Balconista., Atendente, Vendedora Molhada

Um conto erótico de Pesão
Categoria: Heterossexual
Contém 1691 palavras
Data: 25/07/2012 21:47:12

Olá, boa noite a todos.

Algumas vezes vemos uma mulher e nos encantamos com ela.

Penso se ela fosse minha mulher, namorada, amante, sabe lá, qualquer pensamento que garantisse o prazer de tê-la ao meu lado.

Pois bem, NATINHA.... Era esta mulher...

Atendente, balconista, vendedora, qualquer destas funções numa loja de confecções da FÓRUM, eu não tinha intenção de comprar algo de grife e caro, mas, hipnotizado pela sua beleza decidi entrar na loja e conseguir uma aproximação.

Ao entrar, dei azar, logo uma baixinha veio me atender. Olhei, olhei e decidi que voltaria depois de observar outras lojas e outras roupas.

Cerca de 1 hora depois voltei à loja e não consegui falar com a minha "DEUSA", logo, a Cristina, a baixinha veio me atender de novo e só lhe disse que obrigado pela atenção, mas encontrei uma camiseta e uma jaqueta mais apreciáveis em valores e modelo e quem sabe outro dia voltaria e a procuraria, na saída dei uma encarada em NATINHA (depois entenderão como soube seu nome).

Após comprar uns calçados, resolvi me alimentar e ir embora, porém quando estava na fila do MAC, surge NATINHA querendo comprar um lanche e querendo furar a fila, quando me viu perguntou se lembrava dela, disse que lembrava, da loja da fórum e que ela me frustrou, perguntou pq e disse-lhe que fiquei sem saber seu nome e sem ser atendido por ela, que sua beleza é que me induziu a entrar na loja, bom apresentações feitas comprei-lhe seu lanche para que não pegasse fila, ela agradeceu e disse que quando voltasse à loja pedisse preferência por ela que seria atendido pela mesma.

Bom ela foi embora e eu fui me alimentar, depois estava indo embora e encontrei dois amigos da época de faculdade e ficamos no Boliche batendo papo e tomando uns Chopps, bem acabou que deu 23h e resolvemos ir embora, cada um foi pro seu carro e quando passava pela cancela, vi NATINHA saindo e chamei por ela que olhou para o lado e correspondeu sorrindo, perguntei:

- Posso lhe fazer outro favor?

- Qual? (ela)

- Lhe dar uma carona.

- Vc vai para onde? (ela)

- Aonde eu puder lhe levar. Aonde vc precisar que te leve.

Sorrindo, ela aceitou dizendo que era educado e boa gente e aceitava.

Saindo do Shopping Aricanduva, rumei para Itaim Paulista, onde ela morava.

Quando me disse o destino soltei uma gargalhada de incredulidade, pois estava indo para a casa de meus Pais em Itaquaquecetuba, ela perguntou e lhe disse o motivo da gargalhada e ela mal acreditou.

Chegamos a sua casa uns 30 minutos depois e ela falou que foi muita coincidência e que chegar cedo tinha sido muito bom, depois de alguns galanteios nos beijamos, acariciamos, provocamos e despedimo-nos, dizendo que no início do mês, iria comprar na loja uma calça com ela, não sem antes trocarmos telefone.

O tal dia chegou e já estava combinado de chegar à loja umas 21h e 30min, comprar a roupa com ela, esperar ela sair e pegarmos um cineminha.

Ela saiu da loja e desistiu do cinema e perguntou se gostaria de ir pra um barzinho no Tatuapé, topei e fomos.

Bebemos um pouco, beijamos bastante e esquentamos o clima, ela disse que ficou com calor e retirou a jaqueta, aí eu pirei, uma segunda pele com um soutien meia taça por baixo que me deixou com vontade de jogar ela em cima da mesa e me saciar nela.

De imediato disse a ela:

- Tu queres me matar de desejo?

- Aqui sim, mas de prazer em outro lugar será melhor. (ela)

- Antes de sairmos ela falou que conseguiu uma cortesia de 50% no Álibi Motel, no qual sua patroa era sócia e que me bastava pagar o restante das despesas.

Lá pelas 2 da madrugada saímos em direção ao Motel e ao entrar na suíte começamos uma pegação que quase estoura a minha calça de tanto TESÃOOOOOOOOOOOO.

Aquela moça da loja virou um furacão de mulher, muito fogosa, falou que queria aproveitar tudo de mim e da suíte, que queria ficar sendo possuída até o último minuto naquele quarto.

O fogo tomou conta de nós e depois de alguns momentos nus fomos para a banheira, lá nos beijamos, nos tocamos, lambemos, chupamos e nos banhamos.

De banho tomado eu a peguei no colo e a coloquei na cama, comecei a mamar, chupar, lamber, mordiscar teus belos e rijos seios, mordisquei tuas orelhas, teu pescoço, desci pelo seu ventre, parei no umbigo e esta mulher vulcão saltava na cama, quando comecei a lamber tuas virilhas, parecia pipoca saltitando, num misto de cócegas e tesão, desci pelas tuas coxas, joelhos, panturrilhas, pés, dedos, sugando um a um dos dez, fiz o caminho de volta e enfiei minha língua, meus lábios em tua xana gostosa e quente, muito quente, super úmida, enfiava meus dedos, minha língua, chupava. sugava, lambia, deslizava sua buceta e ela se contorcia, até que gozou, senti um gosto diferente e um visgo mais espesso um pouco. Ela empurrou minha cabeça para trás e disse que era sua vez.

Foi até sua bolsa e trouxe uma algema de plumas e uma corda de veludo, me algemou, amarrou meus cotovelos por trás com a mão algemada e colocou uma venda em meus olhos.

Lambeu-me, mordeu, chupou, mordiscou, peitos, pescoço, lábios, umbigo, virilhas, saco, coxas, me sugou a pica de um jeito muito forte que pensei que ia parti-la ao meio, esfregava a buceta em mim, mas não me deixava penetrar, foi me provocando, me punhetando e de repente sentou de uma vez só, deixando meu pau dolorido, mas depois com seus movimentos, toda melecada me fez entrar e sair melhor, mais fácil e muito mais gostoso, disse que era melhor ela colocar a camisinha em mim, pois estava quase gozando, ela assim o fez e uns 2 ou 3 minutos depois enchi a camisinha de porra.

Ela queria mais, tirou a camisinha e ficou chupando meu pau, disse que bebeu minha porra, mas com os olhos vendados nada via, manteve meu pau duro e disse que agora iria realizar a vontade que sentiu quando viu meu pau, fiquei apreensivo, pois estava amarrado e algemado, além de vendado.

Ela vendo meu pau esmorecer, disse que ficasse calmo que ela iria passar um creme especial no meu pau só isso e nada demais aconteceria, relaxei e com suas mãos e um creme quente ela sentou com a xana em meu pau de deixando com mais excitação ainda, afinal o creme esquentava com seus movimentos, de repente ela sai do meu pau e passa mais creme, sentando na minha vara literalmente com seu cú, que aos poucos e com dificuldade e muitos gemidos dela ia entrando até chegar ao talo, ela falou que ficou tão tesuda comigo que resolveu dar seu cú pela primeira vez a cabeça de meu pau doía demais, pois ela forçou a entrada e machucou um pouco, comentei com ela e pedi para me soltar para eu cadenciar os movimentos, ela saiu de cima e me soltou, mas sentou de novo e foi mais devagar com minhas mãos segurança sua bunda redonda, durinha e gostosa.

Fiquei receoso, pois ela lubrificou bastante com vaselina em creme, mas não colocou a camisinha, comecei a comandar a situação e fui socando cada vez mais fundo e firme.

Gozei depois de uns 20 minutos, com ela colocando o salto alto encostando as mãos na parede e arrebitando sua bunda maravilhosa para mim, dizendo que tinha visto num filme e quis experimentar.

NATINHA, me disse depois que foi sua chefe que a incentivou a fazer anal, que ela só saberia que era muito gostoso ou não depois que provasse, mas que comandasse a penetração, pois homem não tem muito tato para isso e foi exatamente para controlar a penetração que me algemou, me amarrou e vendou.

Contou-me também que na primeira vez que estive na loja, sua chefe me viu e comentou que eu era gostosão, falou das minhas mãos grandes, meu peito largo e que minha voz grave ao pé do ouvido deveria ser tudo de bom.

Que quando aceitou a carona pensou em comentar da chefe, mas viu que eu estava interessado nela e resolveu aproveitar a situação e me dar bola, que assim poderia tirar um sarro de sua chefe, o que aconteceu no dia seguinte, dizendo da carona e que trocamos telefone, que falou que voltaria pra comprar a calça e fez aposta com a chefe que eu iria e a chefe dizendo que não e que a aposta foi a cortesia de 50% do motel ou um dia de trabalho de graça.

Como eu fui, ela ganhou a aposta.

Naquele restante de noite tomamos outro banho juntos e ela gozou na minha boca de novo.

Saímos dali e a deixei em casa, ela ainda pôs meu pau pra fora, chupou, punhetou, mas não consegui gozar de novo.

Fui buscar ela mais vezes, algumas para beijos e amassos, outras para transas inesquecíveis e maravilhosas.

Ela se tornou uma gostosa depravada, fogosa, pediu para lhe colocar um consolo que comprou no cú enquanto comia sua buceta com ela de 4, depois quando comia seu cuzinho ela enfiava o consolo na buceta.

Depois de várias transas ela me disse que queria fazer uma transa mais quente mais maluca e disse que iria me levar numa casa de praia para a gente transar no mar, na areia, na piscina da casa de sua chefe, que já havia concordado em lhe emprestar a casa.

Neste dia, descemos direto do Shopping pra Caraguatatuba, ela até saiu mais cedo, 20 horas e lá chegando tive uma surpresa, D.... sua chefe estava esperando nós dois.

NATINHA, me deixou cheio de tesão quando disse que ela emprestou a casa com a condição de também transar comigo, pois as fotos que NATINHA tirou com seu N73 de mim pelado, tinham deixado ela acesa.

Claro que meu tesão foi a mil, transei com as duas e elas entre si, comigo comendo num momento uma e depois outra, eu me acabei e elas continuaram no maior pique.

Só posso dizer que mais detalhes, só em outro conto.

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Foto de perfil genéricaPesãoContos: 7Seguidores: 1Seguindo: 0Mensagem Moreno, 1.92m dizem que sou dotado.

Comentários

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Adorei o conto e delicioso ao ler isso tudo...Aguardo a continuação!!!

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Muito bom! vc só não explicou o apelido dela, por isso nota 9

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K festa em? gostei ,essas festinhas com mulheres decididas é otima,esta dificil de achar muheres decididas assim. :)

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muito bom! - é muito dificil encontrar um relato tão legal como este (sincero-crível-sem nada mirabolante), parabéns! continue..........................

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