Sandy parte 8: orgia com 5 no estúdio do ex.

Um conto erótico de celson101@gmail.com
Categoria: Grupal
Contém 3322 palavras
Data: 07/07/2012 09:39:39

Continuo relatando as aventuras sexuais de Sandy a pedido dela. Agora com 27 anos, Sandy podia ser descrita como uma morena bonita, que chama a atenção dos homens pelos seios protuberantes, olhar provocante e boca carnuda. Sandy continuava namorando Ederson e tendo como amante a Cesar, que trabalhava com ela.

Já havia se passado um ano desde sua última aventura e estava sendo um dia de muita chuva.

Lá pelo final da tarde, circulavam notícias no serviço de Sandy sobre problemas no trânsito e alagamentos próximos a algumas estações do metrô. Ela estava preocupada e acabou saindo no horário. Mais uma vez, recusou a carona de Cesar, pois afinal, moravam em lados opostos da cidade.

Chegando a estação do metrô, Sandy se deparou com Marcelo, um profissional da mesma empresa que atuava na área de Marketing. Ele estava junto com outro colega de serviço, Gilmar. Os dois eram jovens e atraentes, costumavam malhar na mesma academia e tinham os corpos bem definidos, do jeito que Sandy gostava. Além disto, até onde Sandy os conhecia, pareciam simpáticos e extrovertidos. Marcelo costumava encarar Sandy de vez em quando, em especial quando ela ia trabalhar com os decotes ousados que gostava de usar para chamar a atenção de seu amante.

Naquele dia, ela tinha ido com uma destas roupas mais decotadas, pois planejava sair com Cesar, mas a chuva excessiva e os pontos de alagamento na cidade acabaram mudando seus planos e deixando-a frustrada, com uma excitação contida.

Marcelo e Gilmar puxaram conversa com Sandy. Ambos não conseguiam disfarçar o interesse pelos seios dela, que se sentia lisonjeada e satisfeita com o efeito que causava.

Juntos os três resolveram se arriscar no metrô, pois iam para a mesma direção da cidade. No meio do caminho, sua viagem foi interrompida, com o aviso de que haveriam estações mais para frente que estavam interditadas.

Sandy, Gilmar e Marcelo acabaram descendo do metrô em uma estação em região central da cidade e como não tinham outra opção para sair dali (alagamentos em outros pontos do caminho), Gilmar e Marcelo convenceram Sandy a ir a um barzinho próximo, para conversarem enquanto aguardariam a situação se normalizar.

Logo de cara pediram as bebidas e conforme o tempo passava e Sandy tomava mais cervejinhas, mais solta se sentia, enquanto Marcelo e Gilmar se sentiam a vontade e puxavam assuntos mais quentes, começando a falar sobre sexo.

Após mais algumas cervejinhas, Sandy não costumava de se esquivar destes assuntos e desta vez não foi diferente. O tempo ia passando, mas a chuva continuava a cair e as notícias pela TV não eram nada animadoras. Sandy resolveu ligar para seu namorado Ederson e avisá-lo que não sabia que horas ia chegar em casa ou como, pois estava “ilhada” esperando a chuva diminuir e a cidade voltar ao seu normal. Sandy se decepcionou mais uma vez com seu namorado, que sequer fez menção de tentar resgatá-la daquela situação.

Em dado momento, Sandy se lembrou que o barzinho em que estavam, ficava próximo do estúdio de fotografia de seu ex-marido, que trabalhava para uma revista de fotos eróticas. Ao comentar isto com Marcelo e Gilmar, ambos se empolgaram com a ideia de irem até lá. Sandy achou graça na reação deles e disse que poderia leva-los, seria até bom para sair um pouco do barzinho que a esta altura já estava ficando abarrotado, com muita gente querendo passar o tempo lá até a chuva passar.

Ao chegarem no estúdio, Pedro, ex-marido de Sandy, permitiu que ela entrasse junto com seus amigos. Pedro até deu um sorriso cúmplice para Sandy, como quem lembrava da última visita dela, quando eles transaram no estúdio, em uma época em que Sandy já namorava há um bom tempo com Ederson (ver parte 6).

Sandy, Marcelo e Gilmar se sentaram e ficaram acompanhando enquanto Pedro continuava tirando suas fotos com uma modelo nua, que mudava de posição a todo instante e sequer se incomodava com a presença de estranhos. A modelo era uma loira muito bonita de rosto e corpo. A esta altura, Marcelo e Gilmar não continham a excitação, que aparecia pelo volume em suas calças. Sandy achava graça naquela situação.

Mais um pouco e as fotos terminaram. A modelo se vestiu com uma velocidade incrível e saiu, com um beijinho de rosto em Pedro, para frustração de Marcelo e Gilmar.

Pedro, com toda a liberdade que sempre teve com Sandy, ousou perguntar para ela se não queria aproveitar para tirar umas fotos. Sandy já estava um pouco alta e com vontade de provocar os garotos e ver até onde aquilo iria. Ela estava com uma calcinha preta bastante sexy e com um sutiã ousado da mesma cor, afinal, planejava sair com seu amante naquela noite.

Sem cerimônias e surpreendendo a Marcelo e Gilmar, Sandy deitou-se no colchão onde a loira estava e começou a fazer poses sensuais, ainda de roupa. Mais um pouco e Sandy iniciou um strip tease, tirando primeiro os sapatos, depois sua meia calça e por fim a blusa e a calça.

Só de calcinha e sutiã, Sandy olhava de rabo de olho para Marcelo e Gilmar e percebia que os dois estavam totalmente tarados, prestes a pular para cima dela. Gostando do jogo, Sandy ficou em várias posições: de quatro, deitada de bruços e depois, deitada de costas com os joelhos dobrados. Uma das coisas que excitava muito a Sandy, era deixar os homens babando ao vê-la nua ou seminua. Há poucos anos, Sandy já tinha tido uma aventura sexual com dois caminhoneiros, que começou com este mesmo tipo de jogo de sedução (ver parte 5).

Pedro, com toda sua experiência, continuava tirando uma foto atrás da outra. Em determinado momento, ele pediu a Sandy para que ela continuasse o que começou e tirasse o restante de sua roupa. Sem hesitação, mas de uma forma lenta e sensual, Sandy tirou o sutiã de costas para a plateia. Ao se virar, mantinha os braços sobre os seios, escondendo os bicos, só para deixar a todos mais ansiosos pelo que estava por vir.

Fazendo uma dança erótica, Sandy tirou os braços da frente dos seios e os deixou a mostra. Sandy percebia que aquela altura, os paus de Marcelo e Gilmar estavam duros como pedra e ela se divertia muito com a situação, ainda sem pensar nas consequências. Os bicos dos seios de Sandy estavam duros também, denotando sua excitação.

Sandy se virou de costas para a plateia novamente e desta vez, abaixando o tronco, começou a empurrar sua calcinha para baixo, em um movimento lento e sensual. Mais uma vez, Sandy iniciou outra sequencia de poses ousadas, desta vez totalmente nua. Aquela altura, tanto Marcelo quanto Gilmar já haviam baixado suas calças e se masturbavam, para o deleite de Sandy, que se sentia muito tesuda e atraente.

Ao deitar de costas, Sandy abriu as pernas, deixando que vissem sua bocetinha totalmente depilada, de quem já estava pronta para tudo. Marcelo não se conteve, com movimentos rápidos e decididos, deitou-se de bruços no chão, de frente para Sandy e afastando com afã as pernas dela, começou a beijar a bocetinha. Sandy não reagiu, ao contrário, já muito excitada e com sua bocetinha úmida, puxava Marcelo pelos cabelos e começava a gemer baixinho.

Gilmar não se fez de rogado, tirando sua roupa e ficando só de cueca, posicionou-se de lado em relação a Sandy, encostando seu pênis ainda sob a cueca na altura da boca de Sandy. Excitada e liberada, Sandy não tinha qualquer medo de transar com mais de um homem ao mesmo tempo (ver parte 1), ao contrário, até preferia assim e estava um pouco carente disto, pois as suas últimas aventuras deste tipo já tinham alguns anos (ver partes 4 e 5).

Outra coisa que excitava muito a Sandy naquela situação, era estar transando com homens que conheciam a seu amante e que o veriam no dia-a-dia. Ela já havia traído o namorado com outros homens que o conheciam e aquilo aumentava o seu prazer (ver partes 2, 3 e 6), agora fazia o mesmo com seu amante fixo.

Sandy começou a mordiscar o pênis de Gilmar por cima da cueca, provocando-o. O pau dele , ela já podia perceber sob a cueca, era de tamanho normal, similar ao do namorado e ao do amante de Sandy. Aos poucos Gilmar baixou sua cueca e fez com que Sandy tocasse com sua boca carnuda a cabeça de seu pau, que já começava a deixar escorrer um pouco de seu sêmen, incontido após tanta excitação.

Ela sabia como excitar a um homem e com toda sua experiência, alternava chupadas na cabeça do pau de Gilmar com lambidas ao redor do cacete, primeiro de forma lenta e contida, depois com mais velocidade e brincando de garganta profunda. Depois Sandy passava sua língua de veludo pela extensão do pau de Gilmar e pelo saco dele, dando beijinhos e chupadas bem de leve. Um pouco depois ainda, Sandy recomeçou as chupadas e lambidas no cacete dele, enquanto o masturbava. Aquilo excitava muito a Gilmar que não se continha e gritava para Sandy:

- Me chupa sua gostosa! Que boca tesuda você tem! Nunca fui tão bem chupado na vida, você é demais!!!

Eles podiam ficar a vontade, Pedro já havia informado a todos que o estúdio contava com vidros e portas a prova de som, tudo preparado para alguns filmes pornô que de vez em quando rolavam por lá.

Enquanto isto, Pedro já havia trocado a máquina fotográfica por uma filmadora profissional e não perdia sequer uma cena.

Marcelo, com sofreguidão e muita vontade, chupava e mordiscava o clitóris de Sandy, deixando-a cada vez mais molhadinha. Após mais algum tempo, Marcelo tirou toda sua roupa e sem pedir permissão, iniciou uma lenta penetração na bocetinha de Sandy, encharcada aquela altura, o que facilitou as coisas. O pênis de Marcelo era maior que o de Gilmar, cerca de uns 3 centímetros e mais grosso. Aquilo também não seria problema para Sandy, que já tinha tido alguns cacetes bem grandes e até bem maiores que aquele, em especial o de um policial ex-namorado com quem ela havia saído um ano antes (ver parte 7).

A boca de Sandy ameaçou se afastar do cacete de Gilmar, como reação pela penetração que Marcelo tinha iniciado, mas Gilmar não permitiu e puxou com decisão a cabeça de Sandy em direção a sua rola.

Sandy babava sobre o cacete de Gilmar e de repente, sem aviso, Marcelo resolveu socar todo o seu cacete na bocetinha de Sandy, arrancando dela um gemido que só era abafado pelo cacete de Gilmar que aquela altura estava enterrado pela metade na boca dela.

Pedro naquele momento desistiu de continuar filmando e com velocidade, tirou toda sua roupa e se aproximou com seu pau, já duro, da boca de Sandy, pelo outro lado em relação a Gilmar.

Sandy percebendo a proximidade, com uma das mãos iniciou um movimento de masturbação para Pedro. Marcelo socava com vontade, aquela altura já suando, ele enterrava e depois tirava quase tudo e enterrava de novo, sempre muito rápido. Aquilo deixava Sandy louca, naturalmente ela ia se afastar da pica de Gilmar pela força da foda com Marcelo, mas Gilmar, sempre atento, empurrava a boca dela de volta puxando-a pelos cabelos.

Pedro prendia a mão de Sandy ao redor do pau dele e depois se aproximou da boca carnuda de Sandy e colocou seu pau bem próximo de onde o cacete de Gilmar já estava alojado, disputando aquele espaço. Em determinado momento, Sandy permitiu que os dois colocassem as cabeças de seus cacetes na boca dela, quase engasgando. Sandy salivava naqueles cacetes, olhando ora para um e ora para outro, com cara de puta.

Marcelo enquanto isto, alternava movimentos mais lentos e suaves com penetrações mais rápidas e profundas, levando Sandy ao delírio.

Pedro deitou-se de lado e começou a chupar os seios de Sandy, cochichando em seu ouvido que não aguentava mais e queria penetrá-la de qualquer jeito.

Sandy fez um movimento rápido, empurrando a Marcelo, tirando o cacete de Gilmar da boca e pedindo para Pedro:

- Vem meu gostoso, deita aqui que eu quero sentar na tua rola!

Sandy não precisou repetir, em menos de 1 segundo Pedro já estava na posição e ela foi por cima, conforme o prometido. Marcelo, sem saber o que fazer com aquela rápida reviravolta, se masturbava olhando para a cena. Gilmar se posicionou de pé e de frente para Sandy, voltou a forçar a cabeça dela para que ela chupasse o cacete dele.

Pedro, como profundo conhecedor das preferências sexuais de Sandy, logo iniciou uma penetração com os dedos no cuzinho dela, primeiro com um, depois com dois, sem tirar, apenas colocando a pontinha. Sandy gemia com o som sendo abafado pela rola de Gilmar e Marcelo assistia a tudo se masturbando extasiado. Pouco depois, dois dedos de Pedro já estavam enfiados pela metade no cuzinho de Sandy, que arfava excitada.

A iniciativa de irem além foi de Pedro, que falou para Marcelo:

- Vai até a escrivaninha que está atrás de você e pega um tubinho que está lá!

Sem precisar pensar muito para entender o que ia rolar, Marcelo foi e pegou o tubo, untando seu dedo e depois retirando os dedos de Pedro do cuzinho de Sandy e iniciando ele mesmo uma lenta penetração, também respeitando o ritual de primeiro colocar um pouco de um dedo para depois colocar um pouco do outro.

Sandy gemia cada vez mais, ela adorava aquela posição e também transar com três homens ao mesmo tempo, como na orgia que ela tinha vivido com seus amigos em um terreno baldio (ver parte 4).

Após untar bastante ao seu cacete e ao cuzinho de Sandy, Marcelo começou a afastar as bandas da bundinha de Sandy com as mãos, posicionando seu cacetão as portas daquele buraquinho. Sandy interrompeu um pouco o movimento de vai e vem com sua bocetinha sobre o cacete de Pedro e aquilo foi o suficiente para Marcelo começar a comer o cuzinho dela. Ele colocou a cabeçona devagar e com cuidado, como quem sabia do tamanho de sua ferramenta e já tinha feito aquilo antes, o que agradava a Sandy.

Lentamente Marcelo aprofundava sua rola no cuzinho de Sandy, aos poucos despejando cada vez mais lubrificante sobre seu cacete. Sandy podia sentir aquela sensação de prazer que ela adorava, quando dois paus começavam a disputar espaço dentro de seu corpo ao mesmo tempo e pareciam forçar, quase como se a arrebentassem ao meio. Era um misto de dor e prazer, mas ao mesmo tempo Sandy se sentia poderosa, por conseguir satisfazer aqueles três machos.

Sem que ninguém percebesse, a porta do estúdio havia se aberto e de forma lenta e silenciosa, João, um fotógrafo amigo de Pedro que compartilhava o estúdio com ele, havia entrado. João, com cerca de 40 anos era um coroa muito enxuto e Sandy já tinha olhado para ele com segundas intenções, mas até então não tinha rolado nada.

Foi Gilmar que ainda estava de pé sendo chupado por Sandy que percebeu a proximidade deles. Ao lado de João, um garotão de 20 anos, Osny, que era filho dele, não continha a excitação olhando para aquela cena. Eles não perderam tempo e tiraram suas roupas.

Quando Sandy os viu, ficou satisfeita, pensando que finalmente realizaria suas fantasias com João. Marcelo começou a acelerar os movimentos e logo ele gozou, enchendo o cuzinho de Sandy com uma porra quente e viscosa. João já completamente tarado, vinha se masturbando olhando para Sandy e ligeiro se posicionou no lugar de Marcelo e começou a comer o cuzinho dela, colocando seu pau aos poucos naquele buraquinho que aquela altura já estava alargado e todo cheio de porra misturada com lubrificante. A penetração era fácil, mas Sandy forçava seus músculos contra a rola de João para aumentar a excitação dele.

Logo depois foi a vez de Gilmar, que não aguentando a chupada de Sandy mesclada com a masturbação que ela fazia para ele, tirou a rola da boca dela e gozou, com a porra dele indo direto para o rosto, cabelos e ombros de Sandy. Muito excitada com a penetração de João que finalmente ocorria, sentindo-se plenamente preenchida como tanto adorava, Sandy gozou gritando alto e sem timidez.

Ao abrir a boca para seu grito de gozo, foi a deixa para Osny se posicionar de frente e enfiar o cacete entre aqueles lábios carnudos. Sandy não esperava por aquilo e quase engasgou, enquanto João ria daquela cena.

O próximo a gozar, aos gritos, foi Pedro, que tirou seu pau e ejaculou na barriguinha de Sandy.

Agora João começava a mordiscar as costas de Sandy enquanto lhe comia o cuzinho, dava palmadas fortes na bunda dela e falava no ouvido, cochichando:

- Você é uma putinha muito gostosa! Sempre senti muito tesão por você, mas nunca tive a chance de chegar junto, você é um tesão! Estou adorando arregaçar teu cuzinho, sua vaca! Vadia, sempre soube que você gostava de uma rola no cu!

Sandy gostava daquilo, mais do que nunca, ela se sentia uma autêntica puta na mão daqueles homens, como quando ela transou com os caminhoneiros (ver parte 5).

João penetrou fundo, com vontade, em movimentos rápidos. Após algum tempo ele tirou a rola de dentro do cuzinho de Sandy e gozou sobre a bunda dela. Durante todo o tempo, Sandy havia continuado a chupada na rola de Osny. Como sempre, ela sabia como agradar e arrancava suspiros daquele garotão.

Mais um tempo e Osny colocou Sandy de costas no chão e começou a enfiar com força sua rola na bocetinha dela, aquela altura também já laceada e sensível. Depois ele virou Sandy de bruços e continuou a penetração na bocetinha. O garoto estava a mil e depois de um tempo, tirou a rola da bocetinha e começou a penetrar o cuzinho de Sandy, que já estava todo arregaçado. Sandy como sempre não reagiu de forma contrária, ela até empurrava seu cuzinho contra a rola de Osny e forçava para que ele sentisse o cuzinho dela mais apertado.

Ao contrário de Marcelo e João, Osny parecia muito ansioso e ainda sem enterrar sua rola até o fim, acabou gozando dentro do cuzinho de Sandy.

Finalmente Sandy havia dado conta de 5 machos ao mesmo tempo. Sentia-se orgulhosa pela proeza, ao mesmo tempo que sabia que se recordaria para sempre de todos os detalhes daquela transa que para ela foi excepcional. Ela sabia que eles também se lembrariam. Por outro lado, melada de porra em todos os seus buracos e adjacências, Sandy se afastou dos rapazes e foi tomar banho, não sem ouvir antes uma vaia deles, que queriam mais.

Sandy apenas disse:

- Desculpa aí, mas não dá mais não. Vocês me arrebentaram de tudo que foi jeito, já estou toda esfolada!

O grupo ficou mais um tempo conversando e aos poucos, todos foram até o banheiro e um a um, se despediam de Sandy, com um gostoso beijo na boca. Invariavelmente, eles tentavam mais uma relação sexual, mas Sandy continuava repudiando-os, sempre dizendo que já estava muito esfolada e havia transado demais.

Foi só o João e o Pedro que ficaram no estúdio ao final. João acabou dormindo abraçado com Sandy, o que a deixou muito satisfeita e bem cedo no dia seguinte, foi João que a levou para casa dela para que pudesse se trocar. Ficou uma promessa de Sandy de que João e ela poderiam transar de novo, que após algum tempo, acabou sendo paga, mais uma vez, de uma maneira deliciosa.

Quanto a Ederson e Cesar, respectivamente namorado e amante de Sandy, continuaram sem saber das aventuras dela, mesmo ocorrendo com pessoas próximas deles, como Sandy tanto gostava. Ela pode contar com a descrição de seus outros amantes, pois Marcelo e Gilmar nunca a entregaram, apesar da recusa dela quanto a novas transas com eles (ela não queria abusar da sorte, gostava de arriscar só até um certo ponto).

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Celson101@gmail.com a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto excelente, adorei. Tem alguma foto dele para mandar? garcibriel013@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto manda as fotos

cp636799@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

manda fotos pra mim pfvr andersonpomm@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia de contro! Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! umhomem45@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Olá. Meu nome é Rubia sou casada e adorei seu conto. Tenho um publicado. O nome é "A procura de um amante".

Também tenho um blog sobre sexo, com muitas fotos e minhas aventuras. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

0 0