Ex-sogra, um inferno... mas no fundo ela queria ser fudida!!!

Categoria: Heterossexual
Contém 2765 palavras
Data: 06/06/2012 09:13:46
Última revisão: 06/06/2012 09:15:30

Caros leitores, estou reeditando algumas fodas deliciosas que publiquei em outro perfil. O chato é que o site fica dizendo que esse conto foi publicado anteriormente etc... mas sou eu o autor... pelo menos, fica a questão do plágio... comum na net... olha, que contos meus já passaram nas mãos de vários autores rsrs... não ligo... a foda foi minha kkkk...

Bom, voltando ao conto, quem não teve problemas com a sogra?

Alguns anos atrás namorava uma garota do meu bairro e sua mãe, ao ficar sabendo, começou a infernizar as nossas vidas. Meu passado condenava rsrs... não por adorar sexo (isso eu amo, não consigo ser fiel... ah, consigo sim, a uma bela xota rsrs), mas condenava por ser jiu-jitero, não levar briga para casa, por adorar um racha etc...

Voltando, até que namoramos bastante, quase dois anos. Acabei terminando, evitando todo aquele desgaste. Desgaste, pois ela teria de escolher entre mim e a faculdade... e fiz certo, pois depois de concluída e mesmo casada, eu e Amanda nos reencontramos e rola cada foda deliciosa... E fodo gostoso, pois além dela me amar, o corno tem suas deficiências...

Acho que isso foi o inicio da minha busca por sexo sem compromisso (eu tinha menos de 21 anos), de amizades coloridas. Adoro a mulher, admiro e venero o corpo e em cada toque, gesto, procuro dar o máximo de prazer que consigo. Meu gozo, sempre, foi condicionado a isso... acho que sou um “eterno escravo” das mulheres. E que escravo... como adoro uma mulher faminta por prazer... E como amo chupar uma xota e sentir o gozo em minha boca...

E, você minha leitora (mulheres de todas as raças e crenças, seja casada, solteira, liberada e/ou casais), se quiser me conhecer mais, quem sabe algo mais, me add no MSN: hsxsjc@live.com

Tenho ficado on pouco, pois estou trabalhando em fábrica, dando aulas e estudando. Porém, mulheres independentes, liberais que buscam acima de tudo uma amizade, um homem para compartilhar suas insatisfações ou desejos, que saiba escutar, me add. Se sua busca é por sexo, saiba que rolando, será com discrição e muito pique, e, quem sabe, fazendo amor (depende da mulher – sem pegação de ambos os lados). Ah, seja bem-vinda!!!

Voltando ao relato, sua mãe, descendente de italianos assim como eu, chama de Caorle. O nome é estranho, mas é de uma cidade ao norte da Itália, perto de Veneza. Mas se a cidade for como Caorle, recomendo kkk...

Assim como a cidade, a Caorle é muito bonita. Hoje ela está com 47 anos. Ela é uma beata, mas descobri que ela adora tomar “vela” na buceta e no cú (e que cú). Dava para ter uma impressão de que seu corpo era gostoso, como vegetariana, cuida bem da saúde e consequentemente do corpo. Ela tem 1,56, 57 kg aproximado, olhos castanhos, como duas jabuticavas, fortes. Seu rosto tem traços bem próximos ao da Daniela Escobar. E que Daniela... sabe, hoje tenho 37 anos, mas adoro fuder com uma coroa... rsrs... como adoro fuder com uma ninfetinha rsrs... sabendo fazer sexo, sem preconceito... estou dentro... ah, Marievinha, minha última foda... 18 anos recém-completados (não fodo com menores)...

Passados alguns anos, especificamente este ano, fui pedalando até a minha mãe e na volta, a encontrei na rua, em frente a sua casa. Nem me importei, mas ela me chamou. Educado, fui até ela, apesar da raiva que sentia e a cumprimentei. Ela, do nada, me deu um tapa na cara e disse: “Seu cafajeste, pela Amanda descobri que você que tirou a virgindade, fazendo gostar de tudo entre 4 paredes, inclusive a ser uma vadia do anal”. Porra, pelo padrão dela, falar isso na lata até assustei, mas como sou bom de lábia retruquei...

Respondi: “Amei muito sua filha e tudo que fizemos foi fruto desse amor... tudo... na cama, o que valia era o nosso prazer”.

E por que só agora você me vem falar a esse respeito e assim descaradamente, perguntei.

Ela disse: “Conversando com a Amanda, já que sempre tive muita afinidade e liberdade, ela me contou que você na cama é um furação. Fode com gosto e não para enquanto a mulher não sente prazer total”.

Indaguei: “E o que isso tem a ver? Será que é você que não está sendo tratada como deve pelo seu marido e ficou com vontade? Infernizou nossas vidas? Qual motivo?”.

Ela ficou totalmente ruborizada, mas disse: “Vou te contar porque infernizei a vida de vocês. Quando ela namorava o Alan (ex-namorado, muito amigo na época, mas fdp que deve se fuder mesmo, traíra e X9), eu transava com ele e como você entrou no caminho, perdi meu genrinho gostoso e fiquei sem sexo, pois meu marido, entra, faz o que tem de fazer, goza e dorme”.

Mas isso não é problema Dona Caorle, respondi.

Como não? Perdi o Alan, estou sem sexo... indagou ela?

Respondi: “Se a senhora quiser, podemos marcar uma visita sua em meu apartamento e mostro um pouco do que fazia e ainda faço com a Amanda, mesmo ela estando casada... pois seu genro rsrs... merece ser corno... assim como o Alan”.

Ela me deu outro tapa e disse: “Cafajeste, ainda fazendo amor com a minha filha? Fazendo dela uma vádia?”

Respondi: “Felizmente sim e vou te contar, ela só transa comigo sem camisinha, o que não faz nem com o marido. O seu genro, além de corno, tem medo de engravidar a Amanda...E vou além, o grau de afinidade entre eu e sua filha, não há casamento que resista... fomos feitos um para o outro... e haja sexo, amor, foda... o que a senhora quiser achar...”.

Seus olhos marejaram, então, abracei-a e disse em seu ouvido: “Dona Caorle, não fica triste. Sempre tive um tesão delicioso por sua pessoa e se não contar nada a Amanda, vamos fazer um sexo, amor, o que quiser, bem deliciosamente... te fazer gozar como você merece e apagarmos as rusgas do passado. Mas, assim como a filha, vou querer comer sua bundinha...”.

Ela consentiu com a cabeça, dei meu novo número de telefone e disse: “Quando estiver decidida, você me liga, dou endereço do meu apartamento e você vai lá ser um pouco feliz. Aliás, ambos felizes, pois sempre desejei transar com você, D. Caorle”.

Ela riu e disse, para meu espanto: “Que dia é melhor para você?”.

Ciente que ela estava louquinha por mim, respondi: “Geralmente aos sábados de manhã. Aliás, a minha disposição para sexo de manhã é muito grande”. Obs.: quando acordo, estou em brasas... sem sexo, preciso sempre bater uma punheta... e como é gostoso descascar uma banana...

Despedimos, passei na minha mãe e voltei para casa. Passado dois dias, ela me liga e pergunta: “Posso ir sábado, às 8h na sua casa? Posso ficar até 13h, assim não dou bandeira em casa, pois o corno vai ao futebol (ah, esses futebolzinhos de sábado rsrs) e volta bêbado.”.

Respondi: “Claro, pode vir sim, estarei esperando-a para amamos deliciosamente”.

Geralmente, aos sábados eu levanto cedo, arrumo meu apartamento. Também acendo um incenso, para levar embora as energias negativas, coloco um jazz bem relaxante (como é bom transar ao som de jazz... Diana Krall que me diga rsrs... quantas transas presenciou tocando no rádio de casa rsrs...). Então, nesse dia repeti o ritual, arrumei a cama, troquei o lençol, as capas dos travesseiros, passei um bom ar na casa, tomei meu café, escovei os dentes, me perfumei e fiquei esperando a Dona Caorle.

Por volta das 8h10, o porteiro me avisa que ela chegou. Autorizei sua subida e fiquei aguardando-a no hall do meu andar. Ela chegou, dei um beijo em sua testa (ela é mais baixa que eu) e disse: “Entra, vamos fazer um pouco de amor como você merece, ou, se quiser, conversar... você manda hoje...”.

Ela estava toda acanhada, sem graça entrou. Sentou-se no sofá e ficamos conversando um pouco. Ela me contou dos problemas do seu casamento e que o marido não a procurava com frequência, às vezes, passava o mês e ela acha que ele transava fora. Isso é comum em casamentos de longas datas... sabe, penso assim, mesmo que foda fora, come em casa... buceta mesmo sendo a mesma, todo dia, é deliciosa... o cara vira corno porque quer comer apenas fora.... fode em casa e fode fora... gira amante, gira tudo e nada de confusão...

Bem, sentado ao seu lado, passei a falar palavras gentis e fazer cafuné. Ela se aconchegou no meu peito. Então, dei um selinho em sua boca. Ela me olhou com cara de quem dizia: “me beija logo”.

Então, comecei a beijá-la bem devagar, com carinho, passando a minha língua em sua boca. Ela aumentou a intensidade do beijo. Levantou-se e passou a me dar beijos molhados, ardentes, a morder meus lábios. Com as mãos, abriu minha bermuda e tirou meu pau. Ficou massageando ele bem gostoso e me beijando.

Minhas mãos percorriam seu corpo. Arranquei sua blusa, tirei seu sutiã e pude perceber de quem a Amanda tinha herdado os seios. Apesar da idade, eles não eram muito caído, estavam na medida para uma mulher de 45 anos, sem plástica.

Fiquei de pé, com o pau em riste. Terminei de tirar sua roupa, deixando-a nuazinha. Sua bucetinha, com pelos pretinhos e bem aparadinhos. Levei-a para o meu quarto onde fui tirando minha roupa pelo caminho.

Ao chegar, ela sentou-se na cama e me chamou. Coloquei meu pau na sua cara e bati com ele no seu rosto. Ela deu um riso bem safado, onde começou a cair a minha ficha que a minha ex-sogra era uma puta bem safada.

Ela abocanhou meu pau, fazendo um entra e sai delicioso. Alternava entre mordidas e chupadas. Começou a passar a língua desde as bolas até a cabeça do meu pau e depois engolia o máximo que podia. Olha, para uma beata, seu boquete é muito melhor do que muita profissional.

Pressentindo meu gozo se aproximando, pedi que ela deitasse e fui até a cozinha. Peguei pedras de gelo, halls preto e sorvete.

Voltei ao quarto, coloquei a beira da cama as coisas e segurei uma pedra de gelo em cada uma das mãos e a chamei. Ela de frente, passamos a nos beijar... meu pau ficou esfregando em sua barriga, pois ela era mais baixa do que eu e não encaixava na bucetinha. Uma mão, passava o gelo na sua nuca e a outra bem perto do seu reguinho.

Ela se arrepiou toda e enfiou a língua em minha boca. Então, sentei-me a beira da cama e pedi que ela sentasse no meu colo, de costas para mim.

Então, com uma mão, acariciava seus seios e passava o gelo. Com a outra, passava em sua buceta já toda melada. Ela dava gemidos baixos, sua respiração estava bem ofegante.

Pedi que ela deitasse na cama. Fui por cima, beijando com pedaço de gelo na minha boca. Fui descendo com o gelo na minha boca... mamei naqueles seios bem gostoso e continuei a descer... chegando perto da virilha, comecei a passar o gelo em seu grelinho. Ela suspirava. Com um dedo, enfiei em sua buceta, dando giros dentro.

Ela gemia, agora um pouco mais alto. Sua buceta se contraia no meu dedo... deixei sua buceta bem gelada e sem ela perceber, peguei o halls preto e comecei a passar na sua buceta... passei no meu dedo, enfiei ele dentro, ela grunhia de tesão.

Como gemia gostoso a minha ex-sogra... passava a língua em toda sua buceta e ao tirar o dedo, a penetrei com a língua, fazendo ela gozar gostoso em minha boca... seu gozo foi bem gostoso que ela pediu um tempo para voltar a fazermos algo.

Levantei, peguei o gelo e fiquei passando no meu pau, para deixá-lo bem geladinho. Sentindo ele geladinho, peguei o halls preto e passei nele todo, deixando meu pau bem sensível.

Então, fui por cima e enfiei numa estocada só. Ela gemeu e perguntou: “Cadê a camisinha? Se você gozar dentro, ainda posso engravidar”.

Respondi: “Fica tranqüila, não vou gozar dentro, apenas te proporcionar um pouco do que faço com a Amanda quando fazemos amor gostoso”.

Com o entra e sai do meu pau, seus olhos reviravam. Passei a dar estocadas fortes e firmes, ela gemia, enfiava as unhas em minhas costas. Logo seu gozo veio novamente, intenso, forte e gostoso... sua buceta travou meu pau dentro, como se quisesse que ele ficasse dentro.

Ela estava toda mole. Fui até o banheiro, tomei um banho rápido e voltei. Meu pau permaneceu duro, pois minha ex-sogra é tão gostosa como a filha.

Peguei na cômoda uma camisinha que esquenta, sem ela saber e pedi que ficasse de 4. Ela ficou de 4, mostrando aquela bunda gostosa... e me disse: “Vem, me fode gostoso. Faz tempo que estou precisando levar vara assim”.

Encaixei meu pau, ao sentir algo diferente, ela gemeu e passou a rebolar. Então, com um dedo, comecei a enfiar em seu cuzinho. Ela não reclamou, então já sabia que o cuzinho também iria entrar na dança.

Passei a estocar forte, gostoso... meu dedo no seu rabinho e com a outra mão, dava tapas na sua bunda... e dizia: “Dona Caorle, porque você não me disse antes, poderia estar com a sua filha e te comendo bem gostoso... adoro sogra vadia como você”.

Ela disse: “Fode, fode, fode, arregaça minha buceta com o seu pau”.

Meu pau entrava e saia freneticamente... então ela aumentou o gemido: “ah, ahhhh, gostoso... que vara deliciosa... ai fode sua sogrinha piranha...”

Respondi: “Sogrinha?”

Ela me disse: “Não faz pergunta agora, só me fode... afinal, sogra ainda porque você trepa gostoso com a minha filha”.

Aumentei o ritmo, socando com força... então ela mais uma vez gozou em meu pau e deitou-se sobre a cama, nitidamente cansada e com uma cara de puta feliz.

Deitei-me junto dela, fiquei fazendo carinho. Ela recomposta, tirou minha camisinha e passou a chupar o meu pau. Para esquentar ainda mais o clima, pequei o sorvete, melhor a calda, pois ele já tinha quase todo se derretido e despejei no meu pau e na base.

Ela sorvia meu pau com gosto. Lambia a calda do sorvete e abocanhava meu pau com sede, com vontade.

Como é gostosa essa minha ex-sogra... ou melhor, sogrinha rsrs... Então, disse: “Agora quero fuder sua bundinha bem gostoso como faço com a Amanda”.

Ela me disse: “Fode com carinho, pois ele é pouco usado... tem pouca km na minha vida”.

Fui até a cômoda, peguei outra camisinha, um frasco de KY. Pedi que ela ficasse novamente de quatro. Ajoelhei e dei uma chupada gostosa em sua buceta. Então, levantei-me e esparramei o KY em seu cuzinho. Com um dedo fui enfiando bem gostoso, depois dois... quando senti que ela se acostumou, peguei a camisinha e coloquei no meu pau.

Besuntei meu pau com KY e encaixei a cabeça. Ao entrar ela gemeu e pediu para ir devagar.

Ele foi entrando bem lentamente e pude sentir que seu cuzinho era apertado, sinal de pouco uso. Depois descobri que o Alan, ex-namorado de Amanda tinha descabaçado seu cú.

Com ela acostumada com o meu pau em seu cú, passei do vai-vem fraco para o mais intenso. Ela gemia e dizia: “Fode esse cú... estava com saudade de pica nele... vai, fode meu genrinho...”.

Passei a socar com força, ela gemia... meu gozo se aproximava e avisei que iria gozar... ela pediu: “não goza no meu cú, goza nos meus seios”.

Então, ela ficou de joelho, arrancou a camisinha e passou a me chupar intensamente e punhetar meu pau. Logo meu gozo veio em sua boca... um pouco ficou na boca e o restante ela deixou cair sobre os seios. O que estava na boca, ela me olhou com a boca aberta, ficou brincando e depois engoliu. O que caiu sobre os seios, ela passou em sua pele como se minha porra fosse um dos melhores hidratantes existentes.

Depois, tomamos um banho, ficamos conversando e voltamos a trepar gostoso... sei que agora nossas transas são quinzenais. Com a filha, é quando queremos e marcamos... pelo menos 1 vez por semana. No caso dela, de 15 em 15 dias trepamos gostoso e estou fazendo Dona Caorle ser mais puta do que já era... afinal, se a filha é, tem aquém puxar.

Conclusão: “Sogra pegando no pé, pode ser ciúmes e vontade de levar pica”.

Próximo conto: Fudendo a enteada da minha ex-transa... 18 anos recém completados e que gata de morena... e que foda...

Relembrando, meu msn atual: hsxsjc@live.com... bjssssss

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Comentários

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Tirando a introdução "chataaaaaaaaaaaaaaaa" o restante até que valeu.

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sua sogra vai para o céu ! para mim, toda mulher vadia merece um lugar especial no infinito e as beatas merecem o fogo ardente do inferno. cara, essa italiana é a mulher que todos sonham e desejam, ou seja, safada e inteligente. não a abandone nunca.

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