SOCANDO FUNDO NA PROFESSORINHA

Um conto erótico de Zekahtarrado
Categoria: Heterossexual
Contém 1424 palavras
Data: 09/06/2012 21:48:20
Última revisão: 09/06/2012 21:57:20

Olá, meu nome é Zekah tenho 30 anos. Sou pardo, olhos castanhos, magro e de pênis pequeno com 14 cm e muito grosso.

Esse é meu primeiro conto e resolvi publicá-lo por que é fruto de uma experiência verídica que vivi recentemente e que precisava partilhar com alguém essa emoção. Como sou casado e por discrição não saio por aí contando histórias encontrei aqui o espaço adequado para publicar essa experiência. Já sou leitor há algum tempo, mas agora decidi contribuir com alguns contos.

Pois bem, aqui na cidade onde moro em Goiás, sou de família tradicional, muito bem casado, mas tenho uma tara crescente, a cada dia fico mais tarado. Adoro mulheres mais maduras.

Não dispenso os flertes com nenhuma, mas para a cama prefiro as mais experientes. Se bem que isso é discutível.

O fato é que, com dez anos de casado nunca tinha traído.

Sim, sempre fui fiel!

Passei longos períodos de sexo intenso com minha amada, mas também dias de muita fome e pouco sexo. Reveses da vida de casado.

Assim me consolava na punheta. Masturbava-me e ainda me masturbo muito. Gosto desse tipo de prazer.

O caso é que depois de dez anos casado passei a flertar mais ousadamente com a mulherada e isso até apimentava as transas em casa. No entanto, tudo se resumia a flertes. No mês passado, porém, eu e minha esposa fomos visitar uma chácara de uns amigos e levamos conosco a professora de nossa filha. O nome da professora é Roberta, ela é uma pernambucana linda, com cerca de trinta (30) anos, separada e muito gostosa. Tem um metro e sessenta de altura seios grandes e duros, cintura fina, bundão arrebitado e quadril largo, uma delicia de mulher. Pele clara lábios carnudos e um malicioso e sedutor olhar que ela prefere camuflar num óculos de sol, que destaca ainda mais seu rosto lindo. Em suma um tesão de mulher!

Fomos e mantinha-me a certa distância, ela era convidada de minha esposa e as duas falavam sem parar numa conversa super animada. Eu às vezes participava da conversa, mas como fomos de bicicleta ficava sempre um pouco atrás das duas, de onde eu podia contemplar aquela delícia de mulher a requebrar seu quadril largo, enquanto pedalava. E bestificado apreciava o rebolado daquela bunda maravilhosa a dançar sobre o banco da bike. Às vezes ficava imaginando ela toda nua sentada no meu colo fazendo aquele movimento. Excitava-me.

Mas seguimos e chegamos, acho que Roberta sacou que ficava para traz para secar aquele rabo delicioso dela, pois uma vez na chácara, ela colou em mim numa infindável conversa e encarava-me no mais profundo dos olhos, parecia que ela estava assistindo em uma tela, os pensamentos depravados e tarados que eu estava tendo enquanto conversávamos.

Fiquei louco para fazer sexo com ela! Acho que meus olhos diziam isso a ela com clareza e ela parecia adorar a ideia.

Fomos fazer trilha e eu a fotografei muito, às vezes em inspiradoras posições de bunda arrebitada, abraçada a uma árvore, etc. Uma loucura. Mas enfim flertamos silenciosamente, sem dizer claramente em palavras, nada que nos pudesse revelar ou comprometer. Mas instintivamente sabíamos que tínhamos nos devorado mutuamente naquela tarde toda de passeio.

Voltamos! Despedimos-nos e fomos cada um para sua casa. Na semana seguinte ela me liga pedindo para que eu fosse até a escola, pois ela precisava falar comigo. Perguntei se era sobre a Izabela, pois se fosse a minha esposa poderia ir e resolver. Ela, porém disse que o que queria comigo não tinha nada a ver com a Izabela e seria melhor que minha esposa nem soubesse. Disse-me que me aguardaria no fim da tarde na escola.

Claro que com uma fala dessas fiquei todo ouriçado. Pau duro, inquieto dentro da calça e um milhão de fantasias de como eu ia foder gostoso aquela professorinha.

Fim do horário de aula eu fui conforme combinado.

Quase perdi o fôlego. Roberta estava linda num vestido vermelho leve e de tecido mole que lhe marcava os contornos do corpo e realçava seu bumbum maravilhoso. De salto alto parecia ter ganhado uns dez centímetros de altura. Cheirosa tal qual “dama da noite”, pois senti seu delicioso perfume antes mesmo de aproximar- me dela.

Roberta agradeceu-me por ter atendido seu chamado e conduziu-me à sua sala. Mandou-me sentar e sentou-se na pontinha da mesa. O vestido que embora não fosse curto, também não era cumprindo encolheu revelando suas coxas grosas e bem hidratadas. Não consegui disfarçar encarrei suas pernas lindas e apetitosas, o que parece ter a deixado mais à vontade. Pois ela cruzando a perna esquerda sobre a direita puxou ainda mais o vestido e deixou à mostra os fundinhos de sua calcinha de rendinha, também em vermelho intenso. Acho que ruborizei-me de tesão.

Ela perguntou em tom irônico. Tudo bem Zekah? Respondi meio letárgico, tudo ótimo! Aliás, está tudo a cada instante melhor.

Após alguns instantes ela se levantou pediu licença e saiu.

Voltou e disse: fui trancar os portões, pois a última funcionária acaba de sair e sempre espero que todos saiam para que eu feche a escola. Pois por morar aqui do lado fico com as chaves e sou responsável por tudo por aqui.

Sorri aliviado e disse: então temos toda a privacidade do mundo agora? Sim respondeu Roberta.

Sorriu, girou sobre seu próprio eixo exibindo-se serelepemente e disse:

Você deve estar curioso pra saber por que te chamei até aqui, não?

Sim, respondi. Já fiz muitas inquirições e elenquei algumas possibilidades, mas a que se deve o chamado?

Nada em especial à priori, mas queria agradecer pela maneira gentil e dedicada com que me tratastes na chácara aquele dia. Fiquei muito feliz com o passeio e muito agradecida a você por ter me tratado com tanto zelo.

Sorri, me levantei e fui até ela. Cheguei bem pertinho, com a respiração ofegante e perguntei: então é só isso? Olhando firmemente um nos olhos do outro com nossas bocas já quase se roçando ela sussurrou: sim a princípio sim!!!

Não sei o que me deu! Ou melhor, sei, sim! Deu-me um tesão alucinado.

Agarrei-a pela cintura fina e macia puxei seu corpo contra o meu e disse lhe, a princípio... Denada! Estou ao seu dispor, para te dar um tratamento adequado e cada vez melhor. Mas, saiamos do principio e vejamos o que podemos fazer um pouco além.

Dito isso, abocanhei seus lábios num ávido e tórrido beijo. Minha nossa!

Que boca gostosa!

Lábios doces!

Língua voraz a bailar serpentiforme dentro de minha boca.

Derrubando toda a constelação que iluminava o céu de minha boca e os globos oculares que sustentavam meu olhar. Verti-me em trevas sugado por sua voracidade!

Nas trevas deliciosas do caos, de dois corpos vorazes a se devorarem em afagos, beijos e apertos, que a cada atrito da pele lançava fora uma peça de roupa e um pedaço da reserva e de qualquer vestígio de pudor.

Demoramo-nos a nos amassarmos e beijarmos avidamente. Por fim, completamente nus deitamo-nos sobre a mesa e ali transamos violentamente. Transamos como se quiséssemos matar-nos mutuamente com caricias e beijos, chupadas e mordidas, penetrações e rebolados, estocadas e mais estocadas.

Gozamos sem fôlego e descansamos. Ela sobre mim e eu sobre a mesa...

Em pouco tempo ela já bailava sobre meu peito roçando seu corpo sobre o meu. Deslizou suavemente até meu pau e o enfiou na boca.

Que maestria, quanta habilidade em chupar um falo! Foi um oral demorado e delicioso. Depois ela subiu na mesa e sentou sua boceta melada e suculenta em minha boca. Chupei loucamente aquele bocetão melado enquanto ela me punhetava.

Aproveitamos a pose e emendamos um sessenta e nove delicioso. Gozei em sua boca e ela na minha. Exaustos sobre a mesa fomos interrompidos por alguém que chamava no portão.

Era a mãe da Roberta a empatar a nossa foda! Dizendo que já passava do horário e ela precisava ir para casa, pois tinha hora marcada para compromissos.

Fiquei frustrado, pois estava com o dedo enterrado no cuzinho de Roberta e ela curtindo enquanto eu brincava com seu rabo maravilho.

Infelizmente, a velha insistiu e ela desistiu de me dar o cuzinho na ocasião me deu uma chave extra da escola para eu sair discretamente depois que ela fosse. Depois eu devolveria as chaves.

Assim se deu. Comi deliciosamente a professorinha e trai pela primeira vez. Mas diz o povo que trair e se coçar o difícil é começar! Roberta é parceira cativa de sexo delicioso. Aguardem e vou contar outros encontros.

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Comentários

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Feliz e admirado com tão escorreita narração. Se importante é a estória a ser contada, não menos importante se torna a forma de lidar com nossa língua pátria. Vocabulário extenso, super bem colocado e, já estava necessitado de ver, o uso correto do verbo haver. Adorei e espero vê-lo e lê-lo outras vezes.

Val - valdgalvao@uol.com.br

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minha namorada achou que a sacana da mãe da professora tinha que entrar na dança. o conto está ótimo.

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