugar” esse! – disse ele, mostrando-me um plug ainda maior que o outro.

Nos vestimos e fomos. No carro eu mal olhava para ele. Não conversávamos. Estava extremamente brava com ele. Mas no caminho fui pensando: quando chegarmos lá, vou dar o troco. Dessa vez, eu vou além da conta pra ver se ele aguenta! Vou me insinuar para aquele monte de macho e elogiar cada pênis!

Após quase duas horas de estrada, paramos. Na lanchonete da estrada, fomos ao banheiro de deficiente. Entramos os dois. Ele mandou eu me apoiar na pia, abaixar o jeans e empinar a bunda, pra ver como estava a situação. Retirou o plug do meu ânus e comentou sorrindo:

- Nossa, já tá vermelhinha. O botãozinho já está começando a desabrochar.

Lubrificou o outro plug e entalou em meu ânus, sem cêrimonia. Novamente doeu. Minha pele estava no limite de “rasgar”. Disse que não aguentaria aquilo dentro de mim por mais uma hora. Ele mandou eu me calar, que logo logo acostumaria. Mandou eu me vestir e me deu um longo beijo de língua.

Novamente no carro, ele começou a falar como seria o roteiro. Disse que os dois amigos que me comeram da outra vez estariam lá. Dessa vez, eu interrompi:

- Oba, vou dar pra eles de novo então! Nossa, o pau deles me deixaram louca daquela vez!

Para minha surpresa, meu marido apenas sorriu, com um ar de aprovação...

Finalmente chegamos ao sítio. Fomos recebidos pelo caseiro, que foi logo dizendo que o pessoal estava na beira da piscina, curtindo o sol, tomando umas cervejas e jogando baralho. Era um senhor de meia idade, mas me olhou de baixo pra cima com um olhar de desejo e eu percebi que algo volumoso cresceu em suas calças.

Quando nos aproximamos, um dos amigos do meu marido veio até nós para nos receber. Todos pararam para me ver. Como disse, sou bonitona, com tudo em cima. Foi um silêncio geral. Ali eu já percebi que estava tudo combinado e todos sabiam da minha chegada. Passei os olhos ao redor para tentar identificar quantos eram. Não consegui precisar na hora, mas o fato é que eram muitos. (Depois de tudo fiquei sabendo que eu era a única mulher ali, contra 18 homens, contando o meu marido e o caseiro).

O amigo do meu marido, já um pouco alterado pela cerveja, me lascou um beijo na boca, dizendo:

- Bem vinda, gata!

O outro amigão mais intimo do meu marido também veio, me deu um beijo no rosto e aproveitou para dar uma fungada no meu pescoço.

Meu marido, sem dizer nada, como um corno, permitiu que o amigo me abraçasse na cintura, me levasse ao meio dos outros rapazes e dissesse:

- Galera! Vocês não imaginam do que essa dama é capaz. Gostosa pra caralho, boquinha de veludo, uma delícia. E adora uma porra!

A galera gargalhou. Meu marido interveio e já colocou as regras:

- Vocês dois, meus sócios de buceta, podem começar o serviço na safada. Inclusive, tem um presentinho pra vocês embrulhado aí dentro. Os outros, nada de comer, só boquete e a chuva branca no final. Pode ser na cara, nas tetas, na barriga. Essa safada gosta de porra em todo lugar.

Meu marido disse isso já filmando, com a câmera em punho registrando cada palavra. Eles então começaram a me beijar, acariciar. Comecei a ficar molhada. Agachei, fiquei de frente pra guerra, visualizando os volumes dentro das sungas. Abaixei suas sungas, peguei um pênis em cada mão e comecei um longo e profundo boquete. Olhava pro meu marido com um olhar de satisfação. Eles então começaram a me despir. Quando perceberam que eu estava com o plug ficaram malucos.

- Olha, que delícia. Deve estar arrombadinha. Vamos tirar pra ver!

Quando tiraram, percebi que havia alargado mesmo. Então falaram pro meu marido:

- Podemos dar um trato na patroa?

Meu marido sem o menor pudor:

- Mandem bala!

Como cachorros no cio, me arrancaram toda a roupa para delírio da galera que via aquela cena completamente estarrecida. Os dois “sócios de buceta”, conforme meu marido os havia chamado, já estavam em ponto de bala. Me deitaram numa espreguiçadeira da piscina e começaram a sessão de bombada. O primeiro veio sobre mim e ficou estocando por uns 5 minutos. O segundo veio e disse:

- Ô gulosão, deixa eu comer um pouco.

Foi um sair e o outro entrar. Nisso, o que tinha acabado de sair foi até meu marido para cochichar algo. Depois voltou e disse para o amigo:

- Levanta a safada aqui pra gente dar uma bombada dupla.

Fiquei aterrorizada, mas encarei a parada. O que estava na minha buceta levantou-se, segurando-me pelas pernas. Outros dois vieram para ajudar a segurar, um em cada perna. Dai o segundo veio por trás e colocou seu membro na portinha do meu ânus. Falei que era quase virgem anal, no que ele prontamente respondeu:

- Gata, não é o que parece aqui. Parece que o brinquedinho fez um estrago na sua florzinha.

Todos riram. Então logo fui percebendo o volume me preenchendo. Os dois começaram uma penetração dupla que eu jamais imaginava um dia fazer. Literalmente fiquei dependurada naquelas varas, pelos meus dois buracos. Eles me jogavam para o alto e me penetravam com uma vontade de dar inveja. A essa altura, todos já haviam se desvencilhado de suas sungas e estavam com o pênis na mão, se masturbando com aquele vídeo pornô ao vivo.

Quando ficaram satisfeitos e quase explodindo, me colocaram deitada na espreguiçadeira e arrumaram meu cabelo para trás (de modo a deixar o pescoço à mostra). Tomando conta da situação (enquanto o corno do meu marido não parava de filmar), um dos dois anunciou:

- Galera. Está aberto o banho de porra nessa gata. A intenção aqui é deixa-la irreconhecível! Ela adora isso.

Enquanto falava, veio apontando o seu membro na direção do meu rosto e despejou seus fartos jatos em meu rosto. Esse realmente tinha um gozo farto e logo começou a escorrer pelas bochechas e pescoço. O segundo comedor também não se conteve por mais muito tempo. Aproximou-se e despejou outra dose imensa de sêmen eu meu lindo rosto.

Aos poucos vieram os outros, às vezes ao mesmo tempo, um de cada lado. Parecia que queriam disputar quem despejava mais sêmen. Eram jatos fartos e vigorosos, que logo foram me cobrindo. Alguns vinham e gozavam em meus seios também. Teve um inclusive que não conseguiu chegar perto, pois haviam outros três despejando porra em meu rosto que ele gozou em meu ventre e escorreu pela vagina. Era uma catástrofe o que estava acontecendo alí. Tiveram alguns que inclusive conseguiram ficar prontos para mais uma gozada.

Quando todos os 16 acabaram de gozar, meu marido que estava filmando chamou o caseiro. Aquele senhor estava observando tudo de longe, mas estava visivelmente com um tesão imenso de ver tudo aquilo. Aquele corpo maravilhoso, peladinho e coberto de gozo. Então meu marido disse:

- Porque o senhor não vai lá para a gata dar uma chupadinha?

Mais do que depressa, ele descalçou o chinelo, tirou a calça e veio em minha direção. Ele não se importava que eu estava melecada. Aproximou o membro semi rígido e eu logo abocanhei e comecei a mamá-lo. Em poucos minutos ficou super volumoso e duro. Nisso o senhor já perdeu o pudor, agarrou-me pelos cabelos como se quisesse estuprar minha boca. Engasguei diversas vezes, mas a volúpia do senhor era extrema. De repente ele agarrou minha cabeça e despejou aquela porra toda dentro da minha boca. Fiquei furiosa e babei tudo. Disse que não era para ter gozado na boca e ele respondeu:

- Madame. Quem está na chuva é pra se molhar!

Todos riram. Meu marido já estava ao meu lado, também com o pênis pra fora. A câmera ele já tinha entregue para o amigo continuar a filmagem. Ele deitou minha cabeça de volta e praticamente entalou seu pênis em minha boca. Em poucos segundos ele despejou outro mar de gozo em minha boca e foi logo falando:

- O do caseiro você não engoliu. Mas esse você vai ter que engolir tudinho. Mostre para todos sua boca cheia e engula até a última gota!

Fiz isso. Ao final, todos aplaudiram e me elogiaram para meu marido, dizendo que gata ele tinha como esposa e que eu permitia que tudo isso acontecesse.

Saí dali ainda sobre os olhares incrédulos de todos. O caseiro me acompanhou para a casa principal, onde tinha um banheiro com banheira. Quando me olhei no espelho, estava em um estado de dar pena a mais baratinha das putas. Todo aquele sêmen escorrendo por todo o corpo. Me senti humilhada, mas ao mesmo tempo desejada. Se por um lado eu havia sido um objeto, por outro ter todos aqueles homens ao meu redor, admirando meu corpo e me elogiando me fazia bem.

Depois do banho, fomos embora no mesmo dia, pois eu não tinha coragem de pernoitar por lá. Imagine se eles quisessem uma segunda rodada naquela madrugada. Acho que a coisa iria descambar e coisas piores poderiam acontecer.

No carro, na volta, meu marido e eu ficamos calados. Mas sabíamos que a partir de agora não tinha mais volta. Eu passaria a me submeter a essas loucuras de meu marido e ele não se importaria nem um pouco em me deixar ser “usada” por outros.

Um beijo a todos.

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Comentários

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Pelos dois contos nota 10 mais a Jordane tem razão vc não tem mais casamento infelizmente

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Olá Solange. Conto nota 10. E suas aventuras, com a continuação da libertação das amarras que ainda te fazem ainda ter receio de trepar com vários machos? A maneira com a qual vc conduz o conto e a história são interessantes, pois mostra seu envolvimento cada vez maior com o mundo da putaria. E os registros das suas fodas? No aguardo. gutobsbnb@yahoo.com.br

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espero que seja verdade, não ficção, e dou ,aior valor por vc ter coragem de encarar seus desejos parabéns, mas não sejam tão egoísta só os conhecidos podem participar? de oportunidades para parceiros estranhos futuros amigos e vamos liberar mais no geral bjs .

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Delicia de relato!! Vale um 10!!! Quer conhecer pessoas e casais liberais no Brasil? Acesse http://www.clube-de-casais.blogspot.com.br e avalie!

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Como conto é bom. Na real eu fico com um comentario feito aqui em um outro conto a tempos, "existe um limite entre a humilhação e o prezer". No fundo se marido esta se vingando de você, destilando o ódio dele te humilhando ao maximo usando a sua propria fantasia. Aguardo os proximos lances do seu marido não deixe de escrever.

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