Meu genro, meu pecado - Parte 10

Um conto erótico de Marta Ribeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2047 palavras
Data: 11/06/2012 19:00:47

Enfim, chegou o grande dia: O casamento da minha filha com o André.

Foram até o casamento quase 8 anos de namoro entre eles. Era impressionante como se gostavam. Todos comentavam. Descobriram o amor e a sexualidade juntos. Um amor para a vida.

Até o casamento foram pouco mais de dois anos que mantive um relacionamento puramente sexual com o meu genro. A coisa cresceu de um escape sexual sem importância para um lugar de destaque no meu dia-a-dia. Transamos uma centena de vezes, nos mais diversos lugares, nas mais diversas posições. Na maioria das vezes na minha casa, na cama que dividia com o meu marido um casamento de mais de 30 anos.

Para o casamento, havia combinado com a minha filha o seguinte: Passaria a manhã com ela. Na hora do almoço, iria até a casa deles, onde estaria André, para fazer um checklist e ver se tudo estava em ordem.

Por volta de umas 15h estaria no hotel, para ajudá-la em seu “dia-da-noiva”.

Tomamos um belo café-da-manhã no bonito e luxuoso hotel que ficariam. O quarto que escolheram era magnífico e era um prelúdio de uma linda noite de intimidade que teriam, a primeira como um casal.

Júlia ainda falou:

-Mãe, acho que nem faremos nada, sabe. Essa coisa de festa é tão cansativa. Duvido que tenhamos ânimo e físico para uma noite de núpcias.

-Ah, filha. Não liga pra isso. Sexo não é tudo na vida. O que é importante é o carinho, o respeito, a convivência.

Quanto cinismo. Quanta hipocrisia. “Sexo não é tudo na vida”? “o que é importante é o respeito”? Não satisfeita em me tornar uma verdadeira puta do meu genro, eu havia me tornado uma mentirosa incorrigível.

Me despedi e falei: Agora eu vou ver como está o meu outro filho. O que eu, definitivamente, ganharei hoje!

Peguei um táxi e fui para a casa deles, que não era tão longe.

Toquei a campainha e fui recebida pelo meu genro nu.

Ele não tinha nenhum pudor. Logo me puxou para dentro e nos atracamos em um explosivo beijo.

Cai de joelhos aos seus pés, no chão da sala deles, e coloquei seu pênis em minha boca. Iniciei um sexo oral com os lábios bem fechados e justos em sua glande. Olhei para cima e falei: -Não é só a minha filha que tem direito ao dia-da-noiva, não. Meu filho também tem que ficar bem relaxado no dia do casamento dele. Não quero que nada estrague.

Ele me puxou pelos braços e me ergueu. Olhou nos meus olhos e disse: -Vamos para o quarto, Marta. Vamos! Vamos inaugurar nossa cama...

-André, olha a sacanagem. Essa cama é sua e da Júlia.

-Preciso gozar na sua xoxotinha, Marta...Preciso relaxar hoje, lembra?

-Você é um puto...

Passei da frente dele e fui caminhando para o quarto. Enquanto andava, tirei a blusa e a atirei no chão.

André veio por trás e agarrou meus seios, por cima do sutiã. Suas mãos firmes apalpavam cada um dos seios, me dando tempo para ir soltando o botão da calça jeans.

Me desvencilhei da calça, que caiu amarrotada aos meus pés e coloquei as mãos na barra da minha calcinha bege, parra arriá-la. Meu genro soltou o sutiã e me virou de frente. Estávamos nus, um de frente ao outro.

Seu rosto desceu e foi de encontro às minhas mamas. O alvo era o bico do meu peito. Era tratado com muito carinho por sua língua cheia de saliva e desejo. O outro bico não era esquecido. Recebia um tratamento especial da palma de sua mão, que o apertava com força, fazendo o mamilo ficar entre seus dedos.

Às vezes trocava. Um mamilo molhado passava a ser apalpado, enquanto o outro era devidamente chupado, lambido, mordiscado.

Eu não era uma mera espectadora. Eu acariciava seu pênis e gemia e falava frases desconexas pelo prazer.

Num dado momento paramos e consentimos que era a hora de nos deitarmos e consumarmos todo aquele tesão.

Fui para cama e ergui um pouco as pernas, para que ele as colocasse sobre seus ombros.Ele, delicadamente beijou minha panturrilha e me penetrou.

Fazia lentos movimentos para frente e para trás, enquanto segurava firmemente as posteriores das minhas coxas, que usava como apoio para aplicar seu torque sobre minha vagina. Para frente e para trás, para frente e para trás.

-Hmmm...Hmmm...Hmmm...Isso...Não pára, meu genro...Isso, André...Me fode de quatro...Quero de quatro, André...

Não precisei pedir a terceira fez. Ele recuou o pescoço e liberou minhas pernas. Segurando minha cintura, me ajudou a fazer o movimento giratório que me colocou apoiada na cama e de costas para ele. Se aproximou e enfiou a língua no meu rêgo, lançando-a sem piedade no fundo da minha bunda. Suas mãos abriram um pouco as bandas das minhas nádegas e ele insistiu, tocando a pontinha da língua no meu ânus. Suspirei de prazer:

-AAAAAAAAAihhhnnn...Me come, André...Anda logo...

Tirou o rosto e voltou a posição de ofício. Sua mão firmemente abaixou a minha, empinando meu cu, para o seu deleite. Com a outra mão ele localizou e identificou minha xoxota e guiou seu pênis até ela. Logo, encaixou novamente. Era como uma ferramenta elétrica, que dava choque. Nem ½ do pênis entrou, gozei.Com ele, eu gozava muito, muito fácil.

-AAAAAAAiiii...Que gostoso...Tô gozando...Aiiii...Tô gozando....Não pára....Não pára...Me fode...Fode com força...Me faz gozar novamente...Não tira isso daí.

Seus movimentos aumentaram e as estocadas ficaram violentas. Me segurava na cabeceira da cama que batia agressivamente contra a parede. Em dado momento, fiquei com medo de marcar a tinta ou a madeira.

-Devagar...Para...Para...Devagar..Vai quebrar essa merda, André...Porra!...Fode devagar, caralho...Aiii...Porra....Aiiii...Devagar...Vai quebrar...quebrar...Aiii...Goza logo...Vai...faz com força...Aii...Foda-se se quebrar...Vai...Porra...Vai, André...Mete...Enfia esse caralho na tua sogra...Seu filho da puta...Vai...Me fode...Aperta meu peito...Mexe no bico...Mexe...Esse peito é teu...Fiz pra você...É só teu...Igual o meu cuzinho...É só teu...Aaaaiii...Continua...Aaaaaiii...Não para...Tô gozando novamente....AAAAAAAAAiiiiiiii...AAAAAAAAAAAAAAAiiii...Tá bom demais...AAiii...UUUUiii...HHHmmmm...AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII!!!!

Meu maior berro veio acompanhado do jato de porra dele na minha vagina.Subitamente me levantei e virei o rosto para nos beijarmos.

-Aii, André...Você quase quebrou tudo aqui...Nossa...Se controla, garoto. Deixa eu limpar esse cacetinho, deixa.

Me curvei e suguei os restos de esperma de seu pênis. Lustrei a glande com a língua e dei um beijo no seu peito. Me levantei e fui com ele para a banheira.

Tomamos um banho bem relaxante, com sais de banho e espuma.

Quando dei por mim, o relógio já marcava 14:30.

-Ih, André. Tenho que correr. A Júlia tá me esperando lá. Precisamos nos preparar. Tem que fazer maquiagem, tudo. Com você tá tudo certo? O terno está ok? Não esquece de nada, hein! Seu cabeça-de-vento.

Ele me respondeu que estava tudo certo. Pediu para eu ficar tranquila e me entregou um buque de flores para eu deixar com a Júlia. Ali, um cartão com um pequeno verso de amor.

O amor deles era tão bonito.

Fui para o hotel e lá fizemos todo o processo de embelezamento. Tomei outro banho. Coloquei o meu vestido: verde, com um bonito decote, que realçava os meus seios siliconados.

Minha filha achou lindo:

-Mãe você está um arraso! Parece minha irmã mais velha.

-Bobagem, filha. Você é que está linda.

Com tudo pronto, fomos para a cerimônia, que foi deslumbrante.

Fiquei muito emocionada, e o pai dela também.Era uma vitória para todos. Um namoro longo, com um rapaz que amávamos como um filho.

Na festa, quase 400 convidados disputavam a tenção deles e, em segundo plano, nossa.

Chamei meu marido e falei:

-Paulo, acho que é a hora de eu ter aquele mesma conversa que tive com a Jéssica, esposa do Pedro, meu filho mais velho.

-Ah, Marta, já vai encher a cabeça do garoto. Deixa ele curtir. Depois você dá o seu sermão.

-Não, Paulo, tem que ser hoje! Hoje é um dia especial. Ele precisa me garantir que jamais decepcionará nossa filha. Quero isso olhando nos olhos dele. Não vou demorar e não vou torturar o André. Fique tranquilo.

-Vê lá. Não demora.

Fui até eles e falei:

-Filha, deixa eu roubar teu marido por uns minutinhos. Tenho que conversar com ele.

-Usa o camarim dos noivos, mãe. Enquanto ele dá uma descansada eu vou cumprimentado o pessoal com o Pai.

-Ok.

Estendi meu braço, que logo foi entrelaçado pelo do meu genro, que me guiava como um cavalheiro até o camarim.

Entrei em sua frente e o aguardei. Após ele entrar, passei o ferrolho na porta. “Enfim, sós” foi o que disse, com um sorriso no rosto.

-Antes de qualquer coisa, quero que você me prometa: Não vou trair minha esposa com ninguém. Quando o desejo surgir ou o tesão esfriar, é a minha sogra que irei procurar.

Repetiu meu mantra e me dei por satisfeita.

Continuei:

-Três regras: Sem beijo, sem oral e sem mexer no meu cabelo. Agora, me ajuda a tirar o vestido.

Ele veio por trás de mim e puxou o zíper do vestido. Não o deixei cair e sai dele lentamente. Fiquei de frente para o André e fui soltando sua gravata com cuidado, para nem desfazer o nó. Cada botão da camisa era liberado com cuidado para não amarrotar tudo. Nem consegui chegar na calça. O guloso já buscou logo os seios para mamar. Dessa fez, nem teve trabalho. Com o vestido, não pude colocar sutiã e não gosto daqueles adesivos. Estavam livres e durinhos para presentear seu paladar.

Enquanto ia soltando seu cinto e calça, ele ia abaixando minha calcinha. Quando estávamos pelados, fiz ele sentar no sofá.

Não podíamos perder tempo. Rapidamente sentei em seu colo e comecei a cavalgar. Passei meus braços por cima de seus ombros e me segurei no encosto do sofá e fui quicando em seu colo.Confesso que foi meio mecânico, mas em menos de dois minutos ele ejaculou dentro de mim.

Quebrei uma das regras e desci de seu colo para chupar as gotinhas de sêmen. Eu adorava o esperma do meu genro.

Olhei para o relógio. Estávamos há dez minutos ali dentro. Voltei o olhar para ele e falei:

-Dá pra mais uma?

-Só se você chupar um pouquinho. Mas aí...Aí, sogrinha...Eu quero meter no cuzinho...

Não respondi com palavras, mas com gestos. Ajoelhei e passei a friccionar meus lábios freneticamente em sua genitália. Logo estava ereta. Jovem é outra coisa.

Me levantei, virei de costas e falei:

-Pega aquele sabonete liquido e passa um pouquinho no meu ânus.

-Pra que? Eu tenho meu próprio lubrificante.

Enfiou a cara na minha bunda e a língua no meu esfíncter.

Depois de algumas cuspidas, meu puxou para o seu colo, dessa vez comigo de costas.

Fui guiando o pênis e, depois de algum sofrimento, a glande passou. Aí, foi só prazer.

-Aiii...Acelera...Goza logo...Temos que voltar pra festa...Goza logo...É a tua noite de núpcias, seu puto...

Dei uma turbinada na ejaculação movimentando a base de seu pênis com a minha mão.

Logo ele gozou novamente, cuspindo um pouco de sêmen no meu ânus.

Rapidamente levantei, peguei a calcinha. E ajudamos um ao outro a se recompor.

Antes de retocar o batom, nos beijamos por alguns segundos.

Olhei novamente o relógio. 20 minutos ali dentro.

Estava bonita novamente. Ele também, mas apenas um pouco suado.

Saímos e meu marido falou:

-Demoraram. Nossa.

-Paulo, a promessa ele fez em dois minutos. Os outros 18 ele gastou no banheiro. Coitado, teve dor-de-barriga...

Ele riu e falou: -HAHAHAHAHA. Vou sacaneá-lo para sempre. HAHAHAHA. No dia do casamento!

Ri, de alívio.

Depois de horas, a festa acabou e eles foram para o hotel. No dia seguinte, recebi uma ligação da minha filha, já na hora do almoço.

-Mãe, agora você está dando bom dia para um mulher casada!

-Filha, te amo! E a noite de núpcias da mulher casada?

-Foi ótima. Achei que fosse dormir. Que nada...Meu maridão não deixou.

André...Uma promessa ele não precisou fazer...A de que seria insaciável...

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Comentários

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Por mais que eu curta contos eróticos, não deixo de pensar que, eu entendo que tem maridos que são muito negligentes em relação a acender o fogo da esposa depois de anos de casados, simplesmente não se importam, mas acredito que isso teria quer ser uma coisa mútua, e em momento nenhum dos 10 relatos, eu vi a protagonista se esforçar em conversar ou expôr essa sua insatisfação para o marido, não estou aqui para julgar, mas o relato do dia da festa, (se for vdd) foi necessário mesmo fazer aquilo no dia do casamento?, Será que pensamos na outra pessoa?, E se fosse a "Marta" a enganada na história, como se sentiria?, Entendo que são vários os motivos que levam a uma traição, ninguém cai de repente, mas acredito que nada justifica uma coisa dessas, sei que existe vários homens e mulheres que até merecem, mas mesmo assim não é justo, devemos parar um pouco e pensar: "será que meu cônjuge tbm não sente essa insatisfação em relação a mim", "será que eu tbm não estou o negligenciando?", Gente não estou aqui para julgar tá, é só um pensamento que tive lendo essa história, e se a Marta fizesse plástica antes de tudo isso?, E se ela tentasse se melhorar para o esposo?, Sabe gente ninguém merece ser feito de bobo ou boba assim, se vc está insatisfeita(o) chame o seu cônjuge e fale, não guarde isso dentro de vc, pq futuramente é isso, sitado há cima, que acontece, e se a conversa não resolver, siga sua vida, pq não importa o tempo que leve, um dia tudo se revela, e a dor, o trauma e a tragédia, pode destruir toda uma família para sempre. Obg.

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Marta, faltou sequência lógica nos textos...faltou alguém para revisar. Ficou ruim.

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Há muitas contradições. Ora se passaram cinco anos, ora dois...você Marta está sempre com 52 anos...pura fantasia.

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Marta seu todos os seus contos foram otimos vc nao sabem quantas punhetas foi batida para vc .e nem eu mesmo sei perdir ate as contas.quando vc vai comecar mais outro desse.bjs..meu ymail é rapozinho32@ovi.com

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ou marta, se possivel gostaria que vc desse uma opnia no meu conto, vc e uma pesso experiente no assunto, obrigado.

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Adorei os seus contos, mexeram muito comigo, gostaria poder estar conversando com vc...meu email é eduardosp1969@hotmail.com

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Marta, tenho uma sogra que desejo muito. Casei com a filha dela, na verdade nos conhecemos desde muito tempo, quando éramos crianças. Quando eu tinha uns 14 anos, ela queria transar comigo. Eu muito ingênuo acabei ficando com medo e tirando o corpo fora. Agora que cresci, tenho o maior tesão em comê-la, assim como nos seus contos. Ela é enxuta e muito gostosa. Sempre fica me olhando. Percebo que ela ainda tem muita vontade. Não sei o que fazer. Falar ou esperar uma oportunidade. Tenho medo da reação dela. Me ajuda! Um beijo grande.

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Parabeins, digo como elogio vc realmente é digna de ser uma bela puta muito desejada pelo seu genro, não só dele, mas por mim também! haha Continuei assim e aproveite os prazeres da vida, abraços.

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Ola Marta , vc é perfeita que me dera que a linda e deliciosa da minha sogra teve se a coragem que vc tem de dar para o seu genro eu seria muito mais feliz , beijos

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Parabéns ,Marta sensacional seu conto . MUITO EXCITANTE .Estou passando por uma situação semelhante com minha sogra.por enquanto estamos noa fletes uma sarradinha aqui ,uma enconhadinha ali.umas sacanagens ditas ao pé do ouvido... mas vai acabar em belas trepadas tenho certeza rsrss ..uma nota 10 pelo conto e mais 10 pela corragem de vcs se renderem ao tezão... leia meu contos em breve espero postar um ,sobre minha sogra .( já estou louco de tezão rsrsr)...PARABÉNS

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Seu conto me excitou, me fez lembrar de alguns momentos com minha sogra... Vamos nos falar e trocar experiências... ro.bertoldi@yahoo.com.br

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Sim, dinho. Foi real. Toda a minha história foi contada nos relatos anteriores.

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Sogra
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