KASAIS !!!!!!!!!

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1880 palavras
Data: 25/07/2012 11:49:57
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Paulo e Márcia. Edgar e Lúcia. Eram vizinhos. Paulo trabalhava na Bolsa de Valores e Edgar era bancário, ambos em boa posição em suas instituições. Moravam em casas agradáveis e pertenciam ao mesmo clube.

Infalivelmente, nos fins de semana estavam se visitando, para o almoço, o churrasco, um jantar tranqüilo e às vezes um teatro. No clube, gostavam de ver suas mulheres jogando tênis, muito desajeitadas naquelas saias curtas.

Paulo foi o primeiro a tocar no assunto.

- Ô, Digá, pare de olhar p'ras pernas da Márcia.

Edgar corou mas era verdade. Estava apreciando as pernas da mulher do amigo sob aquela saia curtinha.Mas Paulo estava rindo. Ficou calado.

Depois, foi na casa de Paulo. Ele ficou olhando a própria esposa e comentou:

- Digá, diz a verdade, a Márcia não fica um tesão naquele shortinho dela?

Edgar sentiu um arrepio, pois estava pensando exatamente isso. disfarçou com um sorriso, mas Paulo Insistiu:

- Responde, cara.

- É, ela tem pernas bonitas, sim...

- Não, Digá, abre o jogo e responde o que perguntei. Ela não te dá tesão?

- Ela é sua mulher, Paulo.

- E daí? Eu acho a Lúcia linda, adoro os cabelos negros dela e você vai concordar comi- go, que sua mulher tem seios perfeitos. Tô mentindo?

Edgar ficou pouco à vontade. Não sabia o que dizer, afinal o amigo estava elogiando sua mulher, apenas isso. Respondeu:

- É, a Lúcia é uma gata e na cama... - deixou escapar, sem querer.

- Eu imagino - aproveitou Paulo - Mas a Márcia não fica atrás. Adora dar uma boa chupa da.

Edgar estava excitado. A cabeça rodava. Paulo continuou:

- Você já imaginou uma chupada da Márcia?

Sim, ele já havia pensado em Márcia algumas vezes. Até o hálito dela, rescendendo a vinho, era excitante. Como negar? Provocou o amigo:

- Paulo, você confia na Márcia?

- Não me preocupo com isso. Se ela quiser se excitar com outra pessoa, transar mesmo, por mim tudo bem. A gente não vai se separar por causa disso. Mas ela não vai com qual- quer um,que eu não deixo, e quero algo em troca, é claro.

- O que? - Edgar se excitava com a conversa e com o rumo que ela tomava.

- Bom, ela pode ter alguém, mas eu também quero - deu uma gargalhada. As mulheres,

na outra ponta da sala, nem notavam do que os maridos falavam.

Edgar também riu. E ouviu Paulo dizer:

- Acho que ela gostaria. E olhando bem sua mulher acho que ela também...

- Não sei - recuou Edgar, preocupado.

Paulo pareceu mudar de assunto, subitamente:

- E o próximo fim de semana, vamos para a casa na praia? Márcia vai com a gente e vai usar aquele biquini... - e deu outra gargalhada.

Edgar de súbito viu uma segunda intenção na pergunta. Ou Paulo estava de brincadeira?Naquela noite, muitos pensamentos rondaram a cabeça de Edgar. Se imaginou com Már- cia, devidamente autorizado por Paulo, e pensou que seria muito, muito excitante. Olhou para Lúcia ao seu lado, dormindo, camisola aberta deixando à vista os seios fartos e bem delineados, bicos rosados...imaginou como Paulo ficaria, só em tocar neles. Se assustou ao pensar nisso.Estava ficando maluco? Mas a verdade é que realmente o excitou a idéia de estar com Márcia e ... a idéia de Paulo e Lúcia. Imaginou Lúcia com o membro rijo de Paulo em sua boca.. e aquele pensamento o excitavaPaulo ligou na sexta para confirmar o fim de semana. Edgar concordou em irem para a casa de praia deles. Em seguida, ligou pra sua casa e confirmou com Lúcia que, como sempre, adorou a idéiaSaíram cedo no sábado e decidiram usar um só carro para as mulheres fofocarem durante toda a viagem.

Muito sol, areias brancas, Márcia com aquele biquini que Edgar realmente gostava e Paulo bem à vontade, no papos. Mas a cabeça de Edgar já estava devidamente bagunçada. Só pensava em tocar em Márcia por qualquer razão e a todo momento. E ela ria, jogava os cabelos para trás e ria... e Edgar não via mais Lúcia, somente Márcia. Um dia de paz e tranqüilidade.

À noite, ficaram na ampla sala e Márcia usava uma saia larga com uma abertura ao lado, que permitia ver toda a extensão de sua perna, a cada movimento que ela fazia. Lúcia usava uma camiseta fina, que deixava bem nítidos os bicos dos seios. Num outro dia, numa outra ocasião, Edgar teria pedido a ela que mudasse de roupa, mas nesse sábado em especial, estava gostando de observar os olhares do amigo para os peitos de sua mulher. Chegou a suspeitar que ele estava excitado. Tudo bem, ele também estava por olhar as pernas

de Márcia.

A casa era confortável, dispondo de energia, telefone e dois quartos, para os casais. Paulo perguntou a Lúcia se ela conhecia sua família e ela disse que só de ouvi-lo falar deles. Então ele a chamou dizendo:

- Venha até aqui - e estendeu a mão para ela - no quarto tenho umas fotos interessantes de todo mundo. - e os dois saíram da sala.

Márcia continuou folheando uma revista enquanto Edgar não tirava os olhos da porta do quarto, no fim da escada (a casa tinha os quartos na parte superior). Não sabia o que estava sentindo e depois de algum tempo, não resistiu e subiu as escadas rapidamente. A porta do quarto estava meio aberta e ele a empurrou. O casal estava na cama, olhando uma pilha de fotografias. Paulo se virou para Edgar, sorrindo:

- Digá, fecha a porta, que o ar condicionado está ligado, tá?

Edgar ficou em dúvida se entrava ou saía. Tomou coragem e saiu, fechando a porta atrás de si. Desceu, sentou-se ao lado de Márcia e um pouco sem jeito, passou o braço por trás dos ombros dela, comentando com voz rouca de tesão:

- O que você está lendo?

Márcia se acomodou mais a ele e disse:

- Nada, bobagem. Falta do que fazer...

Edgar estava com a mão direita sobre os ombros dela e apoiou a outra sobre a perna dela. Ela continuava a folhear a revista. Ele começou a acariciar o joelho dela e foi subindo com a mão, agora por baixo da saia. Ela continuou a olhar a revista mas disse:

- Você é um menino muito levado, sabia?No quarto, em cima, Paulo mexia nos cabelos de Lúcia, a título de cócegas. Ela se encolhia, se esticava, mandava-o parar, mas não o afastava.Ele tirou as fotos da mão dela e disse:

- Recoste-se aí, é melhor - e se deitou ao lado dela. Os seios se desenharam perfeitos sob a blusa fina. Ele enfiou a mão sob a blusa e ela disse:

- Não. Não - ela não dissera, mas Paulo sempre a atraíra muito. Ficava difícil afastá-lo. Muitas vezes ficara excitada ao contato casual dele, ao vê-lo sem camisa, ao sentir seu hálito próximo de si.

- Só um pouquinho. Só quero sentir. Eles são tão bonitos. - ambos respiravam pesado.

- Tá. Mas só um pouquinho.Edgar pode subir - uma desculpa tola, mas ela estava louca para ser acariciada pelas mãos firmes de Paulo...

- Pode deixar. A Márcia não vai permitir. Ou você pensa que eles estão conversando lá embaixo? Seu marido é tarado pela Márcia...

Lúcia olhou para Paulo, tirou a mão dele e se levantou.Foi até a porta e a abriu silenciosamente. Olhou para a sala e viu o marido com a mão sob a saia de Márcia, que reclinara a cabeça e largara a revista que lia. Baixou a cabeça, fechou silenciosamente a porta e voltou para a cama. Ajoelhou-se nela, olhou para o homem excitado à sua frente e com ambas as mãos, segurou o elástico do calção que ele usava e o puxou para baixoA mão de Edgar chegara à calcinha de Márcia, mas não encontrara nada.Ela estava nua sob a saia. Num salto, ele se colocou no chão frente à ela, se ajoelhou e usando a abertura da saia, puxou o tecido para ver aquela parte mais clara, que o biquini não deixara queimar. Se debruçou e sua boca se colou à vagina dela, úmida e quente. Sugou nervosamente enquanto ela agarrava sua cabeça com as mãos e o apertava contra si. Prendeu com as coxas a cabeça de Edgar e apertava cada vez mais. Gemia e se retorcia, até que Edgar sentisse que ela havia atingido o orgasmo. Se deitaram de qualquer jeito sobre a poltrona, até que ela sugeriu:

- No quarto tem o ar condicionado, vamos?Paulo deixou que Lúcia puxasse seu calção, deixando à mostra o membro, grande e duro. Ela tirou a blusa e o membro dele pareceu crescer mais ainda, se isso era possível. Lúcia sorria. Foi se abaixando de boca aberta até que o membro de Paulo penetrasse quase todo em boca. Então, e só então, fechou a boca provocando um gemido forte de Paulo. Saboreou sua presa com prazer chupando até que ela saltasse de sua boca e a abocanhando de novo e de novo. Paulo se segurava onde podia: nos lençóis, na cama, nos seios dela... até que numa das chupadas, quando o membro saltou pela enésima vez da boca de Lúcia, ele gozou. Mas Lúcia, rapidamente, o abocanhou novamente, prolongando o prazer de Paulo ao infinito. Depois deitou com a cabeça sobre o peito dele, dizendo suavemente:

- Agora tô esperando vocêAndando nas pontas dos pés (como se isso fosse necessário), Edgar e Márcia se dirigiram ao quarto vazio. Fecharam a porta e se deitaram. Edgar abriu a blusa de Márcia e começou a sugar seus seios fartos. ela gemia de prazer, buscando membro dele com as mãos. Logo estavam ambos nus. Edgar se colocou sobre Márcia e a olhou deliciado. Falou rouco de tesão:

- Márcia, Márcia, não sei se olho ou como...

- Faz as duas coisas, bobinho...- ela falou sorrindo e o puxando sobre si.

Ele então a penetrou. Como sempre sonhara e achara ser um sonho impossível. Estava dentro dela e era tudo que imaginara. Sensual, macia, doce, quente. Ela o beijava seguidamente, mordia seus ombros, apertava suas nádegas. E ele a possuía por completo. Ambos gozaram aos ganidos e gemidos. Mas ficaram ali, abraçados,revivendo os momentos de tesãoPaulo começou acariciando o corpo perfeito de Lúcia, beijando aquele corpo de deusa e se detendo sempre mais nos seios, sua tara e desejo de muito tempo. Lúcia acariciava o membro dele e elogiava o tamanho e a dureza:

- Promete que você vai enfiar isso tudo em mim, promete.

- Sim, minha Lúcia, vou enfiar isso tudo em você. Abre as pernas.

Ela obedeceu, mas Paulo, num movimento rápido, a virou de bruços. Ela tentou reagir, mas ele a segurou:

- Calma, gosto mais assim. Possuir você por trás. Era as sim na época das cavernas sabia? - e direcionou seu pênis até a vagina de Lúcia, onde o foi penetrando suavemente.

Arranhava com as unhas as costas dela, sem machucar, mordiscava sua nuca, o que a estava deixando louca de prazer e num movimento ritmado e ofegante, ambos gozaramO casal Paulo e Lúcia e Edgar e Márcia, transaram a noite toda. Pela manhã, todos traziam no rosto aquele sorriso de uma noite perfeita e se prepararam para a praia, depois do café.

Quando as mulheres correram para a praia, Paulo se virou para Edgar:

- E aí, Digá, o que nós vamos fazer no próximo fim de semana?

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Comentários

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Pena que a nota só vai até 10...maravilhosooooooo..adoraria provar tal situação com um casal amigo meu..a esposa do cara é um tesão...fiquei excitado imaginando a Mari comigo no quarto.

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