A FAZENDEIRA FOGOSA

Um conto erótico de Zekahtarrado
Categoria: Heterossexual
Contém 1809 palavras
Data: 11/06/2012 12:14:15
Assuntos: Heterossexual, Viagem

A manhã ainda dormitava no horizonte e o dia se espraiava pela abobada celeste num espreguiçar majestoso, distribuindo energia e calor àquelas primeiras horas. Seu brilho intenso banhava-me o rosto quando em minha desconfortável poltrona eu despertava de uma longíssima viagem de mais de mil quilômetros.

Angustiado após tantas horas naquele ônibus, foi um deleite desembarcar na rodoviária de Goiânia. Para logo mais, por volta das dez horas, pegar o ônibus que me levaria até a cidade onde mora minha mãe, a cerca de quatrocentos quilômetros de Goiânia.

Esperaria apenas meia hora até que meu ônibus chegasse, para que eu pudesse embarcar para mais seis horas de estrada. Eu sofria por antecedência, as horas árduas que meu corpo cansado teria que suportar, antes que pudesse se refazer com uma ducha e uma cama bem confortável. Por isso eu lamentava!

Mas acho que Dionísio, deus da orgia e do vinho desejava agradar-me e distrair-me com horas mais afáveis, para estas seis horas de viagem, afinal às oito horas anteriores de São Paulo até Goiânia havia castigando-me o bastante.

As bênçãos dionisíacas já se manifestaram quando entrei no ônibus, as duas poltronas estavam ao meu inteiro dispor, pois não havia ninguém sentado ao meu lado. Por cerca de uma hora e meia viajei tranquilo e confortável nas duas poltronas.

Alias o ônibus estava relativamente vazio, talvez com metade de sua lotação que se concentrou na parte da frente do ônibus, como escolhi poltronas do fundo, gozava de espaço e privacidade.

Tive uma excitação súbita e de pau duro aproveitei para levemente punhetar-me enquanto apreciava a paisagem a bailar além da janela. Quando estava quase gozando fizemos nossa primeira parada.

Desci fui ao banheiro, me estiquei e tomei um café voltei logo para minha poltrona, e percebi que subira mais pessoas agora, e que minha privacidade diminuíra. Ainda havia poltronas vazias ao meu redor, mas aos poucos o ônibus ia se enchendo.

Quando o tremular do motor embalou o ônibus para deixarmos a rodoviária daquela cidadezinha, um brusco frear fez estanque o movimento e um estalido agudo do ar abriu novamente a porta do ônibus. Eu que sentava na poltrona do corredor inclinei-me, mais ao centro, para ver quem descia ou subia naquela ocasião.

Meu batimento acelerou-se quando vi subi uma morena linda, de cerca de um metro e oitenta de pura beleza e gostosura, trajando um vestido azul em tom opaco, estampado de pequenas flores brancas, que lhe realçava as curvas daquele corpo escultural.

Por instinto e silenciosamente, num fragmento de segundo um pensamento fugidio traduziu a emoção que senti naquele instante, ao desejar que aquele mulherão delicioso se sentasse comigo.

Acredite quase não me contive quando ela se dirigiu até onde eu estava sentado e abaixando os óculos de sol que usava pediu licença e perguntou se havia alguém sentado no lado da janela, justamente onde eu estava.

Tratei de recebê-la mui gentilmente e ela se acomodou.

Ajeitei o cinto de segurança e cuidei de saber se ela sentia-se bem acomodada.

Com um amistoso sorriso ela agradeceu e disse-me que sim. Olhou o horizonte enquanto o ônibus pegava a rodovia e depois de alguns minutos volveu-se a mim e sorrindo perguntou meu destino.

Respondi, e ela disse que invejava- me, pois viajaria o dobro do tempo que eu ainda teria pela frente. Isso foi suficiente para a conversa se firmar e não parar mais.

Meia hora de boa conversa e já estávamos com certa intimidade e trocando confidências e preferências.

Volta e meia ela levava a mão ao busto e acariciava um dos seios como se os arrumassem naquele decote maravilhoso, que exibia com muita eficiência seus peitos grandes e deliciosos.

A essa altura meu pau já estava duro feito pedra dentro da cueca, mas tudo estava tranquilo e muitíssimo prazeroso e agradável. Foi quando ela me disse seu nome. Nara, trinta e dois anos, casada, e fazendeira no estado do Tocantins. Um tesão de fazendeira!

Nara já bem a vontade começou a colocar a mão em minha perna enquanto falava de si e de sua fazenda, de sua vida. Logo falávamos de sexo.

Ela falou de como se sentia gorda e feia. Imaginei logo que ela provocava-me. Uma mulher linda e escultural com esse papo, só podia estar provocando elogios e assim, obediente desfilei um rosário de elogios que a fizeram se iluminar. Seu rosto ganhou um brilho ruborizado e intenso, sua boca carnuda exibia um balé sensual de sua língua a umedecer os lábios deliciosos, enquanto ela se ria e falava.

Era evidente o tesão que ela sentia com nosso papo!

Passei ao ataque e contei-lhe que ela estava ali por capricho dos deuses que ela era um presente de Dionísio, pois depois de uma longa e cansativa viagem eu merecia o presente de ter ao meu lado uma mulher agradável e gostosa como ela.

Ela disse-me ignorar quem era Dionísio, mas achou uma gracinha eu a ter desejado e ficava feliz de saber que eu achava-a gostosa, mesmo sem ter provado. E assim sorrindo pegou em minha perna novamente fixou a pegada e deslizou a sua mão até meu pau duro. E disse-me:

- posso sentir que você achou-me mesmo gostosa está de pau duro como uma pedra e dizendo isso com um sorriso lascivo começou a punhetar-me sobre a calça.

Estiquei-me sobre a poltrona e reclinei-a um pouco mais. Nara deitou-se sobre mim e deu-me um beijo de língua demorado. Pensei que ela fosse me arrancar a língua naquele beijo.

Aumentando a foça com que me punhetava tirou os peitos para fora e colocou-os em minha cara. Caí de boca naqueles peitões deliciosos e mamei como um bebe faminto. Ela parecia em êxtase gozando com minhas mamadas em suas tetas. Depois de um tempo assim, ela tirou meu pau para fora e caiu de boca num delicioso boquete.

O sol tinha dado lugar a um nublado abafado e naquele clima de putaria em que estávamos a temperatura ia a mil e o suor banhava-nos o rosto e o corpo.

Como mamava gostoso, aquela fêmea!

Ela sabia abocanhar um pau duro e fazer um boquete cinematográfico. Enfiava todo na boca fazendo uma garganta profunda e bombava com a cabeça que parecia que me queria arrancar a pica. Depois descia chupando até as bolas: mordiscava as bolas e o saco e depois voltava até a cabeça e então engolia tudo de novo num frenético e delicioso oral.

Após algum tempo nessa delicia de atividade, não aguentei e gozei dentro da boca dela. Ela adorou, chupou e lambeu até deixar meu pau completamente limpinho, não desperdiçou nem uma gotinha de porra.

Sorriu e disse: - esse e meu presente de apresentação. Obrigada por servir leite quente! Assim acabo gostando da viagem!

Sorriu, guardou os seios no vestido, desabotoou o vestido da cintura para baixo, abriu as penas e meteu os dedos da mão direita na sua xana e disse-me enquanto tocava uma siririca deliciosa: - Estou toda melada de tanto tesão!

Dizendo isso tirou os dedos da xana e levou- os à minha boca. Chupei-os e disse lhe: - quero mel direto no favo, acaso não te dei leite quente direto na fonte?

Ela sorriu e se levantou. Subiu nos dois bancos de pernas abertas deixando-me entre suas coxas lindas e grossas e segurando no guarda malas do ônibus inclinou-se para trás escorando-se nas poltronas da frente e disse-me: - então cai de boca bebê, chupa a colmeia inteira e faz gozar na sua boca essa abelha rainha aqui, que tá louca paa foder com seu zangão.

Prontamente obedeci enchi a boca com aquele bocetão carnudo e de lábios grandes!

Como era gostosa e cheirosa aquela boceta.

Chupei, lambi e mordisquei até dar câimbra na língua. De vez em quando metia um, dois, três dedos. Puxava seu grelo grande e carnudo e o chupava avidamente, depois enfiei um dedo no cuzinho e fiquei bombando, enquanto a chupava. Ela gozou, gozou que escorreu aquele melzinho delicioso. E suguei cada gota. Não parei, chupei, chupei e meti meus dedos até que ela não aguentou mais e desceu pedindo pra ser fodida. ME fode, me fode, ela pedia, e assim, encaixou-se sentada no meu colo atolando meu pau em sua xana.

Metemos com tanta vontade que acabamos por chamar a atenção de quem sentava mais perto.

Falei com Nara que estávamos chamando demais a atenção e ela disse que deixasse, se alguém reclamasse então pararíamos, mas que aquele clima de putaria em público a excitava e a levava a loucura. E assim continuou a rebolar em meu cacete até que um tremor intenso a fez cravar as unhas em minhas costas e sussurrar em meu ouvido: - por Dionísio! Eu gozei de novo! E gozei deliciosamente!!! Quero sentir seu pau no meu cuzinho agora.

E assim, mudando de posição ficou de costas pra mim para eu lhe penetrar por trás.

Levantei seu vestido e contemplei aquele rabo enorme e de pele lisinha. Ela empinou o bundão e pude ver seu cuzinho em tom escuro abaixei-me na poltrona e passei a língua na portinha daquele cuzinho, que já estava acostumado a levar pica, pois já se mostrava todo abertinho. Lambi e meti a língua deixando-o bem meladinho cuspi na mão e lubrifiquei a cabeça do meu pau, ajeitei-o na entrada do cuzinho e Nara se encarregou de fazer a festa.

Ela foi soltando o peso do corpo e deixando o pau entrar devagarinho eu segurando em seu quadril só curtia aquele cuzinho gostoso a engolir centímetro a centímetro.

Quando enfim sua bunda colou em meu púbis, eu estava todo atolado naquele rabo. Alojado até as bolas naquela bunda gostosa e macia.

Nara rebolava cada vez mais forte e safadamente gemia alto de vez em quando fazendo com que algumas pessoas se voltassem para nós. Felizmente acho que ninguém se incomodou de fato.

Pude ver que um casal até se excitou e também se pegava duas poltronas à frente. Eles eram os mais próximos de nós e os que mais se viravam para acompanhar eu e Nara em nossa putaria dionisíaca. Após alguns minutos Nara estremeceu novamente a gozar com minha pica e eu também não podia aguentar mais tempo e anunciei que ia gozar.

Nara pediu pra eu tirar e gozar em suas tetas, pois queria seguir viagem sentindo ali bem pertinho da boca dela o doce cheirinho de meu cacete, já que não me teria nas horas futuras para lhe dar meu leitinho.

Fiz como ela mandou. Tirei meu pau do seu cuzinho, ela virou de frente e me punhetou até que gozei em seus peitos. Terminamos a viagem conversando e trocando contato para marcamos outra viagem assim tão prazerosa.

Desci duas horas depois e até hoje não falei com Nara. Por precaução ela achou melhor eu não ligar, pois o marido dela é ciumento, mas assim que fosse possível ela me ligaria.

Recentemente trocamos noticias via sms.

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Comentários

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Que delícia de conto! Seus Contos são muito excitantes eles me fazer gozar! estou agora de dedinhos melados!

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Belo relato. Real ou fictício foi suficiente prá "levantar o moral" de um leitor ávido por aventuras quentes principalmente com mulheres tão gostosa como a que você apresenta. Sou de São Paulo e adoro conhecer mulheres belas, gostosas e tesudas. Um grande abraço doval - valdgalvao@uol.com.br

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oi sou o carlos tudo bem sou da bahia salvador tudo bem mim adicione ou mande email para mim sou louco por orgias nunca fiz mais tenho curiosidade com duas mulher ou com o casal jvolare@hotmail.com ou karlos46@bol.com.br

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