TURBO NEGRO E IVAN, O PUTO QUE TINHA UM CUZINHO APERTADO AGORA TEM UM CUZÃO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1965 palavras
Data: 07/06/2012 22:28:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Foi assim que terminou o meu primeiro encontro com Ivan (ver: TURBO NEGRO E IVAN, O PUTO DO CUZINHO APERTADO):

- Você já sabe onde eu moro, aparece quando quiser... quero você novamente, meu garoto... quero ser seu negão...

- Não sei se vou aguentar novamente esse torpedo que você tem entre as pernas...

- Deixa de frescura... você aguentou hoje e vai aguentar de novo...

- Vou entrar... preciso dormir e me recuperar...

Duas semanas depois Iran apareceu na minha casa. Eu estava de bobeira, um sábado chuvoso, sem nada planejado e me aparece aquela delicia: 25 anos, moreno bronzeado, marca de sungão, olhos castanhos claros, cabelos pretos curtos, corpo liso. Assim que ele entrou e eu fechei a porta tasquei um beijo aquela boca gostosa. Agarrei de leve os seus cabelos e disse:

- Que bom que você apareceu, garoto...

- Eu fiquei com vontade mas também com medo... meu rabo ficou ardido durante alguns dias...

Interrompi suas palavras com um beijo. Fui tirando sua camisa e acariciei seus mamilos, Iran soltou um suspiro de prazer. Suas mãos passeavam em meus dereds enquanto a gente se beijava.

- Vem, meu gatinho... - sussurrei em seu ouvido, enquanto o despia. - Vem que eu vou cuidar de você...

Eu falava e lambia a sua orelha e lhe dava pequenas mordidas. Abracei Ivan por trás, e alojei meu pau em sua bunda, ele jogou a cabeça pra trás e apoiou no meu peito. Lentamente, pressionei meu quadril em suas costas, fazendo um gostoso vai e vem, mordiscando seu pescoço e percorrendo suas costas com as mãos. Ele estava completamente entregue e eu sabia disso. Saí de trás e passei a explorar seu abdômen, mordendo de leve seus mamilos. Descendo fui até seu pau. O cacete do putinho latejava diante de mim. Sacanamente eu apenas respirei sobre ele, como se eu fosse abocanhar a qualquer momento. Iran tremia de excitação. Subi até sua boca e dei um beijo, mordendo seus lábios. Arranquei a camiseta e o calção que eu vestia e ao ver meu cacete em riste o putinho caiu de boca na minha pica.

Ivan lambeu toda a extensão da minha vara, da cabeça até a base, pra depois abocanhando de jeito. Bati com o pau no seu rosto e ele botava a língua pra fora, eu safadamente esfregava a cabeça do pau na sua boca e voltava a bater a vara no seu rosto. Ele segurou meu pau e massageou minhas bolas com jeito e desceu com a língua até elas. Eu me deitei e o puxei para mim, num delicioso 69. Ele continuava a me lamber e chupar o pau e seu pau passou também a ser explorado. Abocanhei o seu pau, mamei e depois dei leves mordidas na sua vara. Ivan movimentava o quadril fodendo minha boca. O puto começou a chupar meu pau com gosto.

Ainda chupando o seu pau, levei minhas mãos para a sua bunda lisinha. Separei suas nádegas e meus dedos alcançaram o cuzinho. Os gemidos do putinho se intensificavam quando eu passei a explorar o buraquinho com meu dedo. Quando enfiei o dedo ele se contorceu e gemeu mais alto. Eu lambia seu pau, dedava o cuzinho, enquanto ele me batia uma punheta e lambia minhas bolas. Eu enfiava o dedo nele, enquanto passava a mão pelas suas costas. Se eu continuasse não ia demorar pro gozo chegar. Estava na hora da putaria começar de verdade. Coloquei Ivan de quatro e disse:

- Você vai sentir novamente a vara do negão...

Enfiei a língua no rabo do puto e chupei e lambi o quanto pude aquele cuzinho. Ivan gemia e esfregava o rabo na minha cara. Ele gemia cada vez mais e pediu:

- Vai... me arromba de novo...

Eu estava mais do que pronto pra fazer a vontade do putinho. Direcionei meu pau para aquele buraquinho e encaixei a cabeça. Forcei a entrada com cuidado e quando a cabeça foi entrando ele jogou a cabeça pra trás, num misto de dor e prazer. Empurrei o meu pau para dentro e lentamente ele foi entrando no seu rabo. Ele quase urrava de prazer, movimentando o corpo pra frente e para trás. Não demorou e eu estava todo dentro dele, dei uma parada estratégica e beijei seu cangote. Depois comecei as enfiadas, bombava devagar, enfiava um pedaço, tirava e enfiava de volta. O puto já estava acostumado com o calibre da minha pica e aumentava meu tesão dizendo:

- Vai... me fode... me arromba...

O puto pedia pica e ia contraindo os músculos do cu. Meu pau era literalmente tragado por aquele cu sedento de rola. Eu puxava seus quadris e enfiava sem dó meu mastro

- Isso, meu menino, é assim que eu gosto... um cuzinho guloso estrangulando minha rola...

Curvei meu corpo sobre o seu e continuei a enfiar a caceta na sua bunda. Levei as mãos até seus mamilos, lambia e beijava suas costas, esfregando os pentelhos na sua bunda. Devagar tirei o cacete sentei em sua frente, e disse:

- Vem... senta aqui...

Ele rapidamente colocou em posição para sentar no meu cacete, que latejava apontado para cima.

- Vem, quero ver o meu menino brincar de gangorra...

Ivan sorriu e posicionou o cuzinho na ponta do meu pau. O putinho foi sentando de leve me olhando com um sorriso safado. Nossos peitos e roçavam com o sobe e desce lento que ele iniciou. Segurei seu rosto e tasquei um beijo na sua boca. Depois mordisquei seu pescoço, lambi sua orelha, ele ia engolindo com o rabo minha vara. Ivan rebolando devagar e controlando as estocadas com uma habilidade de puto experiente.

- Gostoso... meu machinho que adora dar o rabo... tô inteirinho dentro de você de novo...

Ele gemia baixinho e quando eu iniciei nele uma punheta, soltou um longo gemido. Coloquei o putinho deitado, voltado para mim, suas pernas nos meus ombros, olhando sua expressão de quando meu cacete voltou a entrar no seu rabo. Quanto mais eu estocava, mais ele revirava os olhos, pedindo por mais. Ivan se debatia com minha rola dentro dele e a punheta que eu tocava, e praticamente gritou:

- Vou gozar!

Eu continuei a punheta e tirei o pau do seu cu.

- Goza... goza e se prepara para beber o leite do negão...

- Vem, meu macho, goza em mim, vai...

Posicionei meu pau perto de seu rosto e ele logo começou a chupar. Enquanto eu socava uma punheta no seu pau, ele me chupava com vigor.

-Vou gozar! Vou gozar, meu putinho, abre essa boca e engole tudo...

Mal acabei de falar e lancei jatos e mais jatos de porra quente no seu rosto. Ao mesmo tempo ele gozava também e os jatos de sua porra atingiam seu peito. Minha mão ficou melada com o seu leite, enquanto Ivan ia sorvendo o quanto podia do meu gozo. Caímos um por sobre o outro, misturando nossas porras. Eu o abracei e perguntei:

-Hoje você vai dormir aqui e passar o domingo comigo, não vai?

- Vou...

- Maravilha, garoto... vamos tomar um banho que a noite só está começando e eu ainda quero meter muito nesse rabo gostoso...

- Já tô imaginando como meu cu vai ficar...

- Abertinho... todo abertinho, meu putinho tesudo...

Depois de um banho revigorante fomos para o quarto, ele pediu para descansar um pouco antes do segundo tempo. Sorrindo eu fui pegar uma cerveja e falei antes de sair:

- Tudo bem, gostoso, vou deixar você descansar por sei que hoje esse rabo não vai ter descanso...

Fiquei na sala bebendo uma cerva gelada e quando estava na segunda fui dar uma olhada no meu putinho. Ivan estava deitado do mesmo jeito que eu tinha deixado, meu tesão continuava firme e aumentou quando vi aquela bundinha com marca de sungão. Deitei ao seu lado e comecei a passar a mão na sua bunda, alisava e dava pequenos beijos. O puto abriu as pernas e eu enfiei a cara no meio da sua bunda. Fui beijando e lambendo ela toda. Lambi e enfiei a língua no cu que piscava.

- Ai, Turbo, você tá me deixando louco... isso... chupa o cu do seu putinho...

- Olha só como que eu tô... meu pau tá durão e babando de tesão...

Ivan segurou meu cacete e falou:

- Nossa, que pauzão... nem sei como é que eu aguento tudo isso no rabo...

- Vai, da uma chupada... deixa molhadinho pra ele entrar de novo nesse cu gostoso...

Ivan abriu a boca e começou a chupar. Lambia o pau todo, engolia a baba que saía, chupava minhas bolas e tentava colocar o pauzão todo dentro da boca.

- Isso... chupa o meu mastro.. assim... chupa seu negão pauzudo...

O putinho estimulado por minhas palavras chupou gostoso. Se eu deixasse ele me chupar com tanta gula eu ia acabar gozando e desta vez eu queria entupir seu rabo de porra. Tirei a vara da sua boca e deixei ele de quatro na cama e eu cai de boca no cuzão que eu tinha arrombado. Chupei, meti a língua e Ivan gemendo gostoso. Encostei a cabeça da pica no seu cu, forcei um pouco e minha jeba foi entrando.

- Nossa... tá entrando... eu nunca tinha dado prum pau igual ao seu...

Eu comecei a meter forte, minha pica entrava toda e saía até a cabeça. Fiquei fodendo aquele cu macio e quente. Quando eu tirava e deixava só a cabeça dentro ele ia jogando a bunda pra trás e seu cu ia sugando minha pica. O moleque gemia pedindo pra eu meter mais. Eu enterrava forte:

- Isso, me fode... me faz gozar pelo cu, Turbo... isso... caralho, tô gozando... tô gozando pelo cu, negão...

Isso me deixou com mais tesão, meu pau ia explodir a qualquer momento. O putinho gozando pelo cu e gemendo muito. O cu do puto piscava e mastigava meu pau. Eu não aguentei mais e gozei. Enchi o cu do meu garoto de porra enquanto o cu dele piscava e mastigava meu pau. Quando eu tirei o pau do seu cu ele estava bem aberto, vermelhão e piscava sem parar. Minha porra ia escorrendo do cuzão vermelho. Eu deitei ao seu lado e falei:

- Ah, moleque, eu quero o seu cu só pra mim... promete que eu vou comer sempre seu cu...

- Meu cu fica esfolado depois de receber esse caralhão mas tá ficando viciado nessa jeba grandona...

Ivan ficou de bruços na cama, esgotado, eu tinha esfolado o cu dele. Naquela noite não rolou outra metida. Depois de mais um banho e um lanchinho, nós ficamos na cama e acabamos dormindo. Acordamos as cinco da manhã e ele um mamou de novo, disse que o cu ainda estava dolorido. Eu gozei na sua boca e ele engoliu quase tudo. O pouco de porra que escorreu pra fora eu recolhi com o dedo e meti no seu cuzinho e disse:

- Hoje esse cuzinho vai levar rola de novo... temos o domingo todo...

Dei um beijo nele sentindo o gosto do meu esperma na sua boca e ainda lambi o pouco que estava em seu rosto. Ficamos abraçados um bom tempo, voltamos a dormir e acordamos perto do meio-dia. Ficamos o resto do dia e parte da noite em casa, nus. Ele ficava encantado com meu caralhão balançando de um lado para o outro. Fodemos umas duas vezes mais nesse domingo. Numa das fodas ele pediu para eu colocar o espelho do quarto numa posição onde ele pudesse ver meu pau entrando e saindo do meio da sua bunda. Aquilo deixou Ivan ainda mais enlouquecido de tesão. O putinho rebolou pedindo mais e quanto mais ele pedia mais fundo e mais forte eu metia no seu rabo.

Ainda hoje nos vemos, Ivan pode passar um tempo longe mas sempre aparece e seu cu recebe meu cacete e ele sai da minha casa com ele abertão mas feliz com a trolha que recebeu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível