TIA LÚ.....

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1275 palavras
Data: 31/07/2012 14:22:43
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Para as festividades da virada de ano, Tia Lúcia e seu esposo Osvaldo organizaram um churrasco somente para alguns amigos e familiares. Minha irmã estava viajando com seu noivo, então lá de casa foram somente meus pais e eu. No Domingo, dia 01 chegamos a cada deles por volta das 10h e assim que tocamos a campainha já identificamos várias pessoas da família no interior da casa, Osvaldo veio logo nos atender e como sempre de forma anima e muito receptiva.

Logo perguntamos sobre Tia Lúcia e ele respondeu que ela provavelmente estaria na cozinha preparando algo. Minha mãe logo se prontificou a ir até lá e ajudar e meu pau a ficou a conversar com Osvaldo onde depois ficou o ajudando na churrasqueira.

Andando pela casa fui cumprimentando todos, parava para conversar com alguns até que encontrei Marcos, filho da Tia Lúcia. Marcos tem 12 anos, estava exaltado de felicidade, tinha ganhado um videogame novo e estava doido para me mostrar. De tanto insistir subi com ele para a parte de cima da casa, onde ficam os quartos.

Extremamente ansioso Marcos correu na minha frente me chamando, pedia para eu ir logo e segui-lo. E foi caminhando pelo corredor que passei pelo quarto do casal onde a porta entreaberta permitiu-me vislumbrar de uma das visões mais belas que já pude presenciar.

Lá estava Tia Lúcia com o vestido quase todo levantado passava hidratante em suas pernas, pés, fiquei hipnotizado olhando aquela cena e pelas belas pernas de Tia Lúcia. Meu olhar subia por todo o seu corpo até que me surpreendi com o olhar dela a me encarar.

Rapidamente me recompus e sai da porta indo para o quarto de Lucas que já estava jogando. O safado usou-me somente como desculpa para poder jogar e curtir o seu brinquedo novo, mas mesmo assim fiquei por ali e deitei-me na cama vendo Marcos jogar, porém por mais que tentasse me controlar aquela cena não saia da minha cabeça me deixando meu caceto duro, pulsando.

- Oi Junior! Já vi que o Lucas te arrastou pra cá né!

Era Tia Lúcia entrando no quarto, linda naquele vestido tomara-que-caia de tecido fino indo até um pouco acima dos joelhos, branco estampado com flores de Outono. Incrivelmente ela me olhava como se nada tivesse acontecido, fiquei sem graça em abraça-la por causa da minha ereção, só que vendo-a aproximando-se com seus braços abertos para me abraçar não tive como negar e prontamente levantei-me abraçando-a.

Ao sentir aquele perfume, aquele corpo encostado ao meu, por mais que me esforcei não consegui controlar minha ereção. Ela me abraçava forte dizendo que estava com saudades, sentia aqueles seios tocando meu peito e logo meu cacete estava ali roçar nas firmes coxas de Tia Lúcia.

Depois de nos cumprimentarmos, olhamos um para o outro por um segundo, um segundo que para mim pareceu uma hora, fiquei constrangido por estar sentindo aquilo por minha tia. Ela ordenou a Lucas que desligasse o videogame e descer para comer.

Rimos juntos da pirraça que Lucas fez ao desligar o videogame e depois descemos juntos conversando.

- Como você cresceu eihnnn menino, esta com quantos anos?

- Já estou com 18.

- Sério? – ela perguntou encarando-me por inteiro, respondi que sim e ela continuou.

- Nossa, você já está com um belo corpo.

Fiquei todo sem jeito, agradeci timidamente o elogio, quando estávamos na sala minha mãe logo apareceu cumprimento minha tia, pedi licença e afastei-me indo conversar com meus tios. Mal conseguia me concentrar numa conversa, não parava de pensar em Tia Lúcia, e já fantasiava beijando-a e despindo-a por completo deixando-a completamente nua em minha frente.

- Ei moleque! Tá com a cabeça aonde? – disse Osvaldo passando por mim e me dando um tapa na cabeça, por um breve momento assustei-me ao pensar que ele havia percebido algo. Mas logo depois me tranquilizei e apenas sorri para ele de forma descontraída.

Depois de jogar umas partidas de ping-pong com meus primos e tios, fui até a cozinha, estava morrendo de sede. O jogo de certa forma até me ajudou até a espairecer a mente e parar de pensar em minha tia, mas foi quando cheguei à cozinha que fui logo colocado em teste, pois Tia Lúcia encontrava se lá e sozinha preparando alguns temperos para a farofa.

- Oi Tia, posso pegar um copo de água?

- Oi meu anjo, claro, quer gelada ou do filtro.

- Do filtro mesmo tia, pode deixar que eu pego.

O filtro ficava ao seu lado, porém o espaço era pequeno, depois de pegar um copo ajeitei-me atrás dela e apesar da proximidade me esforcei para não encostar a seu corpo. Estiquei o braço levando o copo ao filtro, suando frio sentindo daquele corpo e foi então que me surpreendi ao sentir a bunda roçando sutilmente em meu pau.

Imediatamente meu cacete voltou a crescer e junto minha ousadia, pois impulsivamente levei meu corpo a frente encoxando-a bem gostoso.

Espiei pela janela e pelas frestas era possível ver lá fora as pessoas, Osvaldo na churrasqueira, notei que ela também olhou para a janela e assim que olhou senti o seu corpo ficar mais junto do meu, suas costas encostavam-se ao meu peitoral, não resisti e neste momento deixei o copo de lado e levei minhas mãos aos seios dela tocando-os, massageando-os e a vi entregar-se ao gemer bem baixinho jogando sua cabeça pra trás.

Ela levou sua mão a minha nuca e deixando seu rosto de lado direcionou a minha boca de encontro à dela. Começamos a nos beijar devagar, nossas línguas entrelaçadas brincavam de forma muito excitante.

Meu cacete estava completamente duro, enquanto nos beijávamos sentia-a subindo seu corpo e soltando roçando forte sua bunda em meu cacete. Não contendo o tesão levei minhas mãos aos seios de minha tia passando a massageá-los com força, fazendo a urrar em meu ouvido, sentia sua boca mordicando minha orelha.

Puxei o vestido dela pra baixo e seus belos seios ficaram livres, logo os tomei em minhas mãos voltando a toca-los com muito tesão, apertava seus biquinhos fazendo a gemer ao pé do meu ouvido onde me chamava de “Safado... gostoso... fode sua tia fode”, ela dizia aquilo levando sua mão para trás e apertando meu pau por cima do short.

Sentir sua mão, e aquele pedido me levaram a loucura e em um gesto irracional e brusco levantei sua saia, abaixei meu short deixando-o na altura da coxa junto com a cueca e depois de colocar a calcinha dela de lado coloquei todo meu cacete dentro dela numa estocada firme.

Ela soltou um gemido que certamente chamaria a atenção de quem estivesse por perto naquele momento, mas mesmo assim segui estocando forte na minha tia que rebolava safada no meu pau. Minhas mãos o tempo todo apertavam seus seios com muito tesão enquanto não parava de meter.

E assim seguimos até que finalmente gozamos quase que instantaneamente. Minha tia ofegante apoiou-se na pia tentando recobrar sua respiração. Eu espiando o quintal pelas frestas da janela tentava me certificar que ninguém havia nos visto.

- Acho melhor você sair daqui. – disse minha tia.

Olhei-a, ela ficou de frente pra mim ajeitando-se e me olhava com satisfação, depois jogando seus braços sobre meus ombros me beijou, e que beijo! Sua língua gostosa me provocava fazendo-me deseja-la ainda mais.

Encostei-a na pia, ela sorriu colocando suas mãos no meu peito me afastando, olhando pra mim, sorrindo.

- Não, não... bem que eu queria, mas não vamos abusar da sorte. Mas olha, ... adorei você.

Eu não disse uma só palavra, somente sorri e sai da cozinha olhando pra ela e ansioso para poder voltar a provar o gosto do seu beijo mais uma vez.

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