Escrava dos Seus Desejos - Parte I

Um conto erótico de Adelle
Categoria: Heterossexual
Contém 3044 palavras
Data: 02/07/2012 01:14:47
Última revisão: 04/07/2012 01:58:44

Karina ofegava, seu coração batendo como um louco dentro de seu peito, ameaçando explodir a qualquer momento.

Loucura. Tudo aquilo se resumia em pura e simples loucura.

Em um momento ela era apenas Karina, a recatada e gentil recepcionista da Agência Fonseca, agência esta pertencente ao seu noivo Paulo com quem tinha um romance estável há mais de cinco anos. E agora... o que ela era?

Ela não sabia.

Só sentia a escuridão cercando-a, já que seus olhos tinham sido vendados, os pulsos doloridos estando amarrados pela corda fina que fora passada várias vezes por eles, terminando em um nó que roçava em sua pele graças ao movimento constante do veículo no qual a tinha colocado, irritando sua pele branca e sensível. Sem mencionar o fato de que ela nem podia gritar por socorro já que uma mordaça matinha seus lábios separados, prendendo sua língua, impedindo-a de pedir ajuda.

Mas por mais que a garota dissesse a si mesma que deveria estar apavorada, em pânico, por mais que soubesse que nesse momento deveria estar suando frio com a possibilidade de ser assassinada ou algo bem pior... ela estava excitada.

Sim, Karina estava totalmente encharcada pelo tesão. Mesmo que pouco pudesse se mover estando ali de joelhos na traseira daquele veículo que mais parecia ser uma van tanto pelo ruído do motor quanto pelo espaço, ela sentia em sua vagina seus sucos escorrendo livremente, as pernas mantidas juntas enquanto tentava se manter equilibrada no chão frio acabavam por se mover junto aos trancos e solavancos do veículo, fazendo com que seu sexo já pulsante sofresse ainda mais com toda aquela fricção e movimento.

E por isso ela suava, transpirava as bicas e tremia, seu corpo em chamas pela situação tão inusitada. Não podia se excitar com aquela situação, isso era certo. Estava ali naquele veículo desconhecido logo depois de ter sido agarrada por dois homens imensos, vestidos de preto, assim que saía de seu serviço, sem saber o que fariam com ela a seguir. Mas essa era a ideia que a excitava de tão forma que, depois de um tranco mais forte por conta de um buraco na estrada, ela gemeu alto e arfou quando sua vagina sentiu o impacto e se pôs a latejar com mais urgência, com mais violência. O perigo e o medo do porvir excitavam Karina de uma forma que ela jamais sonhara ser possível, de uma forma que ela jamais se vira em tal situação, nem mesmo debaixo das carícias ardentes de seu noivo Paulo.

Ela sempre soubera que lhe faltava algo em sua vida. Por mais que seu noivo a fizesse gozar com suas mãos, língua e pênis tão peritos na arte do prazer, Karina sabia que ainda faltava algo depois de deixar-se desfalecer sobre os frios lençóis de seda. Um vazio a acometia e, ao adormecer abraçada ao corpo quente de seu amante, ela se flagrava tendo sonhos nada morais. E o homem em seus sonhos que a possuía de forma selvagem e agressiva não era seu noivo, o único homem que a tocara em toda sua vida.

E ela despertava exatamente como se encontrava agora, coberta de suor e gozo. Sua consciência pesava e ela dava desculpas a si mesma dizendo que nem sempre o que sonhamos é o que somos de verdade. Mas ela sabia que estava errada: Karina tinha um gosto bastante incomum quando se tratava de sexo.

Mas era recata ao extremo, uma moça de família com muitos valores morais e éticos. Jamais libertaria essa estranha que habitava dentro de si, fazendo-a ter esses desejos insanos e esses sonhos libidinosos e deliciosamente eróticos. Por isso deixa estar como sempre estivera, nos braços de Paulo numa transa ardente mas absurdamente comum pra seu gosto tão refinado.

Quem quer que a tenha sequestrado sabia de sua rotina com uma insana precisão, pois os sujeitos a estiveram esperando uma esquina antes de seu apartamento justamente no dia em que Paulo trabalhava até mais tarde e não a podia levar pra casa. E ao passar entre dois prédios, os dois vultos enormes saíram das sombras e a agarraram sem nada dizer, arrastando-a em direção a um carro que ela nem soube identificar tamanha sua surpresa e desespero ao ver que não podia gritar já que mãos a agarravam com firmeza e apertavam sua boca com força.

E assim ela foi amarrada, vendada e amordaçada, posta de joelhos na traseira do veículo enquanto a porta era fechada e o silêncio a envolvia. Logo depois o carro foi ligado e posto em movimento, seguindo só Deus sabia pra onde.

Mas, pelo tempo enorme que tinha transcorrido desde que ela fora sequestrada, ela sabia que tinham saído de Marília. Isso e o fato de que ela nem mais ouvia um único ruído que não fosse o motor do carro. Eles a estavam levando pra um lugar isolado só Deus sabia pra fazerem o que com seu corpo indefeso.

E a ideia de que ela estava totalmente indefesa nas mãos de desconhecidos a fazia gotejar de tamanho tesão, seu clitóris pulsando tanto, apertado contra o tecido de sua calcinha de seda, que chegava a doer.

Karina ofegava, suava e tremia, ansiando por uma libertação. Mas não era a liberdade física que ela ansiava: ela queria que a prendessem, batessem e maltratassem de forma bem devassa e sensual até que seu corpo trêmulo se desmanchasse em gozo, totalmente entregue às garras do prazer proibido.

E de repente o carro parou. Karina ficou estática por um momento, sua audição tão sensível devido à oclusão de sua visão estando atenta aos ruídos que cercavam o veículo quando seus sequestradores desceram, deram a volta e abriram a porta da van.

Como a parte que lhe cabia, Karina resistiu e se retorceu quando mãos imensas, fortes e brutas se apoderaram de seu corpo, puxando-a pra fora do veículo. Seu corpo trêmulo e sensível avisava a ela naquela pulsante excitação que não demoraria muito pra que ela alcançasse o ápice apenas com aquela pressão deliciosa da calcinha contra sua vagina, estimulada pela situação inusitada.

Sentiu os fluídos de seu gozo se espalhando por suas coxas meladas enquanto os homens a obrigaram a andar, as mãos firmes segurando seus braços e ombros, praticamente a carregando pelo caminho desconhecido. Devido aos sapatos de salto, ela percebeu que o solo era de terra batida, logo entrando em uma parte coberta por grama. Sem mencionar o ar fresco da noite que chegava a ela em um vento frio que cheirava a mato: estavam no meio do nada, cercados por árvores.

E ela tremia, tremia e transpirava de tesão, seus mamilos doloridos certamente visíveis como dois botões que pressionavam a blusa branca de seda, o fino sutiã sendo incapaz de conter a demonstração evidente de sua excitação.

Uma porta foi aberta e ela sentiu que pisava em terreno calçado. Os ruídos de seus saltos ecoavam pelo ambiente deserto enquanto a carregavam para o desconhecido, ela apenas tremendo e sentindo seu corpo acometido por intensos arrepios de prazer e excitação cada vez mais crescentes.

Outra porta aberta e agora entravam no interior de uma casa, livres do vento e do sereno do lado de fora. Karina ainda foi conduzida em silêncio por um momento até que aos poucos foi chegando a seus ouvidos uma música suave e melodiosa, ela logo a reconhecendo a doce melodia clássica de Tchaicovsky, a notas suaves acariciando seus ouvidos sensíveis em uma espécie bizarra de prelúdio para o destino desconhecido que a aguardava.

E então mais uma porta de correr foi aberta e a música se tornou mais audível, aquela paz e quietude fazendo-a engolir em seco, seu coração se acelerando ainda mais em seu peito quando os sequestradores a fizeram parar bruscamente.

E antes que qualquer um deles dissesse alguma coisa, ela sentiu o cheiro. Amadeirado, levemente almiscarado, selvagem, másculo, um cheiro que chegou a suas narinas e a fez prender o lábio inferior numa tentativa de refrear a vontade de gemer de forma descarada. Não podia se entregar aquelas sensações, não podia se excitar daquela forma, não podia ansiar que o estranho perversamente perfumado a tomasse de forma bruta e animalesca.

Por que moças direitas não tinham esses desejos tão sórdidos.

- Pronto, chefe. Aqui está a garota. – um dos homens que ladeavam Karina disse com uma voz absurdamente grave. Mas apesar de seu tom nocivo ela percebeu o respeito que aquele homem tinha pelo misterioso homem perfumado.

- Obrigado, Arnaldo. Deixe-a aí... – uma voz rouca, profunda, grave e deliciosamente excitante fez a já tão maltratada vagina de Karina pulsar loucamente, excitando-se cada vez mais. Droga! Daquele jeito ela ia... ela ia acabar... – Agora eu cuido dela.

Karina ofegou quando sentiu a porta ser fechada a suas costas, seu corpo trêmulo e indefeso parado no lugar exato em que a tinham deixado. Tinha medo, muito medo de se mover sem permissão. De alguma forma apenas a presença daquele homem misterioso a colocava trêmula, excitada e temerosa, em um total estado de submissão.

Submissa. Não era com isso que ela vinha sonhando desde que se entendia por gente?

Mas nada lhe garantia que as intenções daquele homem fossem aquelas. Nada lhe garantia que ele queria aplacar aquele fogo que consumia seu baixo ventre em pulsantes ondas de tesão. Talvez ele quisesse que seu noivo pagasse um resgate... talvez ele fosse um maníaco homicida que a iria torturar dolorosamente até a morte.

Só que, por mais que esses pensamentos todos lhe preenchessem a mente confusa e louca pelo tesão que a consumia, ela não conseguia deixar de querer que ele a pegasse ali mesmo, amordaçada e amarrada, atirando-a no chão e a empalando vigorosamente, entrando e saindo de seu interior encharcado por seu fluídos que nesse momento chegavam ao seu olfato de tão abundantes.

Sua respiração ofegante era o único ruído que se aliava ao crepitar da lareira e à melodia que ainda tocava no cômodo fechado. Engoliu em seco quando ouviu um barulho de tecido raspando em couro, certamente era ele se levantando do sofá onde estivera sentado.

Esperou com o coração aos pulos em seu peito, sua garganta seca subindo e descendo em secas engolidas enquanto ouvia os passos macios se aproximando dela, passos de um caçador. De um predador.

E ali, amarrada, vendada e vulnerável, ela sentiu-se a caça. Uma excitada e trêmula caça.

- Não se mova. – a voz rouca, baixa e sedutora disse de forma firme e pausada, seu corpo instintivamente sentindo que precisava obedecer cegamente a qualquer ordem que saísse por aqueles lábios. Por que ele era um homem perigoso... seu cheiro, sua presença, sua voz, tudo nele transmitia ondas de perigo.

E eram essas ondas que aumentavam a excitação de Karina, fazendo-a apertar as pernas ainda mais uma contra a outra, procurando aplacar a dor torturante que massacrava seu clitóris inchado, há horas pedindo por atenção.

- Sei que deve estar se perguntando o porquê de estar aqui. – a voz mais uma vez soou enquanto ele dava voltas ao redor da moça, analisando-a, observando-a... pra Karina era como se ele fosse um felino avaliando sua presa, preparando o bote.

“Oh, Deus! Se isso continuar eu vou gozar. Eu sinto que vou gozar.”

- Eu te observei, Karina. Observei-te por muito tempo. – a voz rouca prosseguia enquanto ele parava atrás da garota, seu corpo másculo, apesar de distante da garota, transmitia ao corpo excitado dela ondas e ondas de calor que a fazia ansiar por um toque mais íntimo. – E vi em você uma garota muito atormentada. Sabe por quê?

Karina ofegava e arfava, sua boca aberta procurando por ar enquanto a mordaça a impedia de dizer qualquer coisa. Por mais que soubesse que ele fizera uma pergunta a ela, ainda estava imóvel, incapaz de mover um músculo sequer pra responder.

Mas sentiu que o choque a tirou daquele transe quando uma mão enorme, quente e pesada desceu sobre uma de suas nádegas em um poderoso e estralado tapa. Gemeu de forma abafada pela mordaça e sentiu suas pernas ameaçarem ceder, seu sexo pulsante e alagado cada vez mais perto da libertação final.

- Quando eu perguntar, você responde. Entendeu? – ele disse com suavidade, nem mesmo parecia que havia ainda há pouco estapeado sua nádega que agora ardia aumentando ainda mais seu tesão, se é que isso era possível. Ela lentamente abanou a cabeça, engolindo em seco. – Boa menina. – ele elogiou e ela sentiu quando seus dedos apreenderam uma mecha de seus longos cabelos castanhos, brincando com ela, provocando-lhe cócegas. – E sabe por que você é uma garota atormentada, Karina?

Mais do que depressa, ela balançou a cabeça em negação. Sentiu quando o corpo dele se juntou mais ao seu, as roupas dele roçando nas roupas dela mas sem ainda a tocar. E aquele suspense todo só fazia aumentar a excitação da jovem.

- Por que você estava louca pra ser dominada. Mas seu noivo é frouxo demais pra enxergar a delícia de submissa que tem nas mãos e por isso resolvi te trazer pra cá. Pra acabar com esse seu tormento.

Ela tremia. Tremia, suava e sentia seu gozo escorrer de sua calcinha mais do que molhada.

Mas não podia. Não, não e não! Não estava certo! E Paulo? E seu noivado estável? Iam se casar no próximo ano, ela não podia se entregar...

- Sei que como a gatinha assustada que é, deve estar com medo de ultrapassar esses limites idiotas que a sociedade te impôs. Mas eu estou aqui te dando uma oportunidade única. – ele sussurrou com aquela voz rouca de melar calcinha. Não que ela precisasse disso pra melar a sua, claro. – Me deixa te saciar. Deixa-me te dominar. – ele ia dizendo perto do ouvido dela, enfim quebrando a distância que havia entre ambos os corpos, seu peito firme e másculo se colando as costas da jovem que sentiu na curva que suas costas faziam ao desenhar suas nádegas, junto à suas mãos amarradas, o imenso e pulsante volume endurecido que era a excitação dele. Gemeu, seus dentes apertando a mordaça pra segurar o gemido maior que ameaçava romper de seu peito quando as mãos grandes, quentes e fortes pegaram sua cintura, puxando-a de encontro à virilha dele, estocando aquele delicioso volume de encontro a sua pele em chamas. – Me deixa ser seu dono. Me deixa possuir seu corpo. Me deixa mandar em você. – ele ia falando e raspando os lábios em seu pescoço, seus quadris se afastando e tornando a se apertar de encontro a suas nádegas em movimentos torturantes. – Veja como se arrepia, Karina. Está excitada desde muito antes de entrar nessa sala. O perigo te excita, não excita?

Lentamente, a respiração entrecortada, ela abanou a cabeça, deleitando-se com cada carícia que aquele estranho excitante e misterioso lhe fazia. Sabia que deveria recusar, sabia que deveria recuar, mas o desejo, ah, o desejo era uma coisa tão intensa. Ainda mais intensa do que cada um daqueles sonhos eróticos proibidos que ela vinha tendo desde que descobrira o prazer do sexo.

- Então me entregue seu controle, me entregue suas vontades... me entregue você por inteira. Seja minha escrava, Karina. – ele sussurrou ao morder com força o lóbulo de sua orelha, a garota gemendo livremente e estremecendo quando uma das mãos atrevidas do homem desceu por seu corpo e subiu junto com a saia. Não, ele certamente não faria isso! – Seja a escrava de meus desejos, que eu satisfarei os seus. Cada um deles. – ele sussurrou ainda a seguro apertado contra si e deslizou a mão por sua coxa melada pelo tesão, espalhando seu líquido que embriagou os sentidos da moça quando seu próprio perfume se espalhou, envolvendo-os. – Veja como já está melada de tesão. Você é uma menina má, Karina. E meninas más sentem a necessidade de serem punidas de vez em quando. E eu estou aqui pra te punir deliciosamente, Escrava. – ele sussurrava com sua deliciosa voz rouca ao subir seus dedos até a calcinha encharcada da moça, afastado-a e expondo a vulva pulsante e alagada. – Te punir e punir e punir até que você goze deliciosamente em meus braços. – ele disse e sem aviso prévio apreendeu o clitóris dela entre seus dedos quentes, apertando-o dolorosamente e puxando-o ao limite. Doeu, é claro, mas a pontada de dor pela pressão em um ponto tão sensível cruzou o espaço entre sua vagina e seu cérebro e acabou por explodir em intensas sensações deliciosas.

Karina sentiu-se arrebatada. Seu corpo todo era uma só bola de puro e simples prazer. Cada músculo, cada nervo, cada ponto sensível dela explodia em sensações de puro êxtase, como se correntes elétricas de prazer a percorressem de alto a baixo em ondas e mais ondas que tiravam todas as suas forças.

Sentiu que seus joelhos cediam e teria caído se o homem não a tivesse apertado contra seu peito firme, esperando pacientemente até que os espasmos do devastador orgasmo deixassem de maltratar o corpo trêmulo em seus braços.

- Como é lindo te ver gozar, Karina. – ele sussurrou contra seus cabelos enquanto ela lutava pra reaprender a respirar. Mas, por mais que acabasse de ter explodido no maior orgasmo de sua vida, seu corpo estava quente, febril, louco por mais. Louco por provar de cada sensação que aquele estranho poderia lhe proporcionar. – Mas eu quero te ver gozar mais vezes, gozar enquanto me chama de Mestre. De seu Mestre. Não digo que não irá sentir dor, mas como acaba de ver, a dor pode ser muito prazerosa. Absurdamente prazerosa. Estará segura pois não irei te machucar, não sou sádico. Prometo que cuidarei de você como um bom Dono e te farei gozar intensamente durante essa noite. O que me diz? Aceita ser minha escrava?

E como num sonho, Karina se viu balançando a cabeça em afirmação ao aceitar sua total submissão. Mas apesar de saber que aquilo era loucura, também estava ciente de que esperara por aquilo a cada dia frustrado de sua busca pelo prazer desconhecido.

E ela mergulharia de cabeça naquele delicioso mundo, mesmo sabendo que nas mãos daquele desconhecido... bem, ele não a trataria com rosas e champanhe. E era exatamente isso que a fazia tão excitada.

Obs: Conto totalmente fictício. Todos os créditos pertencem a autora, que responde pelo pseudônimo Adelle.

Obs²: Conto dividido em 3 partes. Essa é apenas a primeira delas e (eu garanto) a mais levinha.

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Comentários

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Simplesmente o máximo, estou no aguardo da continuação.

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Maravilhoso, muito bom, fiquei extremamente exitado, fico imaginando as duas outras partes.... me add jenilton.chita@hotmail.com

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- Você pode me adicionar no msn ? box_exinha@hotmail.com

é só se você quizer viu ? Obrigada .

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- Nossa , que conto maravilhoso . Parabéns ! Quero ler os outros ! :D

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