Strip-poker me tornou escrava do meu namorado - Parte 3

Um conto erótico de Carlinhaf
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1453 palavras
Data: 08/07/2012 22:48:23
Assuntos: Sadomasoquismo

Desculpem-me pela demora em postar a continuação das nossas aventuras, mas tenho estado muito ocupada com meu trabalho, e acabei tendo pouco tempo para escrever. Espero sinceramente que as pessoas que não conhecem a minha história leiam as duas primeiras partes para que fiquem a par do que aconteceu anteriormente, até para que entendam como a coisa evoluiu até o que vou contar hoje.

Pois bem, depois da noite incrível e quase surreal anterior, acordei sozinha na cama, no domingo, ainda de botas e coleira, satisfeita e cansada como quem acabou de voltar da guerra e finalmente ter uma boa noite de sono (risos). Com a cara ainda meio amassada e os cabelos desgrenhados de quem acabou de acordar procurei o sacana do meu namorado no quarto e ele não estava lá. Apenas um bilhete colado na penteadeira me avisando que ele tinha acordado mais cedo e ido ao mercado, que voltaria logo. Tudo normal, já que ele costuma acordar antes de mim no final de semana e volta e meia sai para algo como ir ao mercado ou consertar o carro. Me deitei novamente para descansar um pouco e aproveitar o momento de preguiça, bem como relembrar a louca noite anterior, enquanto aproveitava os raios do sol sobre o meu corpo na cama.

Poucos minutos depois, meu celular que estava no criado mudo toca - era a minha mãe. Atendi normalmente, e conversamos os clássicos papos de mãe e filha sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo. Então conversa vai, conversa vem, ela me diz que a minha tia que estava na Europa havia deixado com ela um presente para mim, e que ela iria passar aqui em casa para me entregar em seguida, pois estava de saída para visitar uma amiga. Eu concordei e desliguei o telefone ainda com sono e me recostei no travesseiro.

Foi então que eu lembrei de um "pequeno detalhe": era domingo ainda, e a promessa que tinha feito ao Marcelo era de usar aquele "traje" até a meia-noite. Merda! Desculpem o palavrão, mas acho que naquele estado meio sonolento simplesmente me fez esquecer completamente a minha situação. Não podia ligar e dizer para que minha mãe não viesse sem que ela estranhasse, e muito, depois de eu ter concordado. Provavelmente ela viria mesmo assim, porque acharia que "tem algo de errado". E não podia simplesmente vestir minhas roupas normais porque estaria quebrando a promessa que fiz para o Marcelo, e eu nunca quebro minhas promessas.

Pensei, pensei e pensei. A única solução que encontrei foi ligar para o celular do Marcelo e torcer para que ele atendesse, e explicar a situação. Foi exatamente o que eu fiz, ele logo me atendeu e eu expliquei que minha mãe estava vindo me entregar um presente, e pedi que ele me liberasse da promessa mais cedo. Ele gargalhava no telefone, achando a maior graça daquela situação bizarra. E eu ficava cada vez mais ansiosa e zangada com ele, que dizia: "É, pelo jeito a senhorita 'sempre-cumpro-minhas-apostas' está numa sinuca de bico!"

Ele tinha razão, sempre fui muito orgulhosa disso, de sempre pagar minhas dívidas, cumprir minhas promessas, etc. Odiava a idéia de que ele pudesse jogar isso na minha cara em outras ocasiões. Comecei pedindo, depois estava quase implorando, mas meu namorado estava inflexível. Então comecei a barganhar, tentando trocar a minha aposta por algo que ele quisesse. Até que, quase no desespero com a iminência da chegada da minha mãe a qualquer instante, prometi que faria qualquer coisa que ele quisesse se ele me liberasse naquela hora da minha aposta. Ele finalmente aceitou, mas o preço foi alto.

Ele me disse que eu estaria liberada da aposta no resto do dia, se prometesse que faria o mesmo (ou seja, usaria ou não usaria qualquer roupa que ele quisesse) num final de semana a escolha dele, mas com um pequeno detalhe adicional - que eu seria a sua escrava pessoal e sexual, e faria TUDO o que ele mandasse, em todos os sentidos. Quando ele propôs isso, um arrepio de medo e excitação percorreu minha espinha. Queria muito dizer que não, que isso era um absurdo, mas ao mesmo tempo a idéia tomou conta da minha libido e me encheu de fantasias na mesma hora. No desespero e no tesão repentino, aceitei.

Rapidamente vesti troquei de roupa, lavei meu rosto e me ajeitei esperando a chegada da minha mãe. Uns 10 minutos depois ela tocou o interfone, estava subindo. Recebi ela, conversamos alguns minutos, e ela me entregou a encomenda que minha tia havia mandado. A verdade é que eu não conseguia pensar em nada além da minha promessa para o Marcelo, eu ouvia e respondia como se não estivesse ali, meu pensamento estava bem longe naquela hora. Ela logo se despediu e um pouco depois meu namorado chegou. Estava com um sorriso no rosto, deu uma risada e perguntou se estava tudo bem com a minha mãe. Respondi que sim, fiz uma cara de zangada e perguntei se era verdade que ele iria me cobrar a promessa que eu tinha feito. Ele disse: "Mas é claro, Carla, promessa é dívida, não é?". Eu meio contrariada disse que sim, abaixando os olhos. Eu devia para ele, e ele sabia que eu iria pagar, custe o que custar.

Depois daquilo, não falamos mais sobre o assunto, apesar de eu pensar nisso quase todos os dias. Nossa vida voltou, como sempre, a mais perfeita normalidade, como se nada de diferente houvesse acontecido. Passaram-se dias, algumas semanas, e eu já estava começando a ficar ansiosa, na verdade, torcendo para que chegasse logo o final de semana fatídico. Algumas vezes, me masturbava no banho com as lembranças das outras "apostas" e com as fantasias da dívida que teria que pagar ao meu namorado.

Até que, num belo final de semana de muito calor, cheguei na sexta-feira a noite depois do curso, mais ou menos as 22 horas, ansiosa por finalmente poder curtir a minha folga, já que aquela semana estava fazendo um curso depois do trabalho, de aperfeiçoamento relacionado a minha área, e estava chegando todos os dias mais tarde. Foi então que comecei a chamar pelo Marcelo pelo apartamento, e ele não estava. Isso era muito estranho, já que ele chegava normalmente bem mais cedo. Fui para o quarto e meus temores (e desejos) estavam corretos, era este o final de semana da minha dívida.

Sobre a cama havia apenas um pacote, do tamanho de uma pequena caixa de sapatos, com um bilhete: "Esta será TODA a sua roupa a partir de agora, escrava, até que eu lhe diga algo em contrário. Seu nome será apenas 'ESCRAVA' ou como eu quiser lhe chamar até domingo a meia-noite, e você deverá referir-se a mim apenas como 'MEU DONO'. Assim que você estiver vestida e de acordo, mande uma mensagem para o meu celular que lhe direi o que fazer."

Fiquei morrendo de medo na hora. E molhada de tesão. Tudo junto. Estava torcendo para chegar esse final de semana, mas agora uma ponta de receio me invadia. 'Meu dono'? 'Escrava'? Não sei explicar o quanto aquele recado me deixou excitada e amedrontada ao mesmo tempo. Mas eu tinha uma dívida a pagar. Antes mesmo de abrir o pacote, pensei muito e decidi. Iria até o fim. Seria uma escrava sexual do meu namorado durante todo o final de semana, e faria o que ele mandasse. Ponto.

Não aguentava de curiosidade sobre o pacote, mas resolvi criar ainda mais mistério a respeito para mim mesmo, e prolongar aquela sensação de submissão inicial, fui para o banho e, como sempre nessas ocasiões, me depilei completamente, todinha. Saí do banho e, depois de me secar, abri o pacote como uma criança na noite de natal. Dentro do pacote havia uma caixa de sapatos, com dois tênis brancos, daqueles bem simples de ginástica e um par de meias brancas, tudo do meu tamanho. Como da outra vez, nenhuma roupa, apenas uma outra caixinha pequena com uma coleira de couro (dessa vez branca) e duas tornozeleiras e duas pulseiras de couro branco, daquelas com uma argola de metal para prender em algum lugar que vendem nas sex-shops. Além disso, apenas um pequeno vidro de óleo lubrificante para massagem.

Quando eu vi "minha roupa" fiquei ainda mais excitada. Sou obrigada a confessar que, por mais absurdo que alguns possam pensar, achei de muito bom gosto, considerando a situação, claro. Tratei então de passar o óleo corporal por todo o corpo, como da primeira vez, e sou obrigada a dizer que tive que me segurar por não me masturbar até gozar ali mesmo. Tratei de "vestir meu uniforme de escrava" e esperar as ordens "do meu dono".

(continua no próximo conto...)

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Comentários

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otimo conto vc jah sabe o q quero de vc sera q vc tbem é capaz de me dar o q quero me dica anseio por sua resposta certo.

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Estou terminando de digitar a continuação, grimm. Vou postar em poucos minutos, obrigada pelo apoio. Achei que seria muito grande para um conto só (risos).

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amei que bom que vc voltou por favor não demora muito com a continuação

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