Extremos pelo prazer

Um conto erótico de Mabella
Categoria: Heterossexual
Contém 2119 palavras
Data: 03/06/2012 21:21:04

Há alguns anos Luiz e eu nos conhecemos através de um amigo em comum. Depois de um certo tempo descobrimos afinidades, passamos a conversar com freqüência, e falar sobre sexo aconteceu naturalmente. Descobrimos um gosto comum por sexo selvagem, por podolatria, e outras coisas. Nossos encontros sempre foram fogosos, extremos e nada comuns. Resolvi com sua anuência contar alguns.

Em um determinado fim de semana mandei uma mensagem e disse que queria estar com ele. Ele apareceu me levou para sua casa e passamos horas de sexo tórrido e intenso.

Mal entramos e ele me disse: “Vou te lamber gostoso, seus pés, suas solinhas, suas pernas, suas virilhas”... “Sim, me lambe dos pés à cabeça, eu adoro”...“Sim lambo tudo bem gostoso”

Luiz tirou minhas roupas vagarosamente, a cada peça que caia ele acariciava meu corpo, com delicadeza e firmeza, como se quisesse deixar um rastro na minha pele. Sua boca pressionava minha pele, me mordiscava deliciosamente acelerando minha respiração e arrancando-me gemidos roucos. “Hummm, como você lambe gostoso”

Enquanto me despia, e me enlouquecia com as mãos e a boca, também se despiu ficando apenas de cueca. Deixou-me quase nua, apenas com uma minúscula calcinha fio dental de renda preta e lacinhos laterais. Deitou-me de costas no sofá, ajoelhou-se diante de mim e começou a lamber as solas dos meus pés, sugar meus dedos, foi subindo pelos meus tornozelos, panturrilhas, coxas, acariciando, lambendo, mordendo, chupando, devagar, me enlouquecendo.

Chegou às minhas virilhas, e continuou lambendo, mordendo, chupando, cheirando, esfregando o rosto e lambendo minha vagina por sobre a renda da calcinha, respirando fundo como se quisesse impregnar os pulmões com o meu cheiro de fêmea no cio. Escancarei minhas pernas, fechei os olhos e me entreguei completamente, enrosquei meus dedos em seus cabelos, cravei as unhas na sua cabeça, minha vontade era prendê-lo ali pelo maior tempo possível.

Ele me pediu pra abrir os olhos, me olhou de um jeito hipnotizante e disse: “Gostosa, você cheira a excitação, tesão” ... ”Isso, sente o cheiro dela”...”Gostosa, está ficando toda melada, molhando a calcinha”...”aiii, estou ficando toda melada sim, muito melada”...”Isso, assim esfrega ela

na minha cara, deixa com seu cheiro de buceta”....”Esfrego na sua cara toda....aiii...vai ficar dias sentindo meu cheiro”.

Senti as mãos firmes dele, de macho que sabe o que quer e o que faz, apertando minha bunda, enquanto ele afundava o rosto cada vez mais na minha buceta, quase sufocando nela. Minha calcinha ficou completamente melada, ensopada.

Ele começou a lamber e chupar meu umbigo, minha barriga, foi subindo até chegar aos seios, mordiscou os bicos me fazendo gemer alto. Mamou nos meus seios como um bicho faminto, sugando com força. Foi encaixando o corpo sobre o meu se esfregando em mim, colando a pele na minha, me deixando ainda mais melada. Apesar do tecido da cueca, senti o membro dele muito duro, latejando colado no meu corpo, enquanto ele continuava se esfregando em mim.

Ele me deitou de bruços no tapete, deitou sobre o meu corpo e disse com a boca colada no meu ouvido e a voz rouca pelo tesão “Hoje você vai ser minha completamente, vou te usar como eu quiser, e te fazer gozar como você merece”. Mal sabia eu o que ele havia planejado. Havia um tom diferente na voz dele, autoritário como nunca havia sido antes. Tive um arrepio, misto de tesão e medo. Mas não protestei ou recusei, porque sabia que ele nunca me machucaria, ele conhece os limites. Suspirei, e disse “Se quer assim, então me faz sua, mas não esquece que prometeu sempre cuidar bem de mim”....”Eu nunca vou esquecer”.

Deslizou as mãos nas minhas coxas e bunda, e subiu mordendo as costas. Ele tirou a cueca, melada de liquido pré-gozo e suor e colocou em minha boca. Confesso que me assustei um pouco, mas aceitei e me entreguei à fantasia e ao prazer que sabia que ele ia me proporcionar.

Ele sussurrou no meu ouvido “Hoje não vou te deixar gritar minha cadelinha, vai ficar quietinha enquanto esfrego meu corpo no seu.”

Queria gritar, xingá-lo, mas não podia. Mordi o tecido da cueca como se fosse a pele dele.

Ele deitou-se completamente sobre as minhas costas, seu peito deslizou por ela se esfregando, me deixando completamente maluca. Sentia seus pentelhos roçando minha bunda, o pau duro e melado deslizando pelo meio das minhas nádegas. Não poder falar, somado ao peso e o calor do corpo dele sobre o meu, me deixava ao mesmo tempo desesperada e tremendamente excitada.

As mãos dele continuavam alisando meu corpo enquanto ele se esfregava em mim. Cada pedacinho do meu corpo era alisado, apertado e esfregado.

Ele falava com a boca colada em meu ouvido, me causando arrepios desesperadores: “Bunda gostosa.”... “Está gostando de ficar assim amordaçada minha putinha? Vou te deixar bem molezinha, bem meladinha, bem tesuda”. Do jeito que eu estava só conseguia grunhir e cravar os dentes na cueca dele.

Sem qualquer aviso, ele segurou minhas mãos e as amarrou. Tentei me debater ou protestar mais foi inútil. Fiquei completamente à mercê dele.

Ele sentou-se sobre a minha bunda e começou a espalhar óleo em meu corpo e começou a deslizar ainda mais gostoso. Sentia o corpo dele, o pau duro, as mãos firmes e deliciosamente invasivas.

Deitou-se novamente e começou a lamber meu corpo enquanto deslizava descendo por ele de um jeito provocativo, sensual e selvagem. Percorreu dos ombros até os pés e mais uma vez dedicou minutos que pareciam saborosamente intermináveis a beijar, lamber e chupar as solas dos meus pés. Depois subiu novamente pelas minhas pernas, parou na minha bunda abriu com as mãos, afastou o fio da calcinha e começou a lamber meu cuzinho. Lambeu, sugou, enfiou a língua dura e quente querendo me abrir, me penetrar. Impossível descrever a sensação de prazer e agonia que eu sentia. Não conseguia me mexer, não podia falar e mal conseguia gemer. Estava completamente à mercê dos desejos e da lascívia dele.

Novamente senti seu corpo deslizando até sentir seu hálito quente na minha nuca. Ele lambeu e mordeu meus ombros e minha nuca. Senti seu corpo completamente encaixado ao meu, a pica latejando na minha bunda, ele comprimia seu quadril contra a minha bunda e rebolava grudando aquele pau duro e melado ainda mais nas minhas nádegas. Segurando-me pelos ombros, mordendo minha nuca, subindo e deslizando a boca e a língua pelo meu pescoço até chegar aos lóbulos das minhas orelhas. Gemendo e me dizendo toda espécie de obscenidades, mordiscou a pontinha das orelhas, enfiou a língua nelas, beijou, chupou, enquanto continuava me sarrando. Em certo momento achei que ia desmaiar de tanta excitação, sentia ondas de prazer percorrendo meu corpo, orgasmos sucessivos. Não posso descrever com palavras a intensidade das sensações, e como isso me deixou louca de tesão.

Ele me dizia: “Você é minha, te quero, vai ficar assim sob meu controle”. Eu estava completamente mole e sem fôlego, atordoada e incrivelmente excitada.

Mais uma vez ele virou meu corpo, tirou minha calcinha, ficou de pernas abertas cada uma de um lado do meu corpo, ajoelhou-se sobre mim e começou a esfregar os testículos nos meus seios. Ele me olhava nos olhos e vi fogo no seu olhar. Meu rosto transtornado de prazer, o desespero com que me debatia, o deixavam ainda mais louco.

Ficou ali deslizando bunda, os bagos inchados e o pau duro nos meus seios. Subiu e começou a esfregar o saco melado no meu rosto, aquele cheiro de macho suado me deixou ainda mais ensandecida. Queria lamber, colocar tudo na boca e não podia, fiquei ali cheirando seu saco, seu pau duro, sentindo o cheiro que ele estava espalhando no meu corpo.

Ele ficou ali, esfregando o pau duro no meu rosto, apertando o próprio cacete até ele gotificar e me deixar lambuzada, aquele cheiro ficou impregnado em mim de uma forma que não poderei mais esquecer, reconheceria seu cheiro em qualquer lugar de olhos fechados.

Ele saiu de cima do meu rosto, pegou um vibrador muito grosso e introduziu na minha buceta. Estava tão melada que entrou fácil. Sentia minha buceta inchada e contraindo involuntariamente. Meu corpo tinha espasmos e ele me olhava excitado dizendo: “Isso minha putinha, se entrega pro seu macho, sente esse consolo vibrando dentro de você, te fodendo bem gostoso, te abrindo toda bem gostoso do jeito que você merece”.

Ele se debruçou sobre meu corpo e começou a mamar meus seios novamente. Eu urrava, mas o som era abafado pela cueca em minha boca, eu mordia aquele tecido raivosa e descontrolada. Me contorcia, rebolando com aquela coisa vibrando dentro de mim, e com a sensação deliciosa da boca dele implacável nos meus seios, querendo arrancar de mim todo prazer que uma fêmea pode sentir.

Ele fez com que eu me sentasse com o vibrador encaixado na buceta. De repente outra surpresa alarmante. Ele colocou um cinto em volta do meu pescoço e começou a puxar lentamente para trás, sugando ainda mais forte meus seios e me olhando nos olhos enquanto apertava lentamente meu pescoço, senti mais um espasmo e um orgasmo intenso. Ele soltou o cinto, ficou olhando meu rosto com uma expressão indescritível, o tesão, o prazer e desespero no meu rosto o deixaram ainda mais atiçado, abusado e dono do meu corpo.

Mal tive tempo de me recuperar e senti seu cacete duro batendo nos meus seios, suas mãos os apertando, segurando, sua boca novamente sugando, mordiscando, mamando.

Ele começou a me masturbar, seus dedos tocavam meu grelo que estava completamente duro, inchado, latejando. Com a outra mão começou a introduzir um, dois e depois três dedos no meu cuzinho, primeiro devagar, depois acelerando, me fodendo com eles.

Sem qualquer aviso ele me fez ficar de joelhos, ajoelhou-se atrás de mim e começou a deslizar a glande dura e melada em volta do buraquinho que acabara de explorar. Ficou esfregando em círculos, me torturando com a espera. Me penetrou sem aviso, com uma estocada funda e ficou ali parado, deixando meu cu se acostumando ao tamanho da sua piroca inchada. Os movimentos do vibrador enterrado na minha buceta faziam com que eu contraísse meus músculos pélvicos e apertasse seu pau dentro de mim.

Ele me enlaçou com firmeza, seus braços me apertavam e ele sussurrava no meu ouvido: “Isso minha cadelinha, estou sentindo teu cu mamar minha rola, piscando nela”.

Eu estava me desmanchando de prazer, nunca tinha sido tão explorada sexualmente, me senti uma completa vadia, e uma mulher plenamente satisfeita, livre pra sentir todo o prazer e a lascívia compartilhados com ele.

Luiz segurou meus ombros e passou a estocar no meu cu, jogando o peso do corpo sobre o meu, completamente engatado em mim, como um garanhão cobrindo sua potranca, grudado em minhas costas, queria urrar, mas não conseguia. Ele me fodeu com vontade, com força, impetuoso, impiedoso e selvagem. Gemendo no meu ouvido: “Segura tudo sua puta, segura seu macho todo enfiado em você, bem duro, tesudo, vou socar tudo dentro de você”

Não sei como ele me ergueu sem sair de dentro de mim, me colocou de pé e me fez andar até a parede da sala, colado comigo como um animal no cio. Ele me cavalgou, me deixou esfolada, gozei mais uma vez, minhas pernas não tinham mais força para me manter em pé.

Ele tirou o vibrador da minha buceta, o pau do meu cu e me libertou do tecido que amordaçava minha boca, me virou de frente pra ele e me segurou fazendo com que eu me ajoelhasse sobre meus calcanhares, segurou seu pau duro e latejante deslizou sobre os meus lábios, colocou a cabeçorra na minha boca e começou a esporrar, lambuzou minha boca me obrigando a engolir sua porra. Ele urrava, tirou da minha boca e ficou apontando para o meu rosto, me deixando melada, com a porra me lavando e escorrendo até meu pescoço.

Sentou-se no chão e me abraçou, pousei minha cabeça em seu peito e ficamos assim por alguns minutos, enquanto ele acariciava meus cabelos enroscando os dedos em meus cachos. Exaustos, suados, ofegantes, saciados. Depois de um tempo ele se levantou, me pegou no colo com o carinho e cuidado habitual me levou até o banheiro, me banhou como se lavasse um objeto delicado e venerado, lavou meu corpo, meus cabelos, depois me enxugou e me levou no colo para a cama.

Pousou-me com cuidado na cama, me cobriu com um lençol, fechei os olhos, ele beijou minhas pálpebras, deitou-se ao meu lado e disse: “Dorme minha rainha, vou velar seu descanso”. Dormi por horas, quando acordei encontrei uma bandeja pronta para saciar minha fome, e aquele olhar de veneração sobre mim.

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Comentários

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Ameiii esse conto..vc está de parabéns, é um conto perfeito, nota 10

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ameeeeei seu texto !! leia o meu tambem ! te dei nota 10

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MaBella.... QUE SHOOOWWWWW DE TEXTO, MULHER!!! A D O R E I !!!! Vou ter que dar SÓ 10 porque não tem nota maior... rs

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Vc errou, gostei sim, já imaginava. Seu texto tem evoluido, esta mais maduro, mais rico. Nada me surpreende! Bjs

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