A mulher do Josivan, minha puta!

Um conto erótico de SERGIO MILITAR
Categoria: Heterossexual
Contém 1134 palavras
Data: 21/07/2012 18:31:40
Última revisão: 13/10/2012 22:46:04

Me chamo Sergio, tenho 48 anos, militar, forte, rude e possuo diferentemente daqueles que postam aqui um pau normal de 18cm porém bem duro e grosso.

Sou casado e minha esposa é bem careta no quesito sexo, ela é uma mulher mais família e isso me agrada muito, mas como todo bom putanheiro não nego que se houver uma oportunidade eu traço mesmo.

Tenho um vizinho chamado Josivan, somos apenas amigos de ''bom dia'' não temos muito contato mas sempre quis na verdade conhecer sua mulher, a gostosa da Silvia.

Josivan tem uma mulher, uma loira muito gostosa, um espetáculo de fêmea, sempre com roupas decotadas e coxas a mostra, reservada ao lado de Josivan mas uma puta sem ele ao lado, que gosta de encarar os machos, rebolar em cima do salto e usar e abusar de caras e bocas quado vê um macho gostoso e foi assim comigo.

Sempre acreditei que quando houvesse uma oportunidade traçaria aquela gostosa, que apesar de quarentona também está gostosa pra caralho.

Certo dia estava indo trabalhar e os deuses conspiraram ao meu favor, quado encontrei Silvia caminhando pela rua, não pensei duas vezes e encostei o carro ao lado para oferecer-lhe carona:

- Oi gata está indo pra onde?

- Estou para o metrô e você Sérgio?

- Estou indo para o trabalho quer uma carona?

- Vou aceitar meu lindo(nessa hora já gostei) porque o dia está quente e minha maquiagem pode borrar nesse calorão...

- E pode acreditar que a última coisa que irei querer no mundo será ver vc com a maquiagem borrada sem um motivo justo...rs.....(joguei)

Ela deu um sorriso e foi entrando no meu carro com um vestido de oncinha pouco acima do joelho e um baita decote salientando os peitões firmes que ela se orgulha de jogar na cara dos machos. Me cumprimentou com um beijinho próximo ao canto do lábio e partimos.

No trajeto liguei o ar no máximo e percebi que os bicos de Silvia estavam duros mas fiquei na minha e nisso fomos conversando amenidades até que o assunto caiu em relacionamento, onde o maridão passou a ser apedrejado por ela, dizendo que ele era molenga, que não dava conta dela na cama, que só queria saber de se embebedar e deixava ela a ver navios, foi quando emendei:

- Impossível ele não estar dando assistência para uma gostosa como você Silvinha, impossível!

- Acredite, estou na seca faz semanas....

Nisso fui mais ousado e colocando minha mão nas coxas de Silvinha lhe disse enquanto o farol estava vermelho:

- Quem não dá assistência abre concorrência!

E dei uma alisada em sua coxa para testar a receceptividade e ela sorriu e concordou dizendo:

- Com certeza!

Pensei comigo, agora é questão de dar o bote, foda-se o trampo e sempre que dava colocava a mão na coxa e dava uma bela alisada nela e no trajeto encostei num posto, para abastecer e ela aproveitou dizendo que iria ao banheiro, mandei o frentista completar, verificar agua e óleo e fui até a Conveniência comprar uma Skol pois o dia estava quente e fui esperar Silvinha sair do banheiro que ficava na parte lateral do posto deixando-nos isolados e quando ela saiu eu me posicionei bem próximo a porta fazendo ela quase esbarrar em mim dizendo:

- Que susto Sergio, pensei que fosse alguém querendo me agarrarAcertou em cheio!

E nisso parti pra cima da gostosa lhe abraçando e trazendo-a para o meu corpo ela relutou, dizendo que eu estava confundindo ela, que ela era uma mulher casada e direita e coisas do gênero que eu nem dava ouvidos, me agarrava nela beijando o pescoço e apalpando sua bunda na cara dura e nisso subi uma das mão e segurei-a pelos cabelos fazendo-a me fitar nos olhos e disse-lhe:

- Você será minha puta agora!

E dominando-a beijei-a na boca e fui empurrando-a novamente para o banheiro, ela se debatia, mas aos poucos foi cedendo e quando enfiei o dedo médio em sua buceta pela parte de trás nos fundillhos de sua calcinha, ela se entregou. Não tinhamos muito tempo, por isso já fui arriando as calças e sacando minha rola pra da braguilha e roçando o pau na xoxota que à aquela altura estava meladinha de tesão e ela veio ao meu ouvido e sussurou:

- Põe a camisinha meu amor põe - disse toda dengosa

- Eu sou lá homem de chupar papel com bala, vou te foder na carne, no pelo!

- Então vai caralho, quero ver se me fode de uma vez seu bruto filha da puta, então vai meu estuprar é? Faz o Josivan o mais novo corno do pedaço faz, me toma dele....

Sem pensar duas vezes, virei-a de costas para mim, levantei seu vestido e arriei sua calcinha até o meio das coxas e fui pra meter nela como se mete numa puta de rua, segurando firme pelas ancas e enterrei e ela gemeu:

- Aaaaaaiiiiiiii, devagar, assim você me machuca.....

Dei um tapão servido na carne de seu rabo e comecei a bombar, a filha da puta estava gostando de ser submissa ao seu novo homem e começou a rebolar no meu pau, serpenteando caçando rola para colocar o máximo possível pra dentro, e comecei a estapear sua bunda, bati forte nas carnes de Silvia deixando marcas agressivas que entregariam que a putinha foi devidamente fodida por um macho de verdade, ela serpenteou encaixando mais e gemeu forte denunciando o gozo jogando o bundão contra meu pau atolando tudo e nisso fui no embalo curtindo a mastigada de cacete que o gozo feminino proporciona ao macho que sabe fazer a fêmea alcançar o orgasmo e gozei fundo na bucetinha de Silvinha, com o pau enterrado naquela bela carne mijada que ela carrega no meio das pernas e posso dizer que há muito tempo não curtia minutos daquela forma, comendo a namorada do vizinho num banheiro de posto de gasolina, que tesão de foda.

Após o gozo ela caiu em si e disse:

- Sempre percebi as olhadas que você me dava mesmo com o Josivan ao lado....

- Realmente minha gostosa sempre quis foder vocêGostou do que provou?

- Acho que esse melado que tá descendo pelas suas coxas diz tudo não?

Ela imediatamente olhou e viu que minha porra escorria feito cachoeira pelo interior de suas pernas e tratou de se limpar e nisso fomos saindo em direção ao carro e levei-a ao metrô e na hora que parei o carro para deixá-la ela disse:

- O produto da concorrência está ganhando como faço quando quiser mais?

- Está aqui meu cartão e me ligue quando quiser outra surra de rola minha puta..

Ela riu deu um beijo e desceu sorrindo com cara de quero mais.

Quero conhecer mulheres e fazer novas amizades com pessoas que curtam submissão à um macho militar dominante.

SERGIOGROSSOCALIBRE@HOTMAIL.COM

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Comentários

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto aqui que se chama "A procura de um amante". É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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Belo conto. fiquei com vontade de comer uma mulher assim! e você comeu o rabinho dela também? membrudo.18@gmail.com

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muito excitante, pena n comentam mais em contos heteros p akih --'

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