Namoradinha do meu amigo

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1676 palavras
Data: 20/07/2012 10:38:33

Eu e meu amigo de infância Carlos tínhamos 17 anos quando ele começou a namorar uma garota chamada Jennifer. Ela era japinha bonitinha e gostosinha. Como todas da raça. tinha pouco peito e pouca bunda, mas o pouco que tinha era harmonioso no conjunto, pois era pequena e magra (1,55m). O problema era que após alguns encontros que tive com ela, Carlos passou a me evitar. Nós éramos como unha e carne, quase irmãos e companheiros de galinhagem, mas depois que começou a namorar a Jennifer, ele só telefonava uma vez por semana e nem no futebol ele aparecia mais. Fiquei chateado e resolvi ter uma conversa com ele. Carlos falou que estava apaixonado pela Jennifer e que ela não gostava de mim. Fiquei chateado e curioso, pois para uma garota controlar o Carlos daquele jeito ela deveria ser uma tremenda foda. Fui falar com ela em sua casa. Cheguei sem avisar e peguei-a desprevenida. Ela vestia short e camisetinha regata, nada extravagante, porém era visível que não usava sutiã. Falei que precisava conversar com ela e ela disse que tinha que ser rápido porque seus pais estavam fora e a vizinha era fofoqueira. Entrei e ficamos na sala. Sentamos cada um num sofá e eu via sua pernas lisas e seus mamilos querendo furar a camiseta. Concentrei-me no que que falar mas a ereção foi inevitável e não passou despercebida pela Jennifer. Falei que eu e o Carlos éramos amigos de infância e que não era legal acabar com uma amizade tão antiga e se ela não gostava de mim poderia pelo menos não implicar com o futebol e liberá-lo pelo menos uma vez por semana. Prometi que não ia levá-lo para o mal caminho e até tomaria conta dele. Jennifer disse que achava melhor ficar longe de mim porque eu era problema. Perguntei o que eu tinha feito para ser problema e ela não respondeu. Levantei e sentei ao seu lado, olhei nos seus olhos e perguntei novamente. Fui surpreendido com um beijo na boca. Jennifer partiu para cima de mim. Fiquei sem saber o que fazer por alguns instantes e deixei minha cabeça de baixo decidir. Não apenas correspondi aos beijos como puxei para cima sua camiseta. Ela levantou os braços e deixou eu mamar seus seios. Eram pequenos mas encaixavam perfeitamente na minha boca. Jennifer estava sentava no meu colo, como se me cavalgasse, e esfregava a xoxota no meu pau. Eu estava tão excitado que pensei que meu cacete ia furar minha calça de moleton e seu short. Entre beijos e chupadas, abri o botão do seu short e enfiei a mão por trás. Jennifer tirou minha mão e disse que não podia. Falei que estava tão gostoso e ia ficar melhor ainda, mas ela disse que era virgem. Puta merda! Por esta eu não esperava. Continuei os beijos e logo em seguida coloquei-a no sofá deitando por cima. Ficamos na posição papai-mamãe com sua virgindade protegida por uma short jeans e uma calça de moleton. Falei que não ia fazer nada que não gostasse e comecei a lamber seus seios e fui descendo com a língua até chegar no ventre. Puxei seu short e a calcinha para baixo e sua xoxota com pentelhos bem aparados para usar biquini. Jennifer tentou me impedir mas disse que não ia tirar minha calça, apenas queria vê-la pelada. Ela estava tão excitada que deixou. Caí de boca na sua xoxota molhada e cheirosa. Ela gemia e acariciava minha cabeça. Coloquei o dedo e ouvi um sonoro e meloso não. Então deixei o dedo deslizar para baixo e tocar seu cuzinho melado pelo caldo que escorria da xoxota. Ela perguntou o que eu estava fazendo e respondi que ali não tinha cabaço. Jennifer contraiu o cuzinho para impedir a invasão, mas relaxou e meu dedo entrou até a primeira falange. Eu não parava de chupar sua xoxota e principalmente o grelo. Logo ela gozou com convulsões violentas e contrações fortes no cuzinho. Levei uma bocetada na cara que pensei que havia quebrado meu nariz. Assim que se recuperou do orgasmo, Jenifer me viu com a mão no rosto e perguntou se eu estava machucado. Falei que não e ela me beijou. Ela viu a tenda armada na minha calça e falou que ia dar um jeito. Sentei no sofá e liberei o cacete. Jennifer estava ajoelhada na minha frente. Ela pegou meu cacete, olhou, puxou o prepúcio, cheirou e beijou. Perguntei se ela nunca havia visto um e ela disse que ao vivo nunca, só em filmes. Falei para ela chupar como as atrizes dos filmes e ela abocanhou o pau e começou um boquete bem animado. Só pedi para ter cuidado com os dentes pois ela arranhou meu pau várias vezes. Ela lambia olhando nos meus olhos e perguntava se estava gostoso. Como não poderia estar? Ter uma gatinha lambendo meu cacete como se fosse um pirulito é o sonho de 90% dos homens (10% são viados). Falei que queria mudar de posição e deitei no chão. Coloquei seu corpo sobre o meu e fizemos um 69 bem gostoso. Assim chupava sua xoxota e dedava seu cuzinho. Jennifer gostou das dedadas. Quando estava para gozar de novo, ela parou o boquete e segurou forte meu cacete. Abracei forte seu quadril para evitar acidentes e caprichei nas lambidas no grelo e dedadas no cuzinho. Ela urrou de tesão enquanto tremia. Seu cuzinho parecia guilhotinar meu dedo, que estava todo enfiado. Ela fechou as pernas com força espremendo minha cabeça. Quando relaxou parecia uma boneca de pano e caiu para o lado sobre o tapete. Levantei apenas para girar o corpo e fiquei deitado ao seu lado. Ela estava ofegante. Empurrei seu corpo para que ficasse de bruços e deitei sobre seu corpo. Ela nada falou. Encaixei o pau no seu rego e esfreguei. Perguntei se podia enfiar e ela concordou mexendo a cabeça. Cuspi no cuzinho, encaixei a cabeça na argola e forcei. Ela agarrou o tapete arrancando fiapos mas ficou calada. Forcei até entrar tudo. Deitei em cima dela e fiquei parado para ela se acostumar. Beijei seu rosto e vi que lágrimas escorriam dos olhos. Depois de quase dois minutos, comecei a mexer. Jennifer só gemia, mais de dor do que prazer, mas aos poucos notei que os gemidos mudavam a entonação e ela estava gostando da enrabada. Enfiei a mão por baixo do seu corpo e toquei seu grelo. Com este estímulo a mais, ela passou a mexer o quadril, forçando a bunda contra meu pau. Eu me segurava para não gozar mas quando seu cu começou a piscar com seu gozo, não deu para segurar mais. Recheei seu cuzinho com meu leite quente enquanto ouvia seus gemidos de gozo. Descansei sobre seu corpo até que o pau amoleceu e saiu naturalmente do seu cuzinho. Jennifer sentiu que a porra saia e escorria para o tapete e correu para o banheiro com a mão na bunda. Quando voltou falou que era por isso que não queria me ver. Ela amava o Carlos mas se sentia atraída por mim. Falei que fizemos merda e que não deveríamos contar para o Carlos. Ela concordou e disse que ia deixar o Carlos sair comigo. Carlos voltou a sair comigo e só falava da Jennifer. Falava que ela era uma santinha e não deixava fazer nada. A cada semana contava seus avanços com ela. Disse que ela deixou ele chupar seus seios. Depois falou que ela deixou ele tocar sua xoxota. Estava eufórico quando contou que ela chupou seu cacete, mas não deixou ele gozar na boca. Demorou seis meses para ele comer seu cuzinho e ele até me pagou uma cerveja dada sua felicidade. Eu ouvia tudo calado. Quando finalmente ele quebrou seu cabaço ele levou uma caixa de cerveja para a turma. Só eu sabia o motivo da comemoração mas todos beberam com gosto. Dias depois Jennifer me telefonou. Ela disse que não era mais virgem e queria transar comigo. Novamente pensei com a cabeça de baixo e fomos para um motel (ela usou a identidade da prima, pois ainda era menor). No quarto ela me beijou bastante e deitou na cama passivamente. Fiz tudo: tirei sua roupa, beijei e lambi seu corpo inteiro. Ela só se mexeu para chupar meu cacete. Puxei-a para fazer um 69 e ela gozou apertando meu pau. Ela estava muito mais experiente. Não arranhava mais o pau com os dentes, enfiava na boca até quase engolir o pau e gozava sem se debater. Ela deitou e abriu as pernas. Meu cacete mergulhou na sua xoxota melada e apertada. Fizemos papai-mamãe, frango assado, de quatro e ela gozou cavalgando meu cacete. Quando percebeu que eu ia gozar, ela saiu de cima e chupou meu cacete. Gozei em sua boca e ela engoliu tudo. Pensei que Carlos escondia o jogo pois ele dizia que ela não deixava gozar na boca, mas Jennifer, toda sorridente, disse que era a primeira vez que provava porra e tinha adorado. Descansamos um pouco e ela começou um novo boquete. Ela deixou meu cacete duro e ficou de quatro. Pegou não sei de onde uma bisnaga de KY Gel e me entregou. Lubrifiquei seu cuzinho apertado (porém experiente) e meti lentamente. Com tudo dentro passei a bombar com força. Jennifer rebolava e gemia. Pedia para eu arrombar seu cuzinho que eu tinha descabaçado. Dizia que ele estava com saudades. Tentei tocar-lhe siririca mas ela não deixou. Em minutos ela gozou só com pau no cuzinho. Ainda transamos algumas vezes, gozei na sua boca e no seu cuzinho de novo, e quando nos despedimos, ela disse que sua família ia se mudar para o Japão e era nossa despedida. Na semana seguinte Carlos estava arrasado. Tomou um porre e chorou pra cacete. Depois mais de dez anos encontrei a Jennifer no Facebook. Ela ainda morava no Japão, casou com um japa e tinha uma filha. Havia engordado um pouco e continuava linda. Quando contei para o Carlos, ele chorou pois ela foi seu grande amor.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Papapaulo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto aqui que se chama "A procura de um amante". É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

0 0
Foto de perfil genérica

Levei muitas bucetadas na boca também. Acho interessante o bom humor, bem colocado, abrilhantando e valorizando bastante as narrativas. Com isso, acertado segurar bem seus quadris para evitar acidente,, na hora num 69 com ela por cima H. Outra tirada muito interessante: "Seu cuzinho parecia que ia guilhotinar meu pau..."

Por essas e pelo agradável que senti na leitura minha nota e DEZ.

Parabéns ... e continuarei a lê-lo

Abraços do

Val

valdgalvao@uol.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

legal... nada como comer uma gatinha cabacinho, iniciar uma garota no sexo é muito prazeiroso e sempre é melhor que com o namorado ou namorada. Pena que nao comeu a bucetinha mas o resto deve ter sido muito gostoso... mulheres e meninas que quiserem me adicionar... hcinquentao2008@hotmail.com e leiam meus contos

0 0