Aventuras na Vídeo Locadora

Um conto erótico de Dom.F
Categoria: Heterossexual
Contém 1521 palavras
Data: 28/06/2012 12:42:13
Assuntos: Heterossexual

Gostaria de agradecer a todas as pessoas que, protegidas pelo maravilhoso anonimato da internet, sentem-se livres para compartilhar suas mais profundas fantasias, seus desejos mais secretos, reais ou não, realizados ou não, como se tudo aquilo que se encontrava oprimido, sufocado nos recantos mais profundos do seu ser, durante longo tempo, pudessem agora se fazer ouvir, liberando toda a volúpia, todo prazer, por mais sujo ou proibido que você possa julgar , mas que nos faz delirar em incríveis ondas de um prazer na grande maioria das vezes solitário e nem por isso de menor valor, às vezes até de maior valor que alguns prazeres compartilhados, frutos de escolhas infelizes das quais nenhum de nós está livre.

Esse sentimento de gratidão me coloca na obrigação de retribuir o prazer que por tantas vezes me permiti envolver ficando completamente inundado, submerso, como se o mundo inteiro parasse e nada mais importasse que o desenrolar da história que eu estava, não lendo, mas vivendo, e a explosão de prazer ao final. Desejo humildemente poder proporcionar com minhas histórias um pouco desse prazer.

Eu sou Don.F, separado, 38 anos, sagitariano, 1,71, 88kg, fisiculturista e faloculturista convicto, branco, cabelos curtos com tons grisalhos discretos, formação superior, cheiroso – tenho o hobbie de fabricar meus próprios perfumes.

Ao longo da vida me permiti algumas libertinagens, o proibido me fascina, sendo a minha maior “fraqueza” as mulheres casadas, belas, suculentas e deliciosas flores adormecidas pela crueldade da vida rotineira que lhes abafa e acinzenta a alma, porém, quando despertas, trazem a tona seus mais profundos desejos e se entregam às mais loucas aventuras e fantasias, ávidas que estão por voltar a sentir um prazer que foi lentamente adormecido pela vida matrimonial.

O ano é 1999 e eu sou o dono de uma locadora de vídeo num bairro do subúrbio do RJ, lá é possível alugar filmes de comédia, aventura, drama, romance, desenhos e obviamente, pornôs de diversos estilos, nacionais, estrangeiros, heteros, gays, origias entre outros ...

Existe também uma bomboniere e 4 máquinas de vídeo game onde se joga por tempo.

Toninho é um conhecido de infância, freqüenta a loja nos finais de semana com sua esposa, Márcia, tipo mingon, corpo proporcional, apesar de já ter um filho, falsa magra, branquinha, cabelos castanhos, olhos cor de mel, não é do tipo gostosona que chama a atenção, é daquelas que só os apreciadores com olhos clínicos para a perversão podem enxergar os encantos por trás de roupas não apelativas, “comportadas” como era comum entre as casadas daquela época.

Sempre que vinham a loja me pediam indicações o que me forçava a sair de trás do balcão, Márcia se posicionava levemente atrás de Toninho, e eventualmente reparava que me encarava de uma forma diferente, sentia seus olhos incandescentes de um desejo velado, uma certa tensão no ar, no início não dei muita importância achei que meu julgamento poderia estar errado.

Márcia aos poucos foi ficando mais assídua, vindo à locadora nos dias de semana, com isso a presença de Toninho tornava-se cada vê mais rara. Eventualmente trazia o filho e o colocava para jogar vídeo-game pela manhã, horário em que o movimento era quase nenhum, dessa forma ela vinha ao balcão conversar, eu não sei o que acontece, mas as mulheres sente-se à vontade na minha presença e falam de tudo, isso sempre aconteceu, desde que eu era adolescente, na escola as amigas me contavam suas fantasias, suas aventuras, seus segredos mais proibidos e como eu sempre fui muito discreto, tive material farto para tocar as punhetas mais alucinantes (como todo adolescente eu era um punheteiro inveterado) e colher alguns frutos sensacionais desse dom que tenho.

De assunto em assunto - era uma terça-feira de agosto, uma garoa fina, o cheiro da chuva, um frio gostoso que fazia com que o movimento da manhã ficasse ainda mais fraco – o papo chegou ao casamento e a insatisfação sexual, Márcia reclamava que há algum tempo só conseguia gozar sozinha, com uma carinha de quem precisava muito se entregar, se deixar levar por alguém que a conduzisse, que tivesse a chave que entraria macia e lubrificada se encaixando completamente e que através de movimentos suaves e consistentes abriria a fechadura que oprimia seus desejos mais secretos proporcionando ondas explosivas de prazer. Enquanto falava seu filho jogava inocentemente o vídeo-game de costas para nós a menos de 3 metros de distância.

Uma aura de sensualidade tomava conta de toda loja, ela estava debruçada com os cotovelos apoiados no balcão me oferecendo a visão dos seus lindos seios por trás de uma blusa decotada, sem soutien e de um casaco semi-aberto, eu, do outro lado do balcão, ouvia atentamente com expressão de profunda compreensão e compaixão enquanto acariciava seus cabelos, meus dedos eventualmente atingiam sua nuca, em minha mente pensava em como seria gostoso acariciar aqueles peitinhos, como seria gostoso chupá-los. Algumas questões passaram a povoar minha mente:

Como ela gostaria que lhe chupassem o peitinho ?

Linguadas em volta do bico ?

Sôfregos chupões por toda a área dos seios ?

Leves mordiscadas nos bicos ?

Tudo isso junto ?

Fiquei tão absorvido por essas questões que a interrompi no meio de sua fala e perguntei na lata, com voz lenta, carregada de sensualidade e transmitindo todo o meu desejo:

- Gata, como vc gosta que chupem seu peitinho lindo ?

Ela parou por um instante, não esperava por aquela pergunta, foi como um choque, como uma brusca sacudida, senti que seu sistema nervoso entrou em pane naquele momento, olhou-me firmemente nos olhos, acariciei seu cabelo e beijei-a sofregamente enquanto seu filho jogando vídeo-game nada percebia.

Conduzi Márcia para trás do balcão sentei-a em meu colo, comecei a beijá-la acariciando seus seios que a essa altura estavam duríssimos, desci minha boca gulosa por seu pescoço, Márcia que àquela altura estava completamente entregue e aberta, a merce de seu desejos há muito reprimidos, se contorcia e dizia no meu ouvido coisas do tipo:

- huuuummmm, isso gostoso, que tesão ...

Nesse momento seu filho se volta e diz:

- Mãe, o tempo acab ... Mãe, o que você ta fazendo aí ?

Meu coração disparou, ela ao contrário, levantou com a maior naturalidade e disse:

- Ah, filho, mamãe ta cansadinha e pediu pro tio pra descansar um pouco, peraí q o tio vai colocar mais tempo pra vc.

Quando eu levantei pra colocar o tempo na máquina, ela apertou levemente minha pica que àquela altura estava duríssima, quando o menino se virou pra jogar, agarrei Márcia e a beijei com força, de forma bruta, estava alucinado, comecei a chupar seu peitinho, incentivado por seus gemidos de incentivo ...

- Isso, gostoso ... delícia, me faz gozar gostoso ...

Desci minha mão entre as suas pernas por dentro de sua saia, arranquei sua calcinha rasgando-a, enfiei 2 dedos na sua buceta e comecei a socar com força, tirei os dedos de dentro dela totalmente lambuzados e passei a dedicar-me ao seu grelo em movimento que variavam entre circulares, pra cima e pra baixo, pros lados enquanto minha boca se ocupava dos seus peitinhos, seu pescoço e sua boca ... Quando Márcia anunciou que ia gozar, parei tudo !

Ela ficou louca, começou a socar meu peito, e me xingar baixinho pro seu filho n escutar ...

- filho da puta, cachorro, eu tava quase gozando, pq vc fez isso ?

Abafei suas palavras com um beijo violento e comecei a acariciar novamente e de forma frenética seu grelo que parecia em brasa, Márcia foi enlouquecendo, sentia seu corpo quente, a pulsação descompassada, o cheiro do sexo, a humidade entre suas pernas cada vez maior enquanto ela apertava meu pau por cima da bermuda quase rasgando-a, Marcia anunciou:

- Aaaai seu puto, eu vouu gozaaaaar, por favor, não para, eu quero gozaaaarr ...

Mas o barulho na porta anunciava a chegada de um cliente, Márcia dá um pulo se recompõe, faz cara de paisagem ...

Eu atendo o cliente rapidamente, ele desejava entregar um filme alugado no dia anterior, enquanto atendo o cliente Márcia vai até o seu filho e dá um pouco de atenção ao garoto que está completamente envolvido jogando Street Fighter , assim que o cliente sai, Márcia volta me agarra contra a parede e começamos novamente o jogo ...

Inverto a posição, agora é Márcia quem está contra a parede, meus dedos habilmente conduzem Márcia pelos caminhos de um gozo muito intenso que se aproxima na velocidade da luz , ela estava em pé, encostada na parede, com uma perna apoiada num banco facilitando o acesso dos meus dedos ao seu grelo que a essa altura tinha crescido consideravelmente, enquanto eu a beijava intensamente na boca, descia pelo seu pescoço e peitinhos, Márcia anuncia baixinho:

- Ahhh Gostooooosoooo, to gozaaaaandoooo ...ahhhhh, ahhhhh ...

E cai sentada no banco completamente sem forças.

Passados alguns segundos, Marcia me olha e tentando abrir minha bermuda, diz:

- Quero chupar vc ...

Olho pra ela tirando sua mão e digo:

- Não é assim que se pede.

- Gostoso, quero chupar sua pica toda, beber todo seu leitinho.

- Vagabunda, ta aprendendo, mas porque pediu errado, vai ser castigada, hj vai ser assim, enquanto o filhinho joga vídeo-game, a mamãe putinha toma surra de pica no rosto ... Leitinho, talvez na próxima vez ...

Comentem, e, mulheres, podem adicionar no MSN. domf74@hotmail.com

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Comentários

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Nossa! Fiquei mega excitada, molhadinha é a palavra correta, você é demais! Nota 10.

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Gato, eu sou casada e adoro contos, meu marido nem desconfia, coloco meu filho pra escola e venho sempre ansiosa conferir ver tem alguma novidade boa, nooossa, vc nao imagina como mim fez gozar gostoso !!! Te add no msn sou do rio e queria muito levar uma surra de pica na cara, vamos marcar ?

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