DEI CARONA PRO POLICIAL E ME FODI, OU MELHOR, FUI FODIDO!!

Um conto erótico de Punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 1797 palavras
Data: 22/06/2012 16:18:54

Eu estava viajando

de carro pelo interior a

trabalho e quando faço isso

fico fantasiando uma foda à

beira da estrada, como nos

contos que leio.

Eu estava dirigindo por uma

rodovia e quando me

aproximava de um posto

rodoviário, avistei um policial

pedindo carona (algo normal

nessa profissão). Não pensei

duas vezes e parei o carro

logo à frente para dar

carona pra ele. Olhei pelo

retrovisor e o vi vindo em

minha direção.

Ao chegar ele disse: – E aí,

tchê, podes me dar uma

carona?

Perguntei aonde ele iria e

era justamente para a

mesma cidade que eu estava

indo. Quando ele abriu a

porta do carro, olhei bem pra

ele dos pés à cabeça e me

deliciei. Um macho grandão,

alto, devia ter 1,95 m, de

farda e umas coxas grossas.

Aparentava ter 38 anos.

Ele sentou no banco do

passageiro e eu dei uma

encarada na mala. Nossa,

que volume gostoso! Ele

percebeu a encarada, mas

não falou nada.

Como a viagem iria demorar

mais de uma hora, tratei de

puxar assunto, pois ele ficou

quieto e com cara de mau. Eu

estava adorando a situação

e não iria perder a

oportunidade. Mesmo que

não desse em nada, iria

tentar.

Comecei a fazer perguntas

pra ele pra quebrar o

silêncio, cheguei logo às

perguntas com segundas

intenções e dei a entender

que eu sou gay. Perguntei se

ele era casado e ele disse

que sim. Depois fui mais

ousado e disse:

– Tu deves comer muita

mulher por ai, né?

Ele, meio cabreiro,

respondeu:

– Quando surge a chance,

meto mesmo...

Vi que ele estava curtindo o

papo e deu uma pegada na

mala, que cresceu um pouco.

Enlouqueci com aquilo. Quis

provocar mais e comentei:

– A mulherada deve gemer

muito nesse cacete, hein...

Pelo que estou vendo, é

grandão!

– São poucas as que não

gemem, porque meto sem

piedade!

– Nossa, se for isso tudo

mesmo, tu é um garanhão! –

exclamei.

– Monto pra valer e tiro só

quando encho de porra, mas

o que eu mais curto elas não

gostam de fazer...

– E o que é que tu mais

curte? – perguntei.

– Comer um cu com vontade.

Mas elas não aguentam...

Não perdi tempo e soltei:

– Não seja por isso, eu

aguentaria essa rola com

prazer!

Ele deu um sorriso sacana e

disse:

– Sabia que tu queria rola,

seu putinho...

Foi logo tirando pra fora e

quando vi aquela rola meia-

bomba, pirei! Tinha uns 23

cm e grossa.

Avistei uma estradinha meio

deserta perto de uma

plantação e tratei de entrar.

Parei o carro e caí de boca

no cacete do policial

gostosão. Ele deitou o banco

do carro pra trás e abriu

bem a calça da farda. Me

mandou mamar com vontade

e lamber suas bolas. Ele

tinha umas bolas peludas e

grandes e como o tesão era

muito, não me importei com

isso, queria dar e sentir

prazer com minha fantasia

sendo realizada. Mamei com

vontade e engolia aquele

cacete até me engasgar. Ele

adorava, forçando minha

cabeça para o pau dele ficar

mais tempo na minha

garganta. Ele abriu a camisa

da farda e vi um peito e uma

barriguinha peluda. Mamei

com mais vontade ainda,

estava louco por pegar um

macho fardado daquele. Ele

gemia alto e falava

palavrões:

– Mama, sua bicha, mama

esse cacetão que tu queria,

coloca minhas bolas na boca,

engole essa pica que vou

foder tua garganta e encher

de leite!

Eu disse que não queria que

ele gozasse ainda porque

queria que ele me fodesse,

mas ele respondeu:

– Calma, putinha, vou gozar

na tua boca pra tu engolir

tudinho, porque viado tem

que tomar leite, e depois

meto nesse rabo. Eu dou

duas sem problema nenhum!

– Vai, chupa que vou te dar

porra nessa boca!

Voltei a mamar como ele

queria, afinal era minha tara

sendo realizada. Ele segurou

minha cabeça com as duas

mãos e começou a foder

minha boca. De repente

forçou pra baixo e soltou um

jato de gala pela minha

garganta abaixo e não

deixando eu sair, mesmo me

engasgando.

– Aguenta, putinho, tu não

queria mamar um macho?

Então aguenta!

Ele só tirou o pau da minha

boca quando soltou o último

jato de porra e disse que

era pra eu lamber cada gota

que saísse do pau dele. Eu

obedeci, claro... Perguntei se

tinha sobrado leite pra ele

gozar me comendo e ele

disse que tinha pra mais

duas fodas. Ele disse que

era pra eu ficar mamando ele

até recuperar o fôlego, pra

depois meter no meu cu. E

assim ele fez!

O pau dele não amoleceu e

depois de uns 10 minutos,

disse que queria me foder de

quatro. Eu fiquei de joelho no

banco no passageiro e ele

em pé, fora do carro. Estava

com um pouco de receio,

mesmo adorando aquele

dotado, eu nunca tinha dado

pra um tão pauzudo como ele

antes, mas o tesão era muito

e não desisti. Ele saiu do

carro e ficou em pé ao lado.

Mandou eu ficar de quatro,

eu dei uma camisinha pra ele

e ele disse que não iria me

comer com camisinha porque

ela arrebentaria e se eu

quisesse dar pra ele seria

sem.

– Não meto com camisinha,

aperta e não sinto nada,

gosto de meter sem pra

sentir o buraco – disse ele.

Concordei pelo tesão ser

muito e a situação, única.

Disse que queria que ele

tirasse quando fosse gozar,

mas ele não respondeu nada.

Disse apenas pra eu virar a

bunda pra ele meter logo.

Fiquei de quatro no banco,

bem empinado pra ele, e abri

a bunda. Coloquei bastante

saliva no cu pra facilitar, e

ele no cacete. Ele começou a

forçar a cabeça do pau no

meu cu, que não estava

relaxado ainda. Cuspiu bem

na portinha do meu cu e

forçou de novo. Eu ouvi

aquele “ploft” e senti uma

baita dor quando entrou a

cabeça e um pouquinho do

pau. Deitei-me pra frente pra

tirar o cacete de dentro pra

passar a dor e ele disse:

– Não quer dar o cu? Tem

que aguentar!

Esperei alguns segundos a

voltei à posição que estava

antes. Ele deu outra cuspida

no meu rabo, segurou minha

camiseta e meteu tudo de

uma vez!

– Isso foi por tu ter fugido

antes, agora vai sentir tudo

dentro de uma vez só! –

disse ele.

Gemi de dor e ele metia sem

pena. Tirava o pau até a

metade e socava com força

tudo de novo até as bolas.

Com o tesão, a dor foi

passando e eu comecei a

sentir prazer.

– Vai, policial pauzudo, come

esse rabo com vontade! –

gritava eu.

– Humm, tá gostando de

levar este mastro no cu, né,

viadinho? – ele respondia.

Eu rebolava na vara dele e

pedia mais e ele gostava

daquilo e metia com mais

força ainda. Ele tirou todo o

pau do meu cu porque queria

ver como estava e disse:

– Nossa, tô fazendo um

estrago nesse cu...

Deu outra cuspida e socou

tudo de novo até as bolas e

mexia pra valer. Ficamos

assim por uns 15 minutos e

ele queria que eu sentasse

nele. Tirou de dentro e disse

pra eu me levantar porque

queria se deitar no banco

pra eu cavalgar. Eu obedeci.

Ele se deitou segurando o

pau e disse pra eu abrir bem

a bunda e sentar:

– Quero ver meu pau

entrando nesse cuzão...

Eu cavalgava como um

potranca e enterrava tudo

no cu e rebolava deixando

ele louco de tesão.

– Tu gosta de um cavalo,

hein, égua. Pau pra ti tem

que ser desse tamanho, né,

se for menor, não te

satisfaz!

Depoisde alguns minutos

cavalgando, ele mandou-me

sair, levantei e ele veio

junto dizendo pra eu me

debruçar no capô do carro e

abrir bem a bunda. Ele veio

por trás e meteu, pegou no

meu cabelo enquanto me

fodia e dava palmadas na

minha bunda.

– Assim que eu gosto, uma

putinha que gosta de levar

meu pauzão sem reclamar!

Ele gemia me comendo e

disse:

– Tu quer mesmo que eu

goze fora, não quer sentir a

porra do teu macho no rabo?

Eu pensei, mas já que eu

tinha engolido a porra dele,

qual a diferença de ele gozar

dentro?

– Quero sentir essa porra

no cu, enche meu cuzinho de

gala! – implorei.

– Eu sabia, putinha, que tu

ia querer, e mesmo que não

quisesse eu ia gozar dentro

mesmo, porque comigo é

assim, encho de porra!

Ele meteu com mais força e

rápido e a gemer mais forte.

Não demorou muito e ele

explodiu porra no meu cu

com vontade e apertava o

pau com força dentro.

– Toma, sua putinha, toma o

que tu adora levar de macho!

Enquanto não parava de

gozar, ele mexia o pauzão

dentro e apertava com força.

Depois de jorrar a última

esporrada, ele tirou o pau

de dentro, porque queria

ver a porra saindo do meu

cu.

– Abre esse rabo e força

pra sair a porra, quero ver

ela saindo. Curto ver minha

gala saindo de um rabo

depois que gozo.

Eu queria gozar também e

pedi pra ele se escorar no

carro porque eu ia mamar ele

pra gozar (o pau dele não

sujou de nada além da

porra). Ele ali parado com a

farda arriada até a canela,

com aquele mastro meia

bomba, aí eu comecei a

mamar e lamber suas bolas

enquanto batia uma. Que

delicia, engoli o pauzão e dei

uma baita gemida quando

gozei. Limpamo-nos com

papel higiênico e nos

vestimos. Saímos daquela

plantação em direção ao

nosso rumo e perguntei se

valeu a pena. Ele respondeu:

– Porra, se valeu! Tu sabe

dar o cu melhor que qualquer

mulher, até melhor que a

minha!

Continuamos com o papo e

um pouco antes de chegar ao

destino perguntei:

– Já que tu disse que tinha

porra pra três gozadas,

deixa eu tirar leite desse

cacete mais uma vez?

– Só se for no boquete, tô

cansadão depois daquela

foda...

– Sim, é no boquete mesmo,

porque eu não aguentaria de

novo esse mastro no meu

cu, já levei surra demais

dele hoje...

Parei em outra entradinha

deserta e ele disse que

queria ser mamado deitado

no banco e eu de joelhos do

lado de fora do carro. Fui do

lado do caroneiro e baixei a

calça dele, caindo de boca

novamente. Chupei e lambi as

bolas dele por um bom tempo.

Depois de duas gozadas, a

terceira demorou um pouco.

Depois de gozar pela

terceira vez e eu tomar toda

a porra dele de novo, limpei

todinho e ele se vestiu. Eu

não quis gozar desta vez

porque queria bater uma

mais tarde lembrando a foda.

Quando chegamos à cidade

onde ficaríamos, deixei ele

perto do posto policial

rodoviário, mas antes dei

meu fone pra ele, caso

quisesse repetir e fui

embora. Quem gostou comentaa!!!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Punhetista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

sou tarado em policiais maduros, ainda mais sendo gauchos..me escreva para gasparzinhovarella@hotmail.comsou alto, loito, olhos castanhos, 1:78 altura, discretomeu whats (55) 8126 5005

0 0
Foto de perfil genérica

Que tesão de conto, cara. Sério mesmo! Vacilando no bareback. hehehehe

Perigoso. rs

Dica: Sugiro digitar o conto no word antes pra não ficar essas quebras de linha.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, tirando a forma como o conto ficou escrito (parece que são versos), vc está de parabéns, muito tesão aqui. Gozei horrores lendo sua história - que é beeeeeeeem ficção mesmo. Ficou muito bacana...

0 0