O GRELÃO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1505 palavras
Data: 19/07/2012 15:03:05
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Julie sentou-se nervosamente na poltrona do consultório do Dr. Nadir, desejando que estivesse em qualquer lugar, menos ali!! Mergulhada em seus pensamentos, ela deu um salto quando a assistente entrou de repente na sala e disse:

- "Você deve ser Julie, eu sou Marta, sou a assistente do Dr. Nadir. O que podemos fazer por você?".

Julie assustou-se um pouco com o entusiasmo de Marta, mas após alguns segundos, respondeu delicadamente:

- "Bem, é... é um problema de mulher...".

-"Sei...", a assistente respondeu enquanto pegava sua caneta para fazer anotações na ficha de Julie, "e o que exatamente são seus sintomas?".

Julie corou como um pimentão e olhando para o chão respondeu, baixinho:

- "É um pouco embaraçoso... posso esperar para falar diretamente ao doutor sobre isto?".

- "Ora, vamos senhorita Julie!". Marta respondeu um pouco ansiosa, "Eu já vi e ouvi quase de tudo, então se você não se importa, por favor me descreva seu problema!".

Julie hesitou um pouco e então sussurrou levemente:

- "Bem, é... é isso. Há mais ou menos quatro anos, eu estava treinando arduamente para fisiculturismo e, você sabe, para ganhar massa muscular mais rapidamente, eu tomei alguns esteróides... bomba, né? Injetáveis, e isto teve alguns efeitos colaterais irreversíveis" .

A assistente esperava impaciente que Julie continuasse, até que perguntou: -"Então, você tomou bomba. E qual foi o efeito causado?".

Com sua face corada e quente, Julie prosseguiu:

-"É... é minha... vagina, meus lábios menores e meu clitóris cresceram muito, demais mesmo, depois que eu parei de injetar as drogas eles continuaram muito grandes e inchados!".

Marta anotou as informações antes de perguntar, pacientemente:

- "E é só isso, o único efeito colateral foi que sua vagina e clitóris aumentaram de tamanho?".

Com lágrimas formando-se em seus olhos, Julie sussurrou:

- "Não, isto não é tudo!".

- "E o que mais aconteceu, querida?". a assistente perguntou.

- "E... eu estou sempre excitada," Julie respondeu com a voz engasgada "Quero dizer, sexualmente, é isso".

-"Sério?" - Marta perguntou, "mesmo agora, neste momento?".

Enquanto enxugava suas lágrimas, Julie concordou e respondeu:

- "Principalmente agora!".

- "Por que principalmente agora?".

- "Eu... não tenho certeza," Julie disse, "Talvez porque eu vou mostrar minha vagina para você e para o doutor, não sei ao certo".

Marta levantou-se, ficou em silêncio por alguns instantes e então disse:

- "Bem, Julie, eu sou enfermeira já há quinze anos e já vi muitos clitóris, mas nenhum tão maior que seu tamanho normal, então eu acho que a melhor coisa a fazer é você tirar suas roupas e ajeitar-se na mesa para que eu possa te preparar para o Doutor de examinar, e ver exatamente o que se passa com você".

Julie levantou-se lentamente e enquanto Marta virou as costas e preenchia mais algumas informações na sua ficha, ela rapidamente removeu suas roupas e acomodou-se na mesa, apoiando seus pés nos suportes de metal.

- "Muito bem," a assistente disse enquanto voltava-se para Julie, "agora, vamos ver isso".

Após ligar um refletor pendurado no teto, Marta dirigiu seu olhos para a xoxota de Julie, e após dar uma segunda olhada, ela ficou surpresa.

- "Meu Deus! Eu nunca vi nada igual a isto, parece um pequeno pênis! Posso tocá-lo?... Por favor?".

Julie estava com seus olhos fechados, enquanto tentava desesperadamente controlar suas emoções, mas respondeu, num sussurro:

- "Ok... vá em frente!".

Enquanto Marta passava seu dedo levemente na inchada glande do grelo de Julie, fazendo esta soltar um pequeno gemido, perguntou:

- "Ele está sempre assim, quero dizer, sempre duro e tudo?".

- "Si..Sim" Julie respondeu com os dentes cerrados, "sempre, nunca relaxa!".

- "Oh meu Deus..." Marta respondeu impressionada, "com que freqüência você tem orgasmos?".

- "Pelo menos três vezes ao dia," Julie respondeu com um suspiro.

Marta continuava a massagear o gigantesco grelo com seu dedo indicador enquanto comentava com voz sussurrada:

- "Seus lábios também são incrivelmente longos e inchados, isto também é sempre assim?".

Julie suava por inteira e no momento em que ela começava a responder a pergunta de Marta, seu corpo todo foi invadido por um orgasmo que a levou ao delírio ao mesmo tempo em que derramava caudalosamente o líquido de seu gozo, enquanto a pasmada assistente olhava-a estupefata, sem acreditar no que via.

- "Isto... isto é inacreditável! " Marta falou, enquanto massageava o avantajado órgão que pulsava entre seus dedos. "Você tem um namorado que toma conta de você?".

- "Oh não," Julie respondeu, "nenhum homem poderia querer uma mulher como eu, inclusive eu os afasto porque tenho vergonha que eles me vejam por inteira, mas eu tenho uma amiga que divide um apartamento comigo".

- "Sua amiga tem o mesmo problema que você?" Marta perguntou, "Eu quero dizer, seus genitais são como os seus?".

Julie e Marta respiravam lenta e pesadamente, aos sussurros, então Julie respondeu:

- "Não, ela é normal em todos os sentidos, a não ser por sua propensão ao sexo oral, ao que eu sou eternamente grata!".

- "Ela sempre chupa você?". Marta perguntou, ansiosa.

- "Pelo menos duas vezes ao dia..." Julie respondeu, "ela diz que adora chupar meu pintinho!". Disse com um sorriso entre maroto e sem graça.

- "Vo... você a fode com seu grelão?". Marta perguntou, visivelmente em estado de extrema excitação.

- "Hmmmm, sim!" Julie disse, "e ela também me fode com um vibradorzão que fica esfregando contra meu grelo".

Marta estava tão excitada que tirou suas roupas num instante, sem pensar na situação. No momento que ela estava subindo na mesa, sobre o belo corpo de Julie, a porta se abriu e por ela entrou o Dr. Nadir, totalmente surpreso.

- "Senhorita Marta!" o doutor indagou, "O que pensa estar fazendo?".

Normalmente, Marta deveria querer morrer por ser pega naquela situação, mas ela estava num estado de tamanho tesão que ela só deu uma olhada para o médico antes de pressionar seu corpo contra o de Julie.

- "Senhorita Marta", ele replicou, "Você perdeu o juízo?".

Com sua xoxota já derramando sucos, Marta posicionou seu clitóris diretamente sobre o gigantesco grelo de Julie enquanto começava a beijá-la apaixonadamente no rosto, no pescoço e finalmente na boca.

O estupefato Dr. Nadir sentou-se silenciosamente assistindo enquanto a bela bunda de sua assistente movimentava- se para cima e para baixo quando ela simulava foder sua paciente de grelo e beiços avantajados, deitada de costas na mesa. Mesmo sabendo que aquilo era errado, ele não pode evitar de sacar seu pênis já duro, excitado com aquela cena, aproximar-se da bunda de Marta e esfregar seu pau naquela xoxota onde filetes de suco respingavam por seus pêlos. A receptiva xoxota engoliu imediatamente seu pau por inteiro.

Marta estava agora ensanduichada entre Julie e o Dr. Nadir e a sensação de ter seu grelo estimulado pelo grelão de Julie e ao mesmo tempo ter sua xoxota preenchida pelo grosso órgão, era muito mais do que ela poderia suportar e então ela pressionou seus seios fortemente contra os de Julie e sua buceta e clitóris contraíram-se. Um orgasmo de proporções épicas arrebatou-a, fazendo Marta vibrar por inteira, sua xoxota pulsava enquanto ela agarrava o corpo de Julie. Aos poucos, as vibrações foram cessando e os últimos espasmos de seu orgasmo se deram.

Como Marta já estava saciada, Dr. Nadir retirou seu pau de dentro de sua ainda vibrante xoxota e sem perder tempo deslisou-o facilmente para dentro da avantajada xoxota de Julie.

- "Oh delicia, maravilha" ela gemeu, "Foda-me, me enfia este pauzão duro, foda-me como a uma puta!".

Para Julie, isto era o máximo! Estava tendo sua insaciável xoxota fodida por um pau de verdade, após muito tempo valendo-se somente de vibradores, e ainda com a bela assistente ainda sobre ela, esfregando-se. Ela tinha realmente o melhor de todos os sexos.

Julie e o médico estavam em completa sintonia enquanto ele socava seu grosso pênis naquela fogosa xoxota. Incrivelmente, a visão daqueles beições arregaçados, o grelão com sua cabeça brilhante toda de fora, isto estava excitando Marta novamente e ela começou a se masturbar. Exatamente no momento em que Julie e Dr. Nadir estavam para gozar, Marta juntou-se aos dois e os três explodiram vigorosamente num gigantesco orgasmo.

Quando o médico finalmente despejou suas últimas gotas de abundante esperma, ele deslizou de sobre as duas mulheres, sentando de volta em sua poltrona pensando no que diabos todos haviam feito. Olhou para Julie e viu sua xoxotona totalmente aberta, molhada de seus próprios líquidos e de seu esperma. O grelão imponente, arregaçado, com sua cabeça projetando-se para fora do grosso prepúcio, mostrando que como sempre, não estava totalmente saciado. Aliás, nunca estaria.

Quando todos estavam vestidos e com suas pressões sanguíneas retornando ao normal, Dr. Nadir falou:

- "Eu sinto muito que não podemos fazer nada por seu, hum, problema, senhorita Julie, mas eu me arrisco a dizer que acho que você está bem privilegiada com sua situação!".

Julie pensou por alguns instantes e respondeu:

- "Bem, talvez eu possa voltar periodicamente para outros "tratamentos" , o que vocês acham?".

O medico olhou seriamente para sua assistente e respondeu,

-"É uma boa idéia. Marta, agende a senhorita Julie para duas consultas por semana!".

- "Por quanto tempo, doutor?". Marta perguntou.

- "Por quanto tempo for preciso!". Ele respondeu com um sorriso sacana.

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Comentários

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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Quis dizer "alguma leitora", naturalmente. Desculpem-me.

Um abraço a todos.

Val

valdgalvao@uol.com.br

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Muito interessante. Embora não exatamente como neste conto, mantenho um delicioso caso há seis anos com uma mulher que tem um "grelhinho" que, quando durinho, chega a uns quatro ou cinco centímetros de comprimento, além de parecer um mini pauzinho, latente e tesudo. Tinha ela, que é casada, sem filhos, vergonha dessa sua "anomalia", tendo eu tido a oportunidade de acalmá-la e deixá-la tranquila quanto a isso. Deixada de lado frequentemente pelo marido, que raramente a procura para uma rapidinha, deixando-a a ver navios, viciou no tratamento sexual recebido, pois adoro chupá-la (e ela a mim). Dá, hoje, o cuzinho com grande competência, pedindo-me com frequência para saciá-la. Esse conto trouxe-me à lembrança, novamente, todo o processo que se seguiu ao conhecimento que tive com essa morena deliciosa. Se alguma leitura viver ou conhecer alguém que vive o mesmo caso, por favor entre em contacto. Adorarei conversar e trocar idéias, em princípio, sobre o assunto. Grato a todos pela atenção e parabéns ao escritor pelo seu belo texto. Nota dez, com louvor.

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