Quebrando taboo

Um conto erótico de Tiago12345
Categoria: Heterossexual
Contém 3810 palavras
Data: 07/06/2012 14:33:57

Estou escrevendo pela primeira vez, e acho que o conto seja longo, pois não consegui dividi-lo de maneira coesa. Aceito sugestões.

Minha historia começa dessa maneira:

Eu (Thiago) e Bruno, somos amigos de infância, temos a mesma idade e somos quase inseparáveis. Somos melhores amigos, sempre estudamos juntos e mais, nossas mães trabalham na mesma empresa. Moramos na cidade do Rio de Janeiro.

Quando tínhamos 16 anos (eu sou mais velho do que ele alguns meses) começamos a aprontar. Nem eu e nem ele éramos mais virgens. Gostávamos muito de uma cervejinha, meus pais deixavam eu beber alguns copos, mas só na companhia deles, já os pais de Bruno o proibiam de ingerir qualquer tipo de bebida alcoólica. Toda sexta-feira, nós gazeávamos as duas últimas aulas para irmos para um barzim tomar uma gelada e o motivo de ser sexta-feira era porque nossas mães toda sexta iam nos buscar mais tarde na escola, elas diziam que tinham que ficar até mais tarde no trabalho sexta-feira. Enfim, todas as sextas íamos tomar uma gelada, agarrar umas ninfetas e era isso.

Meu texto está ficando desorganizado porque essa é a primeira vez que escrevo, li alguns contos de incesto e vou me basear neles. Descrição: eu (16 anos, 168 cm, malhado, moreno, teloso), pai - Nelson (44 anos, 175 cm, barrigudinho, moreno), mãe – Maíra (39 anos, 165 cm, corpo parecido com o da Adriane Galisteu, branca, cabelos pretos com mexas, linda), irmã – Julia (18 anos, 170 cm, malhada, cabelo preto, morena, linda), irmão – Marcos (12 anos, 155 cm, magro, branco), essa é a descrição da minha família. Família humilde, classe média. Obs.: eu e meus irmãos estudávamos em turnos diferentes, porque brigávamos muito.

Voltado ao assunto:

Como de praxe, eu e Bruno havíamos saído mais cedo da escola, mas para mudar variar o repertório, fomos para a inauguração de uma boate que ficava perto da escola. Foi um sofrimento para conseguir entrar nessa boate, pois não tínhamos 18 anos e os seguranças não queria nos deixar entrar e só depois que demos uns trocados para eles a nossa entrada foi permitida. Era uma boate muito espaçosa, de classe alta, muito elegante... Depois de cerca de uma hora, somos surpreendidos com a presença de nossas mães. Elas estavam acompanhadas de outros colegas de trabalho, três homens e mais duas mulheres. Eu e Bruno ficamos escondidos no lado oposto ao que eles estavam. Nossas mães e o resto da turma sentaram-se em uma mesa e começaram a beber cerveja, eu e Bruno apenas observávamos e já estávamos pensando em voltar para a escola quando, um dos que estavam com minha mãe a chama para dançar e notadamente alterada ela vai. Eu e Bruno olhávamos discretamente para eles. Achei normal eles dançarem, até porque meu pai conhecia o cara, e não poderia rolar nada de mais ali. Mas eu estava enganado, tocava um funk daqueles proibidos quando surpreendentemente minha mãe começa a rebolar de costas para o cara, sem nenhum pudor ela tocava a bunda dela no cara. Bruno estava de queixo caído, eu estava para ter um infarto. Minha mãe volta para a mesa, ai o cara chama a mãe do Bruno (Bárbara) para dançar e ela faz pior, além de rebolar como minha mãe, ela dá uns dois selinhos nele. Bruno quis matar o infeliz, tive que contê-lo e convencer ele para voltar logo para a escola. Bruno estava muito irritado, dizia que não queria acreditar no que tinha visto, eu disse para ele se acalmar, que ela havia feito aquilo por causa da bebida, então ele deu uma idéia: verificarmos a calcinha delas e se estivessem molhadas, era porque estavam excitadas. Fiquei assustado com a idéia, não me imaginava fazendo uma coisa dessas. Eu estava com muitos ciúmes, mas não porque sentia algo por minha mãe, eu senti ciúmes pelo meu pai. Sabia que meus pais eram safados, pois já tinha ouvido alguns gemidos saindo do quarto deles e às vezes vindo da cozinha, ou da sala. Após cerca de uma hora, nossas mães chegam à escola para nos pegar. No carro, minha mãe inicia o diálogo:

-Você bebeu?

-Um pouco. Por quê?

-Mamãe: Você está com bafo. Olhe só, eu e seu pai já dissemos que não é para beber sem a gente por perto.

-Eu: O seu bafo está mais forte que o meu e mais, vi você bebendo na nova boate.

-Mamãe: Foi o aniversário do “cara” e então saímos para comemorar.

-Eu: Então toda sexta-feira tem niver?

-Mamãe: Claro que não.

-Eu: E como foi?

-Mamãe: Foi bom.

-Eu: Eu também vi a senhora dançando com o “cara”. –ela olhou para mim e falou bastante séria.

-Mamãe: Sim, o que há de mais nisso. Grande coisa. –falou bastante nervosa.

-Eu: Está dizendo que isso é besteira não é? Quero ver o que papai vai achar disso.

-Mamãe: Não conte isso para o seu pai.

-Eu: O Bruno também viu a mãe dele dançando e beijando o “cara”. Pareciam duas vagabundas.

-Mamãe: Você me respeite. Vou falar para o seu pai. –ela me da dois tapas forte no braço.

-Eu: Sou eu que vou contar pro pai.

Mamãe ficou calada por um tempo e quando já estávamos chegando em casa ela volta a falar:

-Mamãe: Vamos esquecer essa história.

-Eu: Esquecer? Você estava parecendo uma prostituta e quer que eu esqueça. Onde é que o respeito ao papai entra nessa história? E se você tivesse saído para transar com o “cara” depois da festinha? E se você tivesse com tesão? Excitada?

Assustada mamãe para o carro e fala:

-Mamãe: Já mandei você me respeitar. Sou fiel a seu pai. E aquilo que você viu não foi nada de mais, nós somos amigos.

-Eu: Aaaah é, pois prove. O Bruno disse que era para mim pegar sua calcinha e se ela estivesse com o líquido viscoso era porque a senhora tinha se excitado com o cara. Vamos faça isso, me dê essa calcinha que a senhora está usando.

Eu já estava perdendo a cabeça.

-Nunca, eu sou sua mãe, você devia me respeitar mais.

-Pois vamos para casa que eu quero contar pro papai. E vou dizer que vi você beijando o “cara”.

-Mentiroso. Como você pode fazer isso com sua mãe?

-Vamos logo que eu quero falar pro papai.

Mamãe liga o carro e vai, faltando dois quarteirões para chegar em casa, ela para o carro e pergunta:

-Mamãe: Você tem certeza que vai falar?

-Eu: Absoluta.

-Mamãe: Pense nas consequências.

-Eu: Mamãe, se você me provar que não se excitou com o “cara” eu não falo pro papai.

-Mamãe: Então você quer que eu dê essa calcinha que estou usando pra você?

-Eu: Ou eu falo para o papai.

-Mamãe: Isso é um absurdo

-Eu: Tchau.

Falei e saindo do carro.

-Mamãe: Ta certo, ta certo. Eu dou essa calcinha, mas você esquece toda essa historia, por favor.

Mamãe levou o carro para uma rua escura e mais afastada de casa. Parou o carro e começou a despir-se. Eu não tinha vontade de ver minha mãe pelada, pois ainda não sentia atração por ela, embora ela fosse bonita e gostosa. Percebi que mamãe tirou a calça e em seguida a calcinha e me dando-a falou chorando.

-Está ai a prova.

Peguei a calcinha e toquei com dedo no fundo e realmente não tinha o líquido, me aproveito da situação e cheiro a calcinha, que só tinha o cheiro de pêlos suados. Devolvi a calcinha para mamãe, que a veste e se diz decepcionada comigo. Fomos para a casa e bastante arrependido penso em pedir desculpas para mamãe, mas deixei para o outro dia. Na manhã do outro dia, acordei cedo para conseguir falar com mamãe e aproveitei que estávamos só nós dois para pedir desculpas. Disse para ela que estava arrependido, a cerveja havia me deixado daquele jeito, o Bruno havia me influenciado e que estava morrendo de ciúmes. Com poucas palavras ela disse que me desculpava e que era para esquecer o acontecido.

Passou-se um mês, mamãe sempre evitando me olhar e falar comigo.

Chegou o niver do papai, festa só para os familiares, muitos tios, muitos primos, sogros, a casa ficou pequena para tanta gente. O fuá começou cedo, muita bebida, comida e alegria. Passei toda a tarde dormindo na casa do vizinho, pois havia bebido muito na manhã. A noite, ainda tinha alguns tios e conforme o passar do tempo eles iam vazando. Por volta de meia noite, restaram apenas quatro guerreiros eu, papai, mamãe e meu tio irmão de papai. Meus irmãos já estavam dormindo, eu conversava com alguns amigos pelo MSN. Ouvia as gargalhadas dos fanfarrões a todo o momento, só os três bebendo na garagem. Fui onde eles pego um copo e tomo uma gelada. Quase não se entendia o que eles falavam. Papai safado todo, bolinava mamãe a todo instante, essa se esquivava dele, mas no fundo estava doida para se soltar. Após alguns minutos, a conversa começou a esquentar, papai mandou mamãe mostrar a tatuagem que ele havia feito nela na época em que ele sustentava a família fazendo tatuagem (era tatuador), mamãe muito bêbada dizia que não, com muita insistência do papai, do tio e até de mim, mamãe levanta-se da cadeira e abaixa o short e a calcinha um pouco, mostrando uma borboleta na virilha. Tio pediu para ver mais de perto, então mamãe foi para próximo dele e o safado ainda teve a ousadia de tocar na tatuagem, e perguntou se ela não tinha outra e papai respondeu que a outra era só ele que podia ver. E o que eu já esperava aconteceu, o tio e o papai começaram a falar de sexo, perguntavam para mim, se eu já havia pegado alguma menina, se eu me masturbava muito e eu sempre negando, até que papai pergunta se eu nunca tinha sentido o cheiro de uma xoxota e eu respondo que não. Então o maluco, que estava sentado ao lado da minha mãe, abri as pernas dela e diz: pois cheira isso. O mundo começou a girar. Como meu pai poderia fazer aquilo com minha mãe e comigo, e com o tio do lado? Seria efeito da bebida alcoólica? Será que eu fazia parte de algum fetish deles? Não sei. Aterrissei quando ouvi a voz de minha mãe dizendo:

-Mamãe: Não, ta ficando maluco?

-Papai: Deixa de onda mulher, isso é importante para a vida de nosso filho. Com quase 18 anos e acho que nunca viu uma mulher pelada.- papai falava

-Tio: Ela quer que ele não goste da mercadoria. Kkkkk.

-Mamãe: Pelo contrário, quero que ele tenha esposa e filhos, mas penso que a primeira relação sexual dele não seja comigo.

-Papai: Quem falou em relação sexual?

-Tio: Acabou, acabou, cancela essa história, vamos terminar logo essa caixa.

O assunto já havia encerrado, mamãe sai de onde estávamos e depois retorna falando:

-Mamãe: Chama a Cintia aqui, para o Mateus sentir o cheiro dela. (Cintia é a esposa de meu tio).

-Tio: Ela deixava mesmo e só não chamo, pois sei que ela não vem.

Apesar de mamãe está muito bêbada, ela não cedia; se enrolava com as palavras, mas não cedia.

-Mamãe: Então chamem alguma garota de programa para fazer isso.

... Depois de muita conversa e até eu pedir para ela deixar e alegar dizendo que era importante para mim, mamãe sentada em uma cadeira abri as pernas e me manda ir cheirar e acabar logo com essa discussão. Tonto por causa da cerveja vou cambaleando rumo a mamãe, me agacho perante ela e ouço o tio mandando ela se deitar um pouco na cadeira. Estava de cara com a xoxota de mamãe. Meto a cara entre as pernas dela e cheiro e tento morder a xoxota por cima do short, mas só consigo cheirar, pois quando tento morder, mamãe me empurra e pergunta:

-Mamãe: Querem que eu deixe ele me comer também?

-Tio: Gostou do cheiro?

-Eu: Se cheiro de xoxota, for esse, vou cheirar minhas calças suadas. Hahaha.

Papai faz o mesmo que eu fica entre as pernas da mamãe e a cheira.

-Papai: É verdade. KKKKK.

Enfim, mudamos de assunto.

Após mais algumas horas titio vai embora, vou dormir, e meus pais também.

Isso para mim foi inesquecível, foi mágico. Desse dia em diante passei a desejar minha própria mãe, queria quebrar o taboo do incesto com minha própria mãe.

No dia após a bebedeira, já passei a ver mamãe com outros olhos, a via como mulher, e que mulher. Masturbava-me quase todos os dias pensando nela. Desejava ela mais do que qualquer outra no mundo. Tentava espiar ela no banho, tentava dar umas encoxadas nela e o ponto crucial foi maior carinho que passei a dar para a minha adorável mamãe. Cheiros, abraços, beijos, elogios, presentes e muitas outras coisas fizeram que eu e mamãe ficássemos um pouco mais íntimos. Não íntimos de se verem pelados, ou invadir a privacidade do outro. Apenas conversávamos mais, e umas duas vezes na volta para casa paramos em um boteco para tomar uma gelada.

Em um final de semana específico, papai levou meus irmãos para passar o dia na praia, mamãe disse que não iria porque estava menstruada e não poderia por o biquíni e eu disse que faria companhia para ela em casa. Assim que eles saíram de casa, convidei mamãe para tomarmos uma cervejinha e logicamente ela aceitou. Pegamos algumas que estavam no freezer e começamos a beber. Esperando tirar proveito futuramente, bebia lentamente e moderadamente, enquanto mamãe bebia exageradamente. Após certo tempo tento colher os frutos, dizendo:

-Eu: Então quer dizer que papai sustentava a família fazendo tatuagens...

Mamãe começou a falar da história toda e eu já de saco cheio pergunto:

-Eu: Posso ver aquela tatuagem de novo?

-Mamãe: Qual?

-Eu: Aquela que você mostrou para o tio.

-Mamãe: A da borboleta?

-Eu: Acho que sim.

-Mamãe: Mas você não viu naquele dia não?

-Eu: Vi não.

-Mamãe: Mas isso é confidencial, não fala mais pra ninguém que eu tenho essa tatuagem e que eu vou te mostrar.

Mamãe, abaixa a calça leg que usava, abaixa um pouco a calcinha e vem até mim. Era uma pequena borboleta colorida que ficava um pouco acima e a direita da xoxota. Eu estava muito excitado, com a mão trêmula toco na borboleta e apertando nela digo:

-Eu: Ela não voa não. Kkkkkk.

-Mamãe: Kkkkkk. (e volta para o lugar que estava)

Para esconder minha ereção, ponho uma almofada em meu colo. Continuamos bebendo cerveja. Tento colher mais alguns frutos e pergunto:

-Eu: E a outra tatuagem que o papai disse que você tem?

-Mamãe: A outra é só ele que pode ver.

-Eu: Pode pelo ao menos dizer o que é?

-Mamãe: É um infinito. Significa o amor que sinto por ele.

-Eu: E onde fica esse nome?

-Mamãe: Não é um nome. É um símbolo parecido com o número 8.

-Eu: Como eu sou tonto. E onde é que fica?

-Mamãe: Fica nessa região. (mamãe, abri um pouco as pernas e sem tocar passa o dedo por cima da xoxota).

Levanto-me e vou em direção a ela; parando em sua frente peço para ela repetir onde ficava o lugar e novamente ela passa o dedo. Abro as pernas dela e me agacho entre elas. Lá estava eu novamente de frente para a xoxota da mamãe e dessa vez fazia um pequeno volume devido a leg (muito apertada). Faço o mesmo percurso com o dedo por cima da xoxota, mas sem tocar e digo:

-Eu: Mas essa tatuagem pega toda essa região?

-Mamãe: Claro que não.

-Eu: Então em que lugar exatamente. Estou curioso.

-Mamãe: Estou percebendo, você está curioso de mais.

-Eu: Pois vamos fazer o seguinte: vou tentar adivinhar onde fica.

Sem esperar resposta, toco com meu dedo, no lugar que fica a borboleta e para a minha surpresa mamãe fala: “Nesse lugar fica a borboleta”. Totalmente desinibido toco em cima de onde ficam os pelos pubianos e novamente mamãe fala: “Errou”. Abro mais as pernas dela e toco no canto da virilha e mamãe fala: “Errou”. Demonstrando impaciência, toco no inicio da sua xoxota, onde fica o clitóris, dessa vez mamãe se assusta e demora a falar, mas fala: “Errou, tem só mais uma chance”. Sem pensar duas vezes, toco e empurro meu dedo no meio da xoxota e ainda pressionando e olhando para mamãe pergunto: “É aqui?”. Olhando para mim mamãe fala: “Errou de novo, agora não tem mais chance”. Olhando para ela continuo com meu dedo na xoxota dela, que só me mandou tirar porque perguntei: “Então onde é que fica?”. Mamãe: “Você andou perto, indicou de um lado, mas ficava do outro”. Mamãe aponta onde fica a tatuagem, que se localizava do outro lado da virilha. Sem nada a temer falo:

-Eu: Duvido!!!! Você está me enganando

-Mamãe: Oras, estou te dizendo que fica ai, acredita se quiser.

-Eu: Deixa-me ver mamãe.

-Mamãe: Já te disse que essa daqui é só o teu pai que pode ver.

-Eu: Mas é só ele porque para ver a tatuagem tem que ver você pelada?

-Mamãe: É.

-Eu: Abra uma exceção para mim mamãe. Por favor. Estou curioso para ver essa tatuagem e estou duvidando que ela esteja onde você disse.

-Mamãe: Não, é só o seu pai que pode ver.

Levantei-me de sua frente e voltei para o sofá que estava sentado há pouco. Tomamos mais umas cervejas, eu sempre lentamente. Passado um tempinho, esperei que ela estivesse um pouco mais bêbada e tentei novamente dizendo:

-Eu: E você ficando só de calcinha, não daria para eu ver só a tatuagem?

-Mamãe: Não sei. Você já está me deixando impaciente.

-Eu: Fiquei bastante curioso. Pois faça o seguinte: vá ao seu quarto fique só de calcinha, olhe no espelho e veja se dá para ver.

-Mamãe: Negativo.

-Eu: Por favor, mamãe, só para matar minha curiosidade.

-Mamãe: E se seu pai e seus irmãos chegarem?

-Eu: Você acha que eles chegam agora? Com a Julia por perto eles não chegam menos de 4 horas da tarde. Por favor, mamãe.

-Mamãe: Ok, ok. Vou lá ver isso que você falou, mas você deve apagar essa historia de tatuagem de sua cabeça.

Mamãe se retirou da sala e retornou vestida com um vestido, sentou- se no lugar que estava e pediu para que eu fosse ver a tatuagem. Dirige-me para onde mamãe; sentei no chão de frente para suas pernas e falei: “Abra mais as pernas”. Lentamente mamãe abri as pernas e fala: “Não comente com ninguém sobre isso”. Totalmente abertas, tenho uma visão privilegiada de uma calcinha branca, mamãe sobe o vestido até a altura da cintura, pede para que eu me aproxime e me mostra a ponta do símbolo do infinito, que ficava de lado da xoxota. Peço para vê-la por completo e sem nenhuma objeção mamãe afasta um pouco a calcinha de lado, mostrando toda a tatoo e alguns pelos que escapavam de sua xoxota. Analisava minuciosamente, chegava bem próximo da mamãe que ainda segurava a calcinha. Rompendo o silêncio falo: “Doeu muito?”. Mamãe responde: “Um pouco”. Aproveitando-me da situação ponho o dedo sobre a tatuagem, pressiono e falo: “Você é corajosa”. Continuo com o dedo sobre a tatuagem e disfarçadamente toco na xoxota, que estava muito quente. Como se fosse um crítico analisava a tatuagem. Por um acaso do destino, o telefone toca, e como ele estava do lado da mamãe, ela atendeu, mas para isso ela precisou usar a mão que segurava a calcinha. A calcinha voltou para o lugar, cobrindo a tatuagem, eu permaneci no mesmo lugar e novamente tentando tirar proveito da situação, afasto a calcinha de lado, noto que mamãe falava distraída no telefone e afasto mais a calcinha, me proporcionando uma bela visão. A xoxota da mamãe envolvida por pelos “aparados”. Discretamente toco na xoxota dela e novamente noto a despreocupação da mamãe e passeio com meu dedo entre os grandes lábios, até que mamãe desliga o telefone e olhando para mim indaga: “Gostou da tatuagem?”. Eu tremia muito e sem tirar meu dedo da xoxota olho para ela e digo: “Muito bonita”. E aos poucos noto que a xoxota já estava ficando lubrificada. Novamente o telefone toca e dessa vez era o papai, que explicava o motivo da demora e que chegaria lá pelas 3 horas. “Mamãe: Bem como você disse, eles vão demorar a chegar”. “Eu: Eu avisei”. “Mamãe: É, mas olha depressa essa tatuagem, que eu quero tomar um banho”. Ela queria mesmo era que eu fizesse outra coisa, pois ela se deita um pouco no sofá, me possibilitando penetrá-la com o dedo. E foi isso que eu fiz, afastei mais um pouco a calcinha e a penetrei, arrancando um suspiro da mamãe, que para disfarçar pega o celular e fingi utilizá-lo.

Como ela estava dando liberdade, dou um ritmo ao meu dedo, creio que os leitores já sacaram. VAI E VEM, discreto. Mamãe continuava na mesma, quando de repente, sinto o meu dedo muito molhado e o liquido viscoso saindo da xoxota.

Enfim, mamãe diz: “Mamãe: Você já viu muito ela, se quiser deixo ver depois”. Tiro meu dedo de sua xoxota e falo: “Eu: Posso sentir o cheiro dela de novo?”. Espero a resposta: “Mamãe: Rápido”. E encosto o nariz na xoxota. Finalizando, afasto a calcinha e toco a língua na entrada da xoxota. Mamãe estremece e diz: “Mamãe: Pronto, vou tomar banho”. Foi perfeito o momento, além de ver a xoxota de minha mamãe, a penetrei com o dedo, senti o cheiro e o mais importante: mamãe havia “aprovado”. Mamãe vai para o seu quarto e eu vou para o meu, homenageá-la. Minha cueca estava toda babada, mas antes de sequer por meu pau pra fora, vi que estava era perdendo tempo. Fui para o quarto da mamãe e do lado de fora falo.

-Eu: Mamãe venha aqui, quero falar contigo.

-Mamãe: Oi.

-Eu: Vamos tomar banho juntos.

Mamãe recebeu a mensagem como um tiro no peito. E se mostrando assustada, fica sem palavras.

-Eu: Calma, digo banho, mas não vamos ficar pelados não, você vai de biquíni e eu de sunga. Entendeu?

-Mamãe: Mas você tem cada uma. Se seu pai descobre...

-Eu: Só se você contar, porque eu não conto.

-Mamãe: Pois espera um pouco, vou por meu biquíni.

Corri para o meu quarto, coloquei minha sunga e esperei mamãe me chamar. Ela foi até mim somente de biquíni perguntar em qual banheiro e eu optei pelo o do quarto dela. E foi para lá que fomos. No momento em que entrei em seu quarto, a primeira coisa que me chamou atenção, foi a calcinha que ela usou a pouco e só para comprovar, esperei mamãe entrar no banheiro e pulei em cima da calcinha, que realmente estava molhada...

Tem continuação.

Abraços.

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Comentários

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Tem continuação porra nenhuma. Termina o conto men

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Cara, parabéns vei. continui, adorei mesmo. Fiquei de pau duro do começo até o fim.. Que venha logo a 2ª parte.

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gostei do desenvolvimento do conto, tudo muito bem dosado e bem criativo.

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otimo,muito bom mesmo ñ demore com sua continuação certo.

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