Layla peidando de prazer.

Um conto erótico de manicure
Categoria: Heterossexual
Contém 2750 palavras
Data: 24/07/2012 20:21:37
Última revisão: 20/09/2012 11:02:31

Alguns dias após aquela seção de arrombamento, a seco no matagal, meu rabinho estava se recuperando, mas ainda ardia um pouco, principalmente na academia durante as aulas de spinning quando eu suava muito.

Era quase hora do almoço, saia de uma intensa seção de malhação e aproveitei que já estava na rua para ir ao supermercado. Enquanto caminhava pelas gôndolas meu celular tocou. Era Wagner, não nos falávamos há uns dez dias e o safado já foi entrando de sola:

- Tô sabendo que a vagabunda arrumou um cliente generoso... Presentes, dinheiro, passeios de moto...

- Do que você tá falando? – perguntei enfaticamente!

- Anteontem, de noite, rolou um poker na casa do Celso. Seu cliente contou sobre os presentes que te deu, o que ele fez contigo em cima da moto na rua e no matagal... Se comigo você já tinha fama de piranha, agora todo mundo já sabe da vadia ordinária que você é! Tá usando até coleirinha, né?! – disse Wagner.

Senti uma pontinha de ciúmes dele ao falar isso, mas também não gostei de saber o que Gil estava contando nossas aventuras por aí. Mesmo assim lhe disse:

- Se você soubesse o que ele já fez comigo em outros programas... A diferença é que ele paga, você até hoje me comeu de graça. Mas agora se quiser meter vai ter que pagar também! – respondi puta da vida.

- Mais tarde vou passar na tua casa!

Antes que eu dissesse qualquer coisa ele completou:

- Nem adianta dizer que vai sair porque eu tô sabendo que tu tá toda esfolada! Ainda tá andando de perna aberta? – ao dizer isso começou a rir.

Fiquei mais puta ainda e desliguei o telefone na cara dele, que não voltou a me ligar. Continuei fazendo minhas compras, mas não conseguia parar de pensar se ele realmente iria ao flat mais tarde. Wagner mexe demais comigo, ainda mais quando me trata desse jeito. Até hoje não sei se ele me desencaminhou, ou apenas mostrou quem eu realmente sou. Aposto mais na segunda opção. O fato é que hoje sou uma mulher muito mais feliz. O sexo entre nós flui naturalmente de forma selvagem, fico desorientada.

Cheguei no flat arrumei as compras, fiz um almoço rápido e tirei um cochilo. Ao acordar tomei banho e passei bastante hidratante, inconscientemente eu realmente queria que ele viesse. Cheirosa e com a pele super macia, vesti o hobby que habitualmente uso sem nada por baixo quando estou em casa. Sentei-me ao sofá com meu iPad para conferir os e-mails do dia e me deparei com um bem interessante. Um cara que se dizia dono de uma fábrica de biquínis que fornecia para várias lojas de marca e agora ia abrir sua própria loja. Ele estava selecionando modelos para fazer um catálogo com a coleção de lançamento, deixou o telefone e imediatamente entrei em contato:

- Pois não?! - uma voz feminina atendeu.

- Oi, aqui é a Layla, estou ligando por conta de um e-mail que recebi procurando por modelos...

- Ah sim, vou transferir pro Nilson que esta cuidando pessoalmente disso. - respondeu a mulher.

Esperei na linha por alguns segundos e fui atendida:

- Oi Layla, como vai? – perguntou ele simpaticamente e seguiu: - Consegui seu contato com uma amiga que temos em comum, a Letícia que malha contigo. Ela me passou uma descrição sua que bate exatamente com o que quero. Uma mulher bronzeada com o bumbum grande arrebitado e coxas grossas bem torneadas. Ela esta me enganando?

- De jeito nenhum! Inclusive estou respondendo agora o seu e-mail com o link do meu site, lá tem várias fotos minhas. Enviei, vê se chegou aí? – perguntei.

- É... Realmente a Lê não mentiu. Olha só, em princípio seria um dia inteiro de trabalho. A ideia é ir de lancha para uma ilha em Angra onde passaríamos o dia fotografando. São várias peças diferentes.

- A única modelo seria eu? – perguntei.

- Não, pelo menos umas três. Eu ainda estou acertando os últimos detalhes da locação, mas quero contar contigo. Te achei perfeita pra posar com os biquínis mais cavados. Volto a te ligar em breve, ok?

- Vou ficar aguardando! – respondi empolgada.

Fiquei toda boba com a proposta! Quando dei por mim já tinha tirado o hobby e parado em frente ao espelho admirando meu corpo mantido em forma por longas seções de malhação, minhas coxas e a bucetinha super lisinhas, o bumbum grande e redondinho, as marquinhas que faço questão de cultivar sempre delineadas... Mas ao mesmo tempo não estava satisfeita. Sou narcisista demais, adoro ser notada e admirada. Contudo, ficava com aquela impressão de que falta alguma coisa, acho o meu bumbum grande demais em relação ao tamanho dos meus seios. Já tinha pensado algumas vezes em turbiná-los e, cada vez mais essa ideia me ocorria. Se com seios médios eu já faço sucesso, imaginem com uma baita comissão de frente?! Me imaginava na praia fazendo topless, na quadra da Renascer com aqueles vestidos lascivos e nas festinhas, com peitões GG quando o interfone tocou. O safado do Wagner havia chegado como disse que faria. Vesti meu hobby novamente e decidida a me fazer de difícil demorei a atender a porta. Quando abri o ordinário entrou querendo me agarrar, ele estava suado, pelo visto tinha acabado de sair do serviço, confesso que morro de tesão por esse cheiro forte de macho, mas não deixei que ele tocasse em mim, afinal estava toda cheirosa. Ele fez uma cara de quem não gostou e disse:

- Vai ficar regulando agora, é?!

- Eu disse que poderia te receber? Se tivesse alguém aqui comigo? Agora, se você me quiser, vai ter que ligar e marcar! – falei fazendo pose de difícil.

- Tá se achando muito, hein! – disse ele desdenhando.

- Fala sério! Vai tomar um banho, você está todo suado e fedendo. – respondi.

- Igualzinho àquele dia que eu te peguei na casa de máquinas do clube e esfolei esse rabo, né?! Vai negar, vadia?!

Suas palavras foram fulminantes, só de lembrar daquele dia (como relatei em meu primeiro conto: “Leila, corretora por opção e puta de vocação”) senti um calor, minha buceta umedeceu na hora e um tesão enlouquecedor me consumiu. No fundo eu estava morrendo de saudades de sua pegada, de suas mãos grossas explorando cada curva do meu corpo e daquela tora avantajada castigando meus buraquinhos. Fiquei paralisada! Ele deu um passo a frente, nos abraçamos e trocamos um intenso beijo. Me rendi. Suavemente deixei o hobby cair enquanto desabotoava sua camisa e ele se livrava das calças. Segurei lhe o cacete com uma das mãos para com a outra buscar o saco melado de suor, me ajoelhava para lamber tudo e iniciar uma chupeta bem gostosa, quando ele me empurrou para o sofá e caiu de boca na minha buceta. Explorava cada centímetro da xotinha quente e toda depilada arrancando gemidos ensandecidos de sua puta. Afastava os lábios pra sugar o grelinho e introduzia o dedo indicador me fazendo tremer de tesão. Contorcia-me toda abrindo bem as pernas pra facilitar seu acesso à bucetinha que a essa altura implorava pelo caralhão. Quando ele intensificou o ritmo das linguadas no meu grelo e atolou dois dedos nela, explodi em gozo uivando feito uma cadela no cio. Que loucura!

Fiquei estirada ali por alguns instantes até vislumbrar que meu macho estava parado diante de mim com aquela rola dura apontando pra cima. Cai de boca tentando engolir tudo, mas não conseguia esconder nem a metade sem me entalar. Tinha de abrir tanto a boca pra cabeçorra passar que sentia minha mandíbula estalar, chupava sofregamente aquela pica monstruosa, ávida por tê-la toda dentro de mim. Wagner se contorcia de tesão enquanto eu mordiscava a chapeleta e massageava suas bolas. Até que meu macho segurou-me pela nuca e começou a foder minha boca, fechei os olhos concentrei-me para não engasgar, em vão. Após uma seção violenta de cabeçadas no céu da boca ele gozou. Um mix de saliva e porra escorria pela minha boca deixando meu queixo e os seios branquinhos. Com a mesma cueca suada e fedida que passou o dia inteiro ele me limpou, sentou-se ao meu lado virando-me de bruços e começou a dedilhar o meu cuzinho. Não consegui esconder o desconforto, pois ainda ardia um pouco, percebendo isso iniciou uma massagem bem suave aproveitando o molho da buceta. O filho da mãe sabia domar sua vadia, fui relaxando com seus dedos deslizando pelo meu cuzinho que a essa altura já piscava involuntariamente. Meu macho acelerava e diminuía o ritmo das dedadas no rabinho aleatoriamente. Quando eu estava quase gozando ele parava subitamente para depois voltar a dedar o cú da sua puta. Primeiro um, depois senti dois e em seguida três dedos invadiam meu traseiro profundamente. Empinei a bundinha a fim de aproveitar ao máximo aquela seção de alargamento, queria cada milímetro daqueles dedos dentro do meu cú. Não sentia mais ardencia, desnconforto, nada! Somente o mais puro e selvagem tesão.

Quando julgou que eu estava pronta, fez sinal para eu levantar e continuou sentado com o cacetão apontando pra cima. Prontamente entendi o recado, levantei e fui agachando até sentir a chapeleta forçar o meu esfíncter. Com suas mãos amparando o meu quadril posicionei os pés sobre suas coxas. De cócoras senti aquela peia grossa e comprida adentrando meu reto, fiz uma pausa para ajeitá-la melhor e engolir o restante até os seus pentelhos roçarem minhas nádegas. Enlouquecida de prazer falei:

- Que tesão no rabo, caralho!

Nessa posição não havia como oferecer resistência ao caralho que atravessava o meu cuzinho de baixo pra cima. Seu saco batia forte contra minha bunda fazendo aquele som gostoso “tof, tof, tof”. De olhos fechados me entreguei por completo, gozava sofregamente pelo cú sentindo minhas pregas sendo dilaceradas. Quando ele começou a se cansar e diminuir o ritmo tirei os pés de suas coxas, segurei-o pelos joelhos e passei e foder aquele caralhão com meu cuzinho guloso. Levantava o bumbum até quase a rola sair de dentro e sentava com tanta força que minhas nádegas balançavam como se batessem palmas. Ensandecido o safado arreganhava bem a minha bunda e me puxava pra baixo quando eu sentava, era tanta pressão que eu tinha a sensação que o cacete sairia pela minha boca.

- Vou gozar, cachorra! – ele gritou.

- Tá levando uma surra de cú da sua vadia, né safado?! – falei ofegante.

Como não queria que ele gozasse ainda, levantei e fiquei de quatro no tapete em frente ao sofá. Abri bem os lábios da buceta indicando o que eu queria que ele fizesse. Mal fechei os olhos e senti a locomotiva marrom preenchendo a xoxota, estava tão molhada que a rola deslizava fácil tornando as bombadas fulminantes. Meus líquidos fêmeos escorriam fartamente, sentia a cabeçorra chocando-se violentamente contra as paredes do meu útero. Gozava seguidas vezes e tinha espasmos de tesão que me faziam tremer toda. Gritava alucinada:

- Dá piru pra sua cadela dá, seu filho da puta!

- Sente o caralho do seu dono nessa buceta, cachorra ordinária!

- Ai, ai, ai, ui, ui, aaaiiii, aaaiii... Me dá piru, safado! Me dá piru!... Ai, ui, ui, aaaaiiii, uuiiiii.... Fode gostoso!

Castigada impiedosamente na buceta gozei tão forte que perdi os sentidos por alguns segundos. Quando voltei a mim, estava estirada de bruços no tapete. Levantei com alguma dificuldade, minhas pernas bambeavam. Vendo minha situação, Wagner me amparou e sentamos lado a lado no sofá. Começamos a trocar uns beijinhos, minhas mãos percorriam suas coxas enquanto ele beliscava o biquinho dos meus seios. Vislumbrei seu cacete ainda duro e disse fazendo manha:

- Nossa! Não consigo derrubar esse pau!

- Acho que ele quer mais um pouco desse cuzinho. – respondeu o safado.

Fiz biquinho e emendei:

- Então vou cobrar hora extra, tá?!

- Depois eu te dou banho e faço uma massagem gostosa no seu rabinho. – disse ele sorrindo.

Bati-lhe uma punheta besuntando a rola com bastante KY, em seguida posicionei-me de ladinho no sofá deixando o bumbum bem arreganhado, abracei uma almofada e falei fazendo charme:

- Vem comer o rabinho da sua puta, vem!

Infeliz da mulher que nunca tomou no cú. Não há nada mais tesudo do que ser enrabada, ainda mais por um cacetão colossal como esse que me rasgava. Mal a cabeça forçou o anel e eu já senti seus pentelhos roçando no meu bumbum, estava tão enlarguecida que a cada bombada forte eu me peidava toda com a pica expulsando o ar do meu reto. A imagem projetada na parede espelhada acentuava minhas marquinhas e meu cuzinho rosado atravessado por aquela tora marrom. Cena de cinema!

Não sentia dor, nem ardência, tampouco desconforto. Pelo contrário, um tesão delicioso tomava-me por estar totalmente submissa dando de comer ao meu dono que me enrabava gostoso. Tomar no cú de ladinho olhando pro macho é delicioso! A beira de mais um orgasmo sentia o relevo das veias daquele caralho enorme deslizando no meu anelzinho. Wagner estava ofegante e sua pica pulsava anunciando que estava prestes a gozar. Tirei a rola do cú, abocanhei-a prendendo a chapeleta com a língua deixando o canal de leite apontado pra garganta, olhei fixamente pra ele e investi numa chupeta fulminante ouvindo seus gritos:

- Ahhhh... Ahhhh... Ahhhh...

Fui fartamente brindada com jatos quentes daquela porra viscosa na garganta. Bebi o leitinho na fonte e engoli tudo! Babei só um pouco pelos cantos da boca, mas usei o próprio cacete pra limpar a fim de não desperdiçar nada. Da cabeçorra inchada ainda brotavam algumas gotas que foram rapidamente sorvidas pela gatinha sedenta por leite. Ainda olhando pro macho abri bem a boca pra ele ver que toda sua porra fora engolida. Dei uma última chupada no cacete a fim de constatar que realmente não havia mais uma gotinha sequer. Levantei e perguntei sorrindo:

- Que nota você dá pro serviço?

Ele sorriu e me abraçou. Fomos tomar banho trocando beijos debaixo do chuveiro. Ao terminar detamos na cama, eram umas 21hs, conversávamos sobre frugalidades. Eis que o telefone tocou:

- Alô – atendi.

- Oi, Layla, aqui é o Nilson. Olha só, falei com você hoje de tarde sobre aquela seção de fotos...

- Conseguiu acertar o local? – perguntei.

- Pois é, tô te ligando por isso. Houve uma mudança de planos e eu descartei aquele lance em Angra devido aos custos.

Quando ele falou isso realizei na hora que o cachê seria uma porcaria, mas como estava precisando de dinheiro segui na conversa:

- E você conseguiu o que? – perguntei.

- A casa de um amigo em Arraial do Cabo, é uma baita mansão, linda mesmo. Só tem um problema, tem que ser amanhã. Você pode?

Ferrada de grana do jeito que eu estava, respondi:

- Claro que posso! Mas só eu que vou posar?

- Não, vai mais uma menina. Me passa o teu endereço que amanhã de manhã passamos de van aí pra te buscar.

Acertamos os últimos detalhes e desliguei. Quando olhei pro lado Wagner estava cochilando, cutuquei-o e disse:

- Ei, pode fazer a tal massagem que você prometeu que amanhã de manhã eu vou trabalhar.

- Trabalhar?! Aonde?! – ele perguntou.

- Vou fazer umas fotos pra um catálogo de uma marca de biquínis e não posso chegar lá assim toda assada, né!

Wagner fazia uma massagem deliciosa com óleo de amêndoa, privilegiando o meu bumbum, a xoxota e o cuzinho, enquanto conversávamos:

- Não tô podendo recusar trabalho não. Fiquei dois meses com o condomínio atrasado. Sorte que esse mês está bombando, além da 'mesada' que o Gil me dá.

- Ah é! Quer dizer que o Gil te dá mesada?! – perguntou Wagner.

- Claro, ué! Deposita todo mês pra mim e cada vez que nos encontramos ele sempre deixa uns R$ 300,00 comigo pra ter privilégios, ué! – respondi.

- E o que eu tenho que fazer pra ser cliente VIP também?

Me ajoelhei na cama, olhei pra ele fazendo manha e disse:

- Ah! Sei lá!... Bem que você podia pagar o meu condomínio, né...

Ao falar isso, me deu um tapinha, de brincadeira, e disse:

- Tá certo, putinha! Se o serviço sempre for nota 11 como hoje eu pago o seu condomínio e mais o que você quiser.

Era por volta de 23hs quando ele se despediu:

- Tenho ir porque consegui mais duas discotecas de playboy aqui na Barra aonde chefio a segurança. Viver no Rio com salário de PM não dá, né... Ainda mais tendo que pagar o condomínio da minha cadelinha.

Levei-o à porta peladinha e fiquei no corredor até o elevador chegar. Depois voltei pra cama morta, arrombada e convicta de que o bom da vida é realmente cair nas tentações!

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bjinhos, Layla Blond (Manicure).

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Comentários

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muito tesão. gostoso mesmo.

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Nossa, demorou mais saiu... aposto que assim como eu, todos estavam ansiosos pela continuação dos seus contos que estão entre os melhores do site!!! Continua...

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Acompanho seus contos desde o primeiro! Continue narrando a saga desta vadia. Ela é sua cliente no salão???? Gostaria de conhecê-la!

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Mais um clássico da MANICURE!!! Vc é uma das melhores escritoras deste site, seus contos são super reais e detalhados. Já fico de pau duro nas primeiras linhas. Recomendo!!!

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