Correndo no Maracanã, com novos incentivos...

Um conto erótico de Peti_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 1089 palavras
Data: 11/07/2012 15:37:36

Fazia tempo não dava uma corrida e, com o Maracanã em obras aparecendo constantemente em notícias, acabei me empolgando para retomar uns exercícios. Estava terminando minha primeira volta quando notei que estava sendo notado por uma morena magrinha, de cintura fina, correndo na direção contrária à minha. Retribui o olhar até ela passar por mim e então me virei e reparei que ela tinha um delicioso rabo grande... Reparei que ela também se virou para me analisar e quando nossos olhos se cruzaram, ela deu aquele sorriso de canto de boca, típico sorriso safado, indicando a possibilidade de algo mais. Tratei de mudar de sentido e fui seguindo ela até alcançá-la e poder puxar um papo.

Conversar durante uma corrida não é nada agradável, principalmente para alguém que está retomando exercícios, parados há algum tempo, então após uma breve apresentação e papo, avisei que iria parar no quiosque para tomar uma água de côco e dar uma descansada. Ela disse que daria mais uma volta ainda, e até achei que de repente estivesse dando uma desculpa para evitar algo, então puxei uma cadeira e fiquei admirando aquela bunda deliciosa se afastando. Enquanto descansava, vi alguns conhecidos antigos passarem, e aos poucos o movimento foi diminuindo. Terminei minha bebida e, após alguns minutos, ouço alguém me chamando. Achei que fosse alguém de dentro do quiosque que me chamava, mas não tinha sentido, pois ninguém ali me conhecia pelo nome, então percebi que me chamavam por detrás do quiosque. Vi uma silhueta e percebi que era a morena, me chamando ali para trás, fora do alcance dos olhares de qualquer pessoa que estivesse praticando algum exercício em torno do Maracanã. Fui até ela e ela sussurrou: - Shhh... Não fale nada... Fique quietinho... Meu marido está vindo me buscar e deve parar exatamente aqui, na frente do quiosque... Enquanto ela falava, ia me posicionando para me recostar na parede do quiosque, alisando meu peito e passando a mão por sobre o meu short. Assim que sentiu o meu pau, ela deu uma mordidinha nos lábios, bem safada, e o apertou, sentindo ele endurecer em suas mãos. Ela então disse: - Que gostoso... Do jeitinho que eu adoro... Vou te dar um presentinho... E então foi se agachando e arriando meu short o suficiente para me engolir. Agarrou meu pau com uma das mãos e engoliu ele por completo, enquanto com a outra acariciava e apertava minha coxa. Eu estava em êxtase por tamanha surpresa e prazer. Ela chupava deliciosamente, rápida por medo do marido chegar antes do combinado e ser flagrada ali, chupando um cacete desconhecido em público, em plena pista de corrida do Maracanã. Acho que a situação a deixava mais excitada e ela movia a cintura como se estivesse subindo e descendo num cacete, acompanhando os movimentos da chupada que me proporcionava. Eu alisava seus cabelos e puxava sua cabeça na minha direção, enfiando meu pau o mais fundo possível de sua garganta. Ela estava adorando isso e em determinado momento em que repeti o gesto, ela ergueu a cintura e deixou seu bundão na altura da minha mão, então aproveitei para enfiar um dedo por baixo daquela calça justa de corredora, e invadir, por sobre a mínima calcinha que usava, sua maravilhosa bunda. Ela empinou o bundão com a surpresa da minha atitude e eu enfiei de cara dois dedos em sua xaninha ensopada, escorregando facilmente para dentro. Senti seus gemidos de prazer no meu pau, atochado fundo em sua garganta, e ela passou a acelerar a masturbação que me fazia com a mão e passou a chupar com mais velocidade.

A total surpresa por tudo o que estava acontecia, e como acontecia, me deixou excitado demais e a forma como ela estava me chupando estava me fazendo chegar ao gozo muito rápido. E acho que era isso mesmo que ela queria, pois seu marido poderia chegar a qualquer momento. Dei um tapa em sua bunda, e ela gemeu e pediu que a avisasse quando fosse gozar. Olhei ao redor para me certificar que estávamos ainda em segurança e percebi diversas pessoas correndo, fazendo seus exercícios, passando pelo quiosque sem perceber nada, e isso me instigou ainda mais. Ela se agachou novamente e perdi o alcance da bunda, mas sorvi com gosto seu sabor impregnado em meus dedos. Ela me viu lamber os dedos para sentir seu gosto e sorriu com meu pau enfiado fundo, o mesmo sorrisinho safado que me fez segui-la, e aquilo me excitou o suficiente para que eu avisasse que estava perto de gozar. Ela então acelerou os movimentos e quando sentiu que eu ia gozar, tirou meu pau de sua boca e direcionou-o para seus seios, me fazendo gozar sobre seu pescoço e colo. Quando conseguiu tirar a última gota do meu pau, levantou meu short rapidamente e se ergueu, olhando para seu colo e esfregando meu gozo em seus seios, por sob o top que usava. Aquele gesto por si só já tinha me deixado pronto para um segundo round, mas ela estava receosa do marido chegar.

Terminamos de nos recompor e saímos detrás do quiosque, espiando se não teria alguém nos olhando, observando ou mesmo procurando por ela. Nos sentamos onde eu estava antes dela me chamar e pedimos uma outra bebida. Enquanto ela saboreava a bebida, se deliciava com meu gozo em seus seios, misturados ao suor do exercício, disfarçando para quando o marido chegasse. Conversamos por alguns poucos minutos e eu disse que a aventura tinha sido deliciosa, mas que foi muito rápida e eu queria uma segunda parte. Ela disse que também adorou e lamentou que tivesse marcado com o marido dele vir tão cedo buscá-la, então me prometeu uma segunda rodada numa próxima corrida, quando ela pediria também que o marido a buscasse mais tarde. Terminou de falar isso e ouviu a buzina de um carro. Se virou e reconheceu o marido. Se despediu de mim com dois beijos no rosto e uma discreta esbarrada em meu pau para senti-lo uma última vez. De costas para o carro, ela deu um gemidinho e fez carinha de safada, com aquele sorrisinho que me chamou atenção, dizendo: - Hmmm... Que delícia... Tá doidinho por mim... Mal posso esperar por mais... Seguiu para o carro, abriu a porta e antes de entrar, passou o dedo pelo decote do top, escorregando o dedo e olhando com cara de safada para mim, me mostrando que ainda estava se deliciando com meu gozo, então entrou, beijou o marido, olhou novamente para mim, sorriu e deu tchau.

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