O sol vai nascer amanhã de novo... NÍVEL CINCO

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1788 palavras
Data: 26/07/2012 01:05:05
Última revisão: 26/07/2012 16:40:00

Eu preciso de amor

Porque só o amor é verdadeiro

Eu preciso de cada hora acordando com você

E dos meus amigos porque eles são tão lindos

Yeah meus amigos, eles são tão lindos

Eles são meus amigos.

(Bande of Skulls – Friends)

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Estava sozinho na casa dele agora, ele tinha ido levar o Vectra de volta para o seu pai porque eles tinham feito uma troca, ele ficaria com aquele carro imenso. Não sabia bem o que fazer não estava muito a vontade mesmo depois de ele ter deixado claro que a casa era minha também, fiquei uma meia hora no sofá e sai a procura de um banheiro, lá tinha um bilhete com instruções de onde estava minha bagagem, que por sinal molhou tudo, eu não tinha muita coisa e no fim do bilhete estava escrito “Macaco suas roupas tão na lavanderia porque não ia dar conta de lavar tudo sozinho e eu não tenho empregada, só uma diarista que vem fazer faxinas três dias na semana, então resolvi te separar umas roupas minhas até a gente sair pra te fazer umas compras, cuidado pra não se perder me espera ai come alguma coisa Té... Há é meu numero por via das duvidas XXXX-XXXX sei que tu esta sem celular liga do fixo, tá ai o numero da emergência dos bombeiros e do exercito também”. Mané fazendo piada de mim, estava rindo como um idiota no banheiro resolvi começar uma busca pelos quartos, varias tentativas frustradas, a casa era um sobrado de três andares, exagero de empreiteiro parecia ter sido reformada, não era uma luxuosa, mas era bem arrumada, muitos eletrônicos um tablete no quarto dele e um na sala, tudo do bom e do melhor, fiquei pasmo, fui para cozinha e abria a geladeira e coloquei aqueles Hambúrgueres prontos no micro e uma coca comi e voltei na busca dos quartos, acho que eram um cinco quartos sendo três no terceiro dois com suíte e um banheiro andar dois no segundo sendo suíte e uma mini sala cozinha e no térreo uma copa e uma sala e uma sala de jantar, a casa era grande achei o quarto dele, era suíte então abusado fui tomar banho estava perdido e sem paciência naquela casa, o chuveiro era ótimo, assim que termine o banho fiquei só de toalha e fui para o guarda roupas, outro bilhete “Macaco achou meu quarto hum então agora escolhe uma roupa ai” que cara estranho, e esses bilhetes, abri o guarda roupa que parecia um closet tomava duas paredes me perdi nas peças perfumes tênis nisso ele era exagerado, escolhi uma calça Jeans e uma camisa branca super. Básico e peguei um tênis da Oakley animal as meias e então a mais temida a das cuecas porque ele separava meia de cuecas, cara estranho tinha que ser de virgem, abri e vi vaias marcas Zorba, Calvin Klein, Lacoste, Mash, Lupo e até Play Boy tinha lá, ai eu ri e peguei a da Play Boy, ri muito com isso e quando ele chegou e me viu me disse:

- Macaco bonito – eu fiz uma cara feia pra ele.

- Só comentei – ele mudou pra ataque e ficou serio – vou subir e fazer uma mala pra você vamos sair hoje de tarde – droga não achei que ele ia encanar comigo.

- Beleza – eu tinha esse Ego insuportável, estava seco com ele.

- Tá bom – ele não era de discutir, ele sabia bem guardar as coisas pra ele mesmo.

- Merda! – dei um chute no pneu do carro quando estava na garagem esperando ele – sou uma besta mesmo!

- Ai eu concordo – ele me surpreendeu dei um pulo e ele riu, sempre me perdoando, eu não merecia ele como amigo.

- Desculpa cara é que-

- Se explica não vamos – ele não estava mais sorrindo, mas estava com o semblante calmo assim que entramos naquele carro imenso ele saiu, até ai tudo bem, até chegarmos na avenida que dava acesso a centro e de lá nós íamos pra Minas numa chácara de uns amigos dele. Ele ria da minha cara.

- Que foi Macaco?

- Tu sempre corre de carro assim loko?

- Preocupa não sou bom de volante – ele ria com escarnio como se fosse uma piada pra ele, não deu outra eu me emburrei ele também e fomos assim correndo e eu morrendo de medo de virar panqueca de Ford até chegar em Gonsalves uma cidade pequena com muitos programas turísticos.

Até então estava tudo bem, ele me disse que o fim de semana seriamos só eu e ele eu fiz uma cara de quem não entendeu porque eu não entendi mesmo, ele baixou o ohar e disse enquanto entravamos na casa, era bem aconchegante e rustico, mas com certa modernidade sem tirar a simplicidade.

- Tudo bem eles chegam segunda não vai ter que me aturar.

- Sabe que não to falado disso já disse que você é meu irmão carinha gosto de você para com esse drama – eu era um cavalo mesmo.

- Beleza – ele me disse seco, parecia que queria me retribuir.

A tarde era pra arrumar as coisas acender a lareira porque estava mesmo frio até demais, então uma “ótima” noticia.

- Cara o gerador pifou, eu to sem sinal e a lenha também já era e eu não trouxe coberto porque achei que ia ter aqui – era só o que faltava acho que estava uns sete graus lá, a casa era longe de tudo e de todos e estava tarde já pra sair de carro.

- E agora meu?

- A gente vai morrer de frio se ficar assim- a lareira obedecia as palavras do Caleb e o fogo sucumbiu ao frio, estava frio mesmo, Lucas foi no carro pegar umas mantas que estavam por lá, mas não seria suficiente.

- Toma Marcos deita lá no quarto tá mais quente – percebi que só tinha uma manta.

- Mas e você machão?

- Me viro – ele se aninhou no sofá, os outros quarto ainda estavam sem cama, tudo ia chegar segunda.

- Vai lá – seu queixo começava a tremer, eu não tinha outra escolha.

- Vem comigo – ele se assustou com o convite.

- Ma...maas vocccê diss – ele travou ai que eu percebi ele estava de manga curta e shorts, garoto louco.

- Deixa disso e vem não vou te comer não – usei os sinônimos errados tinha que me corrigir – vem logo panaca tu vai morrer congelado – o peguei pelo braço, pesado nossa ele cresceu bastante.

Assim que eu literalmente o joguei na cama eu pulei e joguei a manta em cima de nós, ele me olhava seus olhos estavam quase sem brilho por causa do frio. A tremedeira parou e seus olhos logo estavam em chamas, e eu fiquei preso de novo.

- Porque você me encara tanto Lucas? – fui direto.

- Não sei curiosidade – ele estava pensativo seus olhos fixos nos meus se fosse contar em palmos o rosto dele estava a um palmo e meio do meu, e o pior eu não me afastava cada vez que ele se aproximava, seu olhar mudou ele levantou e tirou a camiseta, a não de novo não.

- Isso me incomoda – disse serio e deitou a temperatura estava começando a almentar ele estava de barriga pra cima agora.

Eu olhava distraído pra ele e me peguei explorando ele com os olhos cada parte, o peito alto a barriga trincada de leve, os pelinhos sutis que desciam até... Parei ali e comecei a me questionar, briguei muito mentalmente e então ele se virou pra mim.

- há - ele suspirou e seu hálito quente e fresco, porque ele cuidava bem dos dentes, bateu no meu rosto eu suspirei também e tremi – tá com frio.

- Um pouco – admiti e ele se aproximou.

- Assim esquenta, mas não vou te comer – ele riu – serio se tá com frio chega perto.

Não me mexi

- Garoto encabulado – ele se aproximou e pegou minhas mão que estavam geladas – deixa que eu... – ele me olhou.

- Isso é bom – pra quem visse a sena iria achar bobeira.

- Desculpa.

- Pelo que?

- Sei que você não gosta de mim assim te tocando, pelo o que eu disse – há era por isso que ele estava tristonho.

- Não tudo bem tá bom agora – eu baixei a guarda ele estava na mesma distancia de antes nossos rostos tão perto, ele criou coragem e eu fiquei parado, ele encostou sua testa na minha e seu olhar estava cada vez mais próximo eu não me mexia ele começou a respirar mais como um ressoar, assim tão perto ele se aproximou e senti seus lábios, ele foi muito gentiu no beijo ou melhor no selinho eu me afastei devagar.

- Não pera – ele segurou meu cabelo de leve e passou a mão até minha nuca e aprofundou o selinho num beijo de linguá, e eu me entreguei aos poucos era leve e gostoso, mas eu estava histérico por dentro e parei o beijo ao poucos olhando pra ele. Seu olhar era demais ele me puxou e eu perdi o senso passei minha mão na sua cintura e puxei o seu tórax pra perto do meu e ele estava quente agora dava pra sentir.

- haa – ele suspirou quando o beijo parou.

- Eu não sei-

- Fala não Marcos – ele me puxou e beijou atrás da minha orelha e desceu pra nuca seu corpo estava em cima de mim os movimentos eram lentos e precisos, o beijo era profundo e urgente, então ele parou e se deitou do meu lado colou a testa na minha como no começo.

- Ainda vou dizer que te amo, e não preciso da sua resposta, não quero te pressionar, só queria saber como era, se eu ia sentir os sintomas.

- Que sintomas Lucas?

- Eu estou eufórico, muito feliz, minhas pernas estão bambas eu estou quente e seu cheiro esta na minha cabeça. Nenhum de nós falou ele entendia que eu precisava assimilar tudo aos poucos – me deu um selinho e continuou ali sua testa na minha – eu posso... Quer dizer isso?

- É bom – ele encostou a testa na minha e cochilou ali seu sorriso era lindo e eu fiquei pasmo comigo mesmo, beijei seus cabelos e fiquei ali olhando seu semblante calmo ele era apenas um menino ainda e eu não sabia como lidar com aquilo sem magoar ele.

(E ai meu sou eu o Marcos, eu não passei meu msn pq o meu tá junto aqui o emmetlumiere@live.com e só falarem por aqui que o CALLEU kkk que nome estranho do meu amigo me emprestou em só isso mesmo e a ultima vez que eu passo por aqui eu acho té mais valeu gente !)

{ta ai ele veio só dessa vez, bem gente tá ai o conto em marcha lenta como foi com o Marcos, tudo vem ao seu tempo e as coisas vão acontecer, obrigado pelas notas em !)

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Comentários

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Ta cada vez melhor, nada tão apressado assim que eu gosto,deixando rolar é mais facil, sensacional.. Nota 10

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