Tramando pra possuir a mãezinha !

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1776 palavras
Data: 27/06/2012 18:04:39

Devido a desavenças do casal, Helga passou a dormir no quarto da filha que no momento estava estudando em Portugal. Antonio, o marido, era o que podia se chamar de rico-trabalhador-braçal. Principal fornecedor de pães em Resende e da academia militar.

Sua esposa Helga o traía com um homem nove anos mais jovem que ela.

Sem nunca ter flagrado a esposinha nos braços do amante, Antonio forjou evidencias, junto com uma turma de militares, de que Bruno era subversivo, naqueles conflituosos anos 70. E vamos encontrar, neste relato, Bruno preso e submetido ao interrogatório de agentes do famigerado departamento Dops.

Helga se tornara amiga, talvez até um pouco intima, do diretor da academia. E foi por causa dela que Antonio conseguiu o contrato de fornecer pães para três mil pessoas, graças a bolinação nas coxas que Helga deixou que o general lhe fizesse por baixo da toalha da mesa onde todos jantavam, no dia que o contrato foi assinado.

Daniel, o filho do casal, de quinze anos, entra sem avisar no quarto onde Helga está nuazinha, escolhendo qual roupa vestirá para o encontro com o general.

- Daniel, amorzinho, você deve bater na porta antes de entrar! Nós já combinamos que você pode ver nua que eu não me incomodo. Mas... se estivesse no banheiro fazendo cocô? Olha o constrangimento que eu ficaria! Venha cá, me dá um beijinho! Mas, não esqueça de bater antes de entrar, ok?!

Daniel abraça por trás sua mãezinha que vira o rosto para receber um longo e molhado beijo na boca. Helga sente o intumescimento da tora do filho encaixando entre o rego de suas nádegas. Ela interrompe o beijo e volta a escolha da roupa, parecendo alheia as caricias que o filho lhe faz nos seios e o roçar da virilha dele em sua rechonchuda bundinha.

- Mãe, mãe... quando você vai me ver como um homem? Isso é uma tremenda tortura! Eu só penso em você o dia todo e quase...

- Daniel! Pára com isso! Voce tem que aprender a se controlar e não ter tudo de mão beijada! Combinamos que teria que ser assim, você vestido e eu nua porque você nunca tinha visto uma mulher em pelo e eu não quero que você vá andar com qualquer uma! E se tirar nota baixa fica sem me ver nua até conseguir uma nota acima de oito!

- Eu sei, eu sei mãe, eu tenho tirado notas altas... mas é que eu... eu queria mais!

- Mas, meu neném, eu já não deixo você fazer tudo? Voce só não pode e jamais poderá, me penetrar com seu pintinho? Não tem sido bom assim? Por que forçar a barra, querido? Voce já é um homenzinho e deve manter sua palavra com sua mãezinha. Homenzinho nada! Com quase um metro e noventa, você tá mais pra homão! Vamos, vamos não fique assim... deixa eu ver teu boletim agora.

Sem nenhuma inibição por estar com o pau duríssimo por baixo da bermuda, Daniel afasta-se da mãe e vai buscar o boletim. Helga, numa tranquilidade surpreendente, continua escolhendo suas roupas.

- Aqui está, mãe! Consegui dois noves e também melhorei meu tempo na natação!

- Ah, Daniel, Daniel, meu filhinho querido! Como você me deixa orgulhosa! Caramba, só nove e oito!

- Por você, dona Helga! É por você que eu faço isso!

- Ah, xuxuzinho! Venha cá, venha cá... me dá um beijo! Um beijo bem gostoso!

Helga faz esse convite se deitando de costas na cama e com as coxas entreabertas. O filho fica parado uns bons segundo admirando o voluptuoso formato das curvas da mãe, especialmente os bojos duplos dos seios que desafiam a força da gravidade.

Depois seus olhos se arregalam rapidamente ao ver as pétalas labiais da xana rosada e molhadinha.

- Me... me deixa... beijar, deixa? Como daquela vez, deixa mãe?

- Ah, filhinho... você é tão... bonzinho com sua mãe. É uma pena que não posso retribuir... mas, beije, beije! Me deixe louca! Faça como você gosta!

Esta é a segunda vez que Daniel chupa a xotinha de sua mãe. Helga sabe que o que estão fazendo é totalmente contra à moral e aos bons costumes, estando ela passível de ser condenada como atentado ao pudor e corrupção de menor, com agravante de ser seu filho.

Mas, é algo bem mais forte que toda a moral e as leis humanas para que possam impedir a paixão carnal que mãe e filho sente um pelo outro.

Helga chegou a ir à igreja pedir ajuda divina para que o filho não lhe assediasse mais e que ela tivesse forças pra não ceder. Parecia que tinha sido atendida. Mas, bastou uma briga com o marido e o consolo que Daniel foi lhe dar depois, para que ambos se beijassem e se amarem dentro das regras que ela impôs a ambos.

Daniel era um colosso em excitá-la com boca. E quem diria que essa era já a segunda vez. Helga está inebriada e necessita do peso de um homem em cima dela. Ela sussurra o nome do filho até ele levantar a cabeça e olhar interrogativamente o belo rosto da mãe por entre os bojudos seios.

- Monta, monta em mim! Monta, querido monta!

Em segundos, Daniel, vestido só de bermuda, está roçando sua virilha na xaninha de sua mãe tendo as pernas dela em volta de sua cintura com os tornozelos cruzados atrás das costas dele.

Eles se beijam ardorosamente e os seios da mãezinha incestuosa são massageados com força e volta e meia os mamilos são torturado por longos chupões dos lábios de Daniel.

Helga goza, soltando gritinhos e rindo, sentindo a própria umidade molhando o tecido da bermuda do filho. Daniel percebendo que sua mãezinha está gozando, se solta também. Os jatos de semem é tão forte e abundante que chega a varar o tecido da roupa dele.

Helga enlaça o pescoço dele com os braços e cola os lábios na boca do filho. O grito dela ecoa como uma apoteose de orgasmo múltiplo que ele recebe dentro boca.

Já saciados pelo momento, Daniel permanece entre as coxas da mãe e eleva o torso mantendo os braços tesos com as mãos no colchão, podendo assim admirar boa parte do corpo de sua mãe.

Helga abre os olhos azuis e encara o filho com um belo sorriso. O pênis de Daniel lateja só por isso. Helga se comove com o olhar carinhoso e cheio de desejo que o filho demonstra, tanto facialmente quanto pelo latejamento da rola dele em sua xaninha.

- Huumm, eu estava pensando... você tem se esforçando bastante pra me agradar... Eu vou te recompensar por isso! Mas, só dessa vez, tá! Não fica me pedindo por mais depois!

- Tá bem, prometo! O que é?

Helga faz o filho sair da posição que está. Em seguida, ela rola e fica de bruços. As narinas de Daniel se dilatam vendo os robustos glúteos de sua mãezinha tremerem devido ao movimento. Ela olha por cima do ombro e já com a voz rouca e o olhos semicerrados, ela fala, já antecipando o gozo estrondoso que que tomará todo seu corpo.

- Voce... pode tirar a bermuda. Mas... não mete. Só encosta e roça na bundinha da mamãe!

Daniel parece hipnotizado. Algo lhe diz que ele tem que levar todo o tempo do mundo acariciando, chupando e beijando aquela escultura divina que é a bunda de sua mãezinha.

Ele espalma as mãos em cada nádega e as acaricia com vontade, fazendo sua mãe suspirar e rosnar feito uma loba. Daniel nota que a pele sedosa das nádeghas e das coxas estão sem nenhuma marca arroxeada como das vezes que ela voltava depois de passar a tarde com Bruno.

“Maldito Bruno! Tem tudo o que eu não tenho! Mesmo eu sendo filho dela!”

Em seguida ele tira a bermuda toda melada de esperma de um lado e de suco da mãe do outro.

A quentura roliça que o filho encaixa no rego das nádegas faz Helga dar um leve aceno com a cabeça e dessa vez rosnar longamente até sentir o peso de seu filho se roçando em sua bunda.

Daniel faz um túnel espremendo cada lado da rechonchuda bunda, conseguindo que só a cabeçona da rola apareça no alto das nádegas onde tem duas covinhas. Todo o resto da torona, exceto seu saco está bem agasalhado por aquelas polpudas bandas.

Sua mãe empina levemente os quadris para acariciar o grelinho com uma das mãos. Fazendo isso, a envergadura inferior da rola do filho tem amplo contato com o anus dela e lhe excita febrilmente quando ele roça com sofreguidão a virilha em cima de sua bundona.

As narinas de Daniel ardem devido a força de sua respiração conforme ele vai acelerando os empurrões que ele dá em cima da bunda da incestuosa mãezinha.

Helga sente a febre do corpo do filho roçando fortemente a robustez da rola em seu cusinho e os primeiros jatos da ejaculação. Ela sente a forte respiração dele em sua nuca e praticamente ela está imobilizada devido ao tórax dele em suas costas em as mãos dele, de algum modo, lhe espremendo os seios. O clitóris dela sente a eletricidade dos dedinhos e então eleva a cabeça soltando um som sibilante de orgasmo que lhe cobre todo o corpo tendo iniciado do contato da rola em seu cusinho e da manipulação do grelinho.

Em seguida a enxurrada de esperma lhe inunda toda a parte acima das nádegas. A boca do filho solta baba e um rouco urro perto de seu pescoço.

Quinze minutos depois, já de banho tomado, Helga está vestindo as meias que vão até aos meios da coxa. Daniel vai lhe passando as peças de roupa conforme ela vai pedindo. Ele voltou a vestir a bermuda, mas ainda persiste a dureza de sua rolona.

“Meu deus! Esse menino é fantástico! E que cacetão! É do mesmo tamanho do Bruno... talvez um pouquinho maior!! Ai ai ai, o que estou pensando! Não tenho o direito de imaginar ele dentro de mim!! Aiaiai deus, me perdoa!”

- Dani, o general prometeu que vai interceder para transferir Bruno da prisão policial para a da academia, onde eu posso visitá-lo. Eu quero estar lá quando ele for transferido e ficar um tempinho com ele também. Voce ainda tem acesso à loja de fotografias de tio Fred?

- Sim. A qualquer hora.

- Huuumm, será que poderemos fazer uma sessão de fotos quando eu voltar? Você consegue aprontá-las até amanhã?

- Claro! Claro mãezinha! Voce é muito fotogênica!

- Sei, sei. Voce quer dizer que é meu corpo que é fotogênico, né safadinho!

Helga enquanto acaba de se vestir fica imaginando se Bruno irá gostar de fotos dela no estilo submissa e amarrada.

Continua...

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Comentários

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Olá Helga. Adorei teu conto. Nota 10. Gostaria de publicar seus contos na Fantasy Island ? É gratis e voce recebe os nossos tambem, que vem por email, com fotos e vídeo. Me contacte por email. Beijoka da Carla Zéfira (Moderadora da Fantasy Island) Email: fantisland@gmail.com

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Meu querido Digotarado, farei o possível. Só que não sei exatamente como fazer isso. Um beijo.

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Delicioso como sempre. Mal posso aguardar a continuação.Helga, eu sei que seria muito trabalhoso fazer isso nos contos anteriores, mas o que achas de adicionar o nomes dos personagens envolvidos nos contos nas tags? Dessa forma ficaria mais fácil localizar certas histórias. Fica a dica

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