MEUS PUTINHOS DE FAMÍLIA 1

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 10/07/2012 19:15:53
Assuntos: Heterossexual

Há vinte anos atrás, época em que não existia internet, a única opção dos adolescentes punheteiros era se socorrer às famosas revistas pornográficas (e mesmo assim não era te acesso fácil). Na época eu trabalhava numa banca de jornal e assim tinha total acesso a todos os tipos de revistas, de mulher pelada a surubas gays. Pelos menos duas vezes por semana costumava levar comigo algumas revistas (de putaria e gibis pros meus primos). Aos 16 anos fui morar na casa da minha tia para estudar (já que meus pais moravam na fazenda da família), trabalhando na banca durante o dia. Dormia no quarto do Pedrinho, meu primo que tinha 13 anos, e no quarto anexo, ligado por uma porta, dormia minha prima Cássia, de 12. Só me dei conta que Pedrinho havia descoberto as revistas pornográficas que eu guardava debaixo do colchão quando um dia constatei que algumas páginas estavam grudadas, como se alguém tivesse gozado nas folhas. Era uma revista gay, contendo cenas de sexo grupal entre homens, com boquetes e enrabadas. Fiquei puto da vida, porque teria que comprar a revista e arcar com o prejuízo, e como era revista de viado, nem poderia tentar repassar para os amigos. Aproveitei que era noite de quinta-feira, já que naquele dia minha tia tinha o costume de sair pra jogar buraco na casa vizinha, e após fechar a porta do quarto pra prima não ouvir, dei uma bronca no Pedrinho, dizendo que ele teria que me indenizar o prejuízo pela revista. Fazendo cara de sonso, Pedrinho ainda tentou negar, mas ao dizer que as paginas haviam sido coladas com porra e que éramos os únicos homens da casa, ele abaixou os olhos e se desculpou, dizendo que não conseguiu se segurar de tesão. Só então me dei conta que eram fotos de viados, e já suspeitando do primo, perguntei se ele sentia tesão vendo homem chupar pau de homem. Como Pedrinho não retrucou, entendi que seu silêncio significa um tímido sim, e eu, já com o pau endurecendo, apertei o falo por cima do pijama e olhando pra ele perguntei se tinha vontade de chupar um pau também. Como ele permaneceu passivo, liberei o pau e me aproximei da cama dele, deixando o caralho de 16x5 a menos de um palmo do seu rosto. Ele olhou fixamente para a cabeça do pau e ao ouvir “chupa”, abriu a boca e timidamente passou a beijar e lamber a cabeça do falo. Já dominado pelo tesão, segurei a cabaça do putinho e passei a socar a pica como se estivesse comendo uma buceta, fazendo que o priminho tivesse ânsia de vomito até finalmente despejar uma grande carga de porra em sua garganta. Sem saber o que fazer com a gala, Pedrinho olhava pra mim com a boca cheia quando ouvimos a voz da Cássia nos chamando e abrindo a porta. Pedrinho engoliu a gala e eu me sentei na beirada da cama escondendo o pau ainda duro. Só não deu para esconder a revista pornográfica jogada em cima da minha cama. Ela olhou rapidamente pras revistas, e antes que falasse algo, sua mãe retornou e ela saiu apressada do quarto. Ficamos em silêncio até todos terem dormido. Me levantei e tirando o short do pijama me deitei na cama do Pedrinho, e de conchinha fui abaixando seu short ao mesmo tempo em que passava as mãos pelas suaves nádegas do priminho. Quando senti pelo tato que o pintinho dele estava durinho, revelando que também sentia tesão, fui ajeitando a pica no cuzinho virgem ao mesmo tempo em que tocava uma punheta tipo chuveirinho no pintinho dele. Bastante lubrificado pela gosma que saia da minha pica, o cuzinho dele foi cedendo a pressão e lentamente a pica foi se alojando em seu interior. Gozamos juntos, eu inundando seu intestino e ele molhando meus dedos. Ainda com o pau pulsando dentre dele, levei os dedos sujos com a porra do Pedrinho e o mandei lamber a própria gala. Desse dia em diante Pedrinho passou a me servir como viadinho obediente e submisso. Tudo que víamos nas revistas tentávamos repetir no quarto. Em semanas ele já sabia se ajeitar na posição de frango assado ou de quatro, recebendo a pica rebolando como uma obediente cadela. Cavalgava a rola com desenvoltura e após gozar na minha barriga, limpava a própria gala com a língua. Passou a ser um exímio boqueteiro. A coisa fugiu de controle quando, numa quinta-feira, assim que fechamos a porta do quarto ele tirou o pijama e se posicionando de quatro relevou que havia vestido uma das calcinhas da irmã. Mesmo sendo uma calcinha de estampa infantil, ele ficou muito sexy com a calcinha. Apenas afastei a calcinha pro lado, e após lamber o cuzinho lisinho do puto, ajeitei a pica e passei a meter com vontade até me acabar dentro dele. Pedrinho passou a sempre usar uma calcinha diferente quando íamos meter. Na quinta seguinte, ele me surpreendeu mais uma vez, já que havia se deitado vestindo uma camisolinha da irmã e uma calcinha fio dental da própria mãe. Fiquei tão excitado que me esqueci de trancar a porta do quarto, e quando me encontrava com a pica cravada no rabo do primo, com a calcinha afastada e a camisola levantada, Cássia abriu a porta e nos flagrou naquela situação constrangedora. Aos 13 anos ela sabia muito bem o que estávamos fazendo ali engatados. (dickbh@hotmail.com)

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