Strip-poker me tornou escrava do meu namorado - Parte 2

Um conto erótico de Carlinhaf
Categoria: Heterossexual
Contém 2477 palavras
Data: 11/06/2012 02:13:33
Assuntos: Heterossexual

Olá, aqui é a Carla novamente escrevendo para contar o que se seguiu aquela noite do strip-poker. Imagino que muita gente deve ter ficado curiosa para saber como as coisas prosseguiram e, obviamente, o que eu havia prometido para o meu namorado naquela noite tão maluca (e gostosa). Se você está lendo isto e não sabe do que eu estou falando, aconselho-o a ler a primeira parte para que você saiba...

Então, a verdade é que o Marcelo se aproveitou do "estado" em que eu estava naquela noite e me fez prometer que em um final de semana a escolha dele, em que estivéssemos os dois de folga, eu vestiria (ou não vestiria) durante o os dois dias, sábado e domingo, exatamente aquilo que ele me mandasse vestir, durante TODO o tempo. Achei interessante e excitante a idéia, e aceitei na hora. Claro, do jeito que eu estava fora de mim, aceitaria quase qualquer coisa que ele me pedisse naquela noite, mas mesmo assim gostei da proposta, fiz uma carinha de que estava aceitando um pouco contrariada mas prometi que pagaria da forma que ele sugeriu.

Pois bem, independente disso, eu estava com um pouco de receio de como a noite do strip-poker e o que havia acontecido iria refletir sobre a forma como meu namorado me via, ou me tratava. Fiquei com um pouco de medo de que as coisas entre nós mudassem negativamente, não queria que Marcelo me visse como uma garota vulgar ou algo assim, ou me tratasse de forma diferente no dia-a-dia. Para a minha satisfação (e alívio), nos dias que se seguiram aquela noite tudo permaneceu perfeitamente normal entra nós. Ele se mostrou tão ou mais carinhoso e respeitoso como sempre foi, e o nosso relacionamento parecia não ter mudado em absolutamente nada. Na verdade, durante 3 semanas as coisas correram como se nada tivesse acontecido aquela noite, transamos algumas vezes e parecia como se ele sequer lembrasse da nada daquilo. As vezes isso me deixava um pouco aliviada, afinal não teria que "pagar a minha dívida" se ele não se lembrasse, mas não posso negar que na maior parte do tempo eu torcia para ele não esquecesse.

Foi então que, 3 semanas depois, num sábado de manhã, eu acordei e o Marcelo já havia levantado da cama, quando levantei não pude deixar de notar um pacote sobre a penteadeira do nosso quarto, e um bilhete colado no espelho com o título "LEIA-ME" escrito em letras garrafais, que dizia: "Prezada Carla, espero que lembre de sua promessa na noite do poker, escolhi este final de semana para que você pague o que prometeu. De agora, até a meia-noite de domingo, você usará APENAS a roupa que está no pacote durante todo o tempo. São três peças e espero que use todas. Além disso, quero que você se depile como fez naquela noite. Beijos, Marcelo."

Assim que li aquilo, um arrepio de excitação e medo percorreu minha espinha na hora. Ele tinha lembrado, e estava cobrando a minha dívida. De fato, eu estava torcendo para que isso acontecesse, mas não saber quando, e se aconteceria, me deixava ainda mais ansiosa. Abri rapidamente o pacote, dentro dele havia um par de botas pretas de cano alto do número que eu calço. Sim, exatamente do tipo que vocês estão imaginando. Lindas, mas sem dúvida botas de uma dançarina de pole-dancing. A idéia me excitou, e comecei a procurar a "roupa"dentro do pacote, mas não havia mais nada, exceto uma pequena caixa vermelha, daquelas de jóia, quando abri dentro havia uma pequena coleira de couro preta. Sim, você leram direito, não era um colar, era uma coleira!

É difícil explicar o que eu senti quando entendi que esse era o meu traje para o final de semana. De cara, fiquei puta da vida. O que ele estava pensando? Mas logo comecei a ceder ao meu tesão, lembrei da noite do strip-poker, do sexo fantástico, da idéia que, afinal de contas havia sido minha, de inovarmos no sexo. Além disso, eu havia prometido, e como já disse antes, sempre pago as minhas dívidas. Fui para o banho e me depilei completamente, como ele havia pedido, saí e calcei as botas e coloquei a pequena coleira no meu pescoço. Acho que deve ter algo de errado comigo, porque quando me olhei no espelho, nua, completamente depilada, usando somente botas de cano alto e uma coleira fiquei muito excitada com a idéia do que estava acontecendo.

Reuni coragem e saí do quarto, em direção a cozinha. Quando eu cheguei, Marcelo estava calmamente tomando café da manhã, parou e me olhou de cima a baixo. Baixei os olhos de vergonha da situação, ele riu. Disse que eu estava linda e me convidou para tomar café com ele. Eu sentei e tentando superar minha timidez fingindo indignação falei: "Muita sacanagem sua, senhor Marcelo! Se aproveitou de um momento de fraqueza minha para me fazer prometer isso. Só porque tu sabe que eu sempre cumpro o que prometo, vou cumprir minha palavra! Quando vou poder tirar essa "roupa", se é que posso chamar assim?"

Ele me olhou com um ar tão sereno que me desarmou e disse: "Como combinamos, você vai ficar assim até domingo a meia-noite. Vai almoçar assim, jantar assim, dormir assim e tudo o mais o que fizer até lá! E se não cumprir exatamente isso até a meia-noite de domingo, seu castigo será ainda pior! Não se preocupe, não vou mudar em NADA a minha rotina e a sua neste final de semana exceto por como você está vestida..." Era a promessa, ele estava certo. Retruquei, para não perder a pose: "O senhor acha que eu não vou conseguir? Eu obviamente só não vou sair do apartamento, mas vou fazer tudo normalmente! Você vai ver se eu não sou capaz disso..." Então prossegui meu final de semana, vestida desse jeito, em tudo o que fazia em casa. Assistindo TV, cozinhando, lavando a louça, lendo.

Estar daquele jeito, a mercê do olhar do meu namorado me deixava muito excitada, mas não iria dar o primeiro passo. Não queria dar a ele esse gostinho. E Marcelo parece que, de propósito, fazia de conta que tudo estava normal, eu sabia que seu olhar estava apreciando aquilo tudo, mas em momento algum ele fazia menção de fazer "algo a mais". Era uma espécie de "jogo" delicioso, em que os dois estava vendo quem resistiria mais ao tesão um pelo outro. Não sei bem quem estava em vantagem ou desvantagem. Ele sabia.

No sábado a tardinha eu praticamente não lembrava mais de como eu estava vestida, estava tendo um final de semana praticamente normal (se é que isso é possível), avisei ao Marcelo que iria pro banho e perguntei se precisava usar a roupa até embaixo do chuveiro, brincando. Para minha surpresa, ele disse que SIM, e não estava brincando. Achei um absurdo, esbravejei, mas fui assim mesmo, afinal ele tinha direito de exigir isso de acordo com o que havia sido combinado. Estava fazia uns 5 minutos no banho quando, de repente, escuto a porta do banheiro abrir e ouço uma voz diferente: "Oi Cacá, vim te devolver o livro!" Não acreditei no que estava acontecendo. O filho da puta do Marcelo atendeu o interfone e deixou minha melhor amiga, Ângela, subir. E, como ela já havia feito outras vezes (e eu na casa dela), entrara no banheiro enquanto eu tomava banho para conversar. Até aí tudo normal, com um "pequeno" detalhe, eu estava no banho, de botas, e de coleira!!!

Gelei na hora. Meu cérebro começou a funcionar a 10 vezes a velocidade normal. Em 1 segundo atinei que, graças a Deus, nosso box tinha um vidro completamente fosco e escuro, e ela não podia ver nada além de um vulto. Abri uma frestinha da porta, tomando cuidado para não mostrar o pescoço e dei um "Oi Anja!" tentando fingir o máximo da normalidade que eu podia naquela hora. Funcionou. Ela sentou na privada e começou a conversar como se nada tivesse acontecido. Fechei a porta e continuei a tomar banho, como eu faria normalmente, como se não houvesse nada de diferente. Ela começou a me contar coisas, como havia gostado do livro, do frango que havia feito na quinta-feira e do trabalho dela, como normalmente faria. Eu tentei fingir o máximo de interesse, mas não conseguia prestar atenção em nada além do fato de eu estar ali, naquele estado, ao lado da minha melhor amiga.

Para a minha sorte (ou azar), ela não percebeu nada, acho que estava mais interessada em contar seus problemas do que em outra coisa, e aliás, isso estava durando uma eternidade, pelo menos para mim. O azar veio de algo comum, mas definitivamente no pior momento possível. Nosso apartamento fica em um prédio antigo, que por consequencia tem uma fiação antiga e, com frequência, o disjuntor do chuveiro cai quando ficamos muito tempo no banho. E como Murphy não perdoa apostas de strip-poker, pelo visto, ele tinha que cair ali, naquele momento. Ou teve um dedo do meu namorado nisso, como eu desconfio, apesar dele jamais ter admitido.

Assim, de uma hora para outra, a ducha quentinha e reconfortante do chuveiro transformou-se em uma ducha de água fria, num box pequeno o bastante para que eu não pudesse me desviar totalmente dela, com uma amiga sentada na privada que não podia me ver naqueles "trajes". Não podia desligar o chuveiro, do contrário, teria que sair do banho e revelar para a Ângela o que estava acontecendo, então tive que suportar uns 2-3 minutos de água fria no meu corpo até finalmente decidir pedir para minha amiga chamar meu namorado por causa de "problemas no chuveiro". Ela foi, prontamente, e voltou em poucos segundos dizendo que ele deveria ter saído, porque não havia encontrado ele em casa.

Não sabia mais o que fazer. Pedi, enfim, para a minha amiga que precisava ficar sozinha, como se isso fizesse algum sentido por causa da ausência súbita do Marcelo e, graças a Deus, ela acreditou. Disse que ia embora mas que, "qualquer coisa", a chamasse para desabafar. Esperei a porta do apartamento bater e, pé-ante-pé, saí do box do banheiro e abri a porta do banheiro para a sala. Ninguém à vista. Fechei a porta do banheiro e, enquanto dava um suspiro de alívio estiquei meu braço para pegar minha toalha, afinal, estava com frio. Ela não estava lá! Como assim, ela não estava lá??? Sempre separo minha toalha antes do banho e coloco no puxador do banheiro!

Maldito Marcelo! Pensei comigo mesma, enquanto ia para o quarto pegar outra toalha. Abri o armário. TODAS as toalhas haviam sumido! Tive um pensamento rápido - talvez o safado não tenha lembrado das toalhas secando no varal da área de serviço. Fui rapidamente para lá checar. Ele tinha recolhido. Estava pronta a me secar com os panos de prato da cozinha quando ouvi um barulho na porta do apartamento. Era o Marcelo. Reuni minha raiva para ir ao encontro dele quando escuto outras vozes... Ele não estava sozinho.

Como assim??? Quem mais viria aqui para casa hoje? Gelei novamente quando lembrei. Hoje era o segundo sábado do mês. A noite em que os amigos do Marcelo vêm aqui para casa jogar poker!!! Estava na área de serviço, que fica ligada na cozinha, sem porta, eles estavam na sala, não tinha aonde ir. Exceto pela despensa, que é um cúbiculo de 1x1 que fica separada por uma porta da área de serviço, não pensei duas vezes, entrei e fechei a porta.

Então, imagine a cena: eu estava nua, completamente depilada, com botas de stripper e usando uma coleira, dentro de uma despensa em que mal conseguia ficar em pé, molhada e com frio enquanto meu namorado e seus amigos estavam entrando em casa para seu habitual jogo de poker na nossa cozinha! Imaginou? Pois eu VIVI ISSO! Quando Marcelo entrou em casa, foi direto para o nosso quarto enquanto disse para seus amigos ficarem a vontade (claro, ele imaginou que eu estaria nua na cama embaixo das cobertas), mas não me encontrou. Começou a me procurar desesperadamente pela casa (segundo ele, e eu acredito) e lá pelas tantas se deparou em mim de pé na despensa, molhada.

E o que você acha que ele fez? Mandou os amigos embora e me resgatou daquela situação? Nada. Ele olhou para mim, de alto a baixo, eu com uma cara de quem estava prestes a ir para a forca e sorriu, com um ar de prazer tão grande que me amedrontou. Disse baixinho: "Ah, então tu está aqui?" - disse maliciosamente enquanto acariciava meu corpo ainda molhado e me beijava - "Porque tu não vai para o quarto? Está com frio?' - e ao dizer isso acaricou meu mamilos que já estavam duros pelo frio e que, por um tesão inexplicável, viraram quase de pedra. Eu não sabia o que dizer, ou o que pensar. Queria matar ele, queria morrer, queria transar até não aguentar mais. Tudo junto.

Eu estava "presa" numa despensa, em pé, vestida como uma prostituta, molhada, excitada e com um tesão além da imaginação, impotente. Marcelo estava se divertindo além da conta com a situação, abusando daquela oportunidade inusitada. Vez por outra, brincava com seus amigos hipoteticamente "me colocando nas apostas", situação em que todos, sem exceção, mesmo os casados, diziam que "iam me arregaçar de tanto foder" se ganhassem. Ele sabia que eu estava ouvindo, e isso me excitava ainda mais, mesmo eu não tendo desejo pelos seus amigos.

De pouco em pouco, ele fingia que "ia pegar mais algumas cervejas pra gelar" e ia na despensa, aproveitava para me bolinar e passar a mão em mim. Perguntava se "eu estava com frio e se queria leite quente pra tomar", eu queria. Eu sei que é absurdo, mas estava gostando de ser humilhada daquele jeito, e ele sabia que eu estava. Quando ele abria a porta da despensa, eu já estava de joelhos esperando para mamar naquela pica e engolir aquela porra quente. Ele gozou umas 2 vezes desse jeito, eu apenas 1 me masturbando enquanto esperava.

Finalmente o jogo acabou (achei que nunca ia terminar!) e eles foram embora. Marcelo acompanhou seus amigos até a porta e voltou a despensa. Eu fiquei lá, de joelhos, esperando meu "dono" chegar. Assim que ele abriu a porta, e tirou o pau pra fora, me pus a mamar feito louca, ele me pegou nos braços e nos levou para a nossa cama, me colocou de 4 e disse que era daquele jeito que uma "cadela de coleira" merecia ser fodida, fiquei meio na dúvida mas depois acabei foi concordando, afinal, de certa forma, ele tinha razão. Tive os orgasmos mais intensos até então só então descobri que tudo apenas havia começado...

Tem mais, muito mais. Se curtirem, eu posto, se não, apenas relembro em casa.

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Comentários

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Carla, como disse antes sou seu fã, que conto eh esse!, muito excitante! Eh minha linda, agora não tem mais volta, tu está totalmente a mercê do teu namorado! Beijos continue escrevendo!

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maravilhoso stou anciosa pelas outras historias

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