Fodido pelo filho roludo do carpinteiro.

Um conto erótico de Punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 1752 palavras
Data: 27/06/2012 01:18:02

Eu tava precisando

comprar uma

estante pequena

pra botar meus

livros. Aí um amigo

me falou de uma

pequena fábrica

que fazia estantes

por encomenda a

um preço barato.

Eu achei legal pois

eu queria colocar a

estante numa

parede entre o

vestíbulo e a

entrada da sala.

Tirei as medidas e

fui nessa pequena

fábrica que fica na

entrada de minha

cidade. Era uma

fábrica pequena

mesmo. O dono era

um cara legal. Ele

me mostrou vários

tipos de madeira e

depois eu escolhi

um. Aí ele fez um

orçamento que eu

concordei, e falou

que em oito dias

seu filho mais novo

fazia a entrega na

minha casa. Ele

falou que tinha só

um empregado e

seus dois filhos

trabalhavam com

ele. Ele chamou um

deles e me

apresentou.

- Esse aí é

Bernardo, meu

filho mais novo. Ele

é que vai entregar

sua estante na

próxima segunda-

feira.

Era um garotão

meio sem graça, de

uns 18 ou 19 anos,

muito alto,

magrela, cabelo

escuro comprido,

boca grande e

nariz torto.

Ele tava de luva de

trabalho e tirou ela

para me apertar a

mão. Tinha umas

mãos grandes e

rugosas de quem

corta madeira.

Fiquei até

desapontado pois

o pai até que era

um sujeito bonito

pra idade, e eu

esperava que o

filho fosse um

cópia dele, só que

mais jovem.

A semana passou e

na segunda-feira

seguinte, à hora

combinada, 7

horas, fiquei

esperando a

entrega da

estante. Mas

passada uma meia

hora o cara não

chegava. Aí pensei

que tivessem

esquecido e liguei

o número do pai.

Aí ele falou que

não esquecera

não, só que o

trabalho tinha

atrasado e o filho

só ía conseguir

fazer a entrega

depois das 9 horas,

se eu não me

incomodasse de

receber ele a essa

hora. Eu falei que

não, e fui tomar um

banho. Depois comi

minha pizza e

sentei na sala a ler

uma revista de

viagens que eu

tinha comprado

nesse dia.

Não eram ainda

nove horas,

tocaram a

campainha. Era ele.

Abri a porta, ele

sorriu pedindo

desculpa do

atraso, e até que

nesse dia achei ele

mais bonito que no

dia em que o vi na

fábrica.

Vestia uma

bermuda cinza

escura com um

desenho de

palmeiras e uma

camiseta sem

manga verde e

sapatilhas azuis. Aí

olhei no meio da

bermuda dele e

percebi que o

garotão era um

daqueles magrelas

cavaludos e me

arrepiei na hora.

Meu pau deu até

sinal.

Falei pra ele onde

queria a estante, e

ele carregou as

madeiras até esse

local passando

bem perto de mim.

Senti no ar um

odorzinho a macho

suado que atiçou

ainda mais meu

tesão.

Ele, sem perceber,

botou as madeiras

no chão e falou

que precisava ir no

furgão buscar o

resto, e depois

montava a

estante. Falou

ainda que era

rápido.

Minha cabeça tava

a mil. Meu corpo

ardia de calor.

Ele voltou passado

uns 3 minutos e eu

fui na geladeira

buscar uma

cerveja bem

geladinha pra

arrefecer minha

cabeça, aliás

minhas duas

cabeças.

Eu estava com um

calção bastante

largo, de modo que

aparecia um pouco

de minha

bundinha, pois não

tava usando

cueca por baixo.

Percebi então que

o garotão tava

olhando. Fui na

sala e percebi ele

chegando mais

para o lado, pra

não perder a visão

do meu bumbum

rosadinho.

Vi também que ele

tava arrumando o

rolão, que deveria

estar ficando duro.

Ele tava

trabalhando sem

luva e pude

apreciar suas mãos

enormes. Imaginei

aquelas mãos

amassando meu

corpo e

principalmente

minha bunda.

Quando ele

terminou, paguei,

dei uma gorjeta

boa pra ele, elogiei

seu trabalho e

ofereci uma

cervejinha pra ele.

Ele aceitou

sorrindo (sorriso

lindo) e eu fui

buscar duas

cervejas e convidei

ele a sentar na

sala. Puxei

conversa sobre

seu trabalho e

depois sobre seus

interesses,

acabando por

perguntar se ele

tinha namorada

(tinha sim).

Enquanto

falávamos, percebi

que ele me olhava

agora de um modo

diferente agora,

como que me

desejando, mas

era tímido e

percebi que tinha

de ser eu a tomar a

iniciativa.

Eu também olhava

ele com desejo,

pois agora que

tava sentado, seu

pinto tava ainda

mais evidente, e

dava pra ver que

era um pintão.

Então ele pediu se

podia ir no

banheiro, pois

quando bebia

cerveja sempre lhe

dava uma baita

vontade de urinar.

Levei ele, e não

fechei a porta,

ficando na

entrada. Quando

ele tirou o bicho

fora da bermuda vi

pelo espelho que

não me tinha

enganado não. O

garotão tinha uma

pica de 17 cm ou 18

cms., e tava meia

bomba. Era um

membro bonito e

grosso, com uma

cabeça do pau

muito vermelha.

Seu mijo era forte

e abundante.

Imaginei que ele

devia ser também

bem sacudo e

fiquei maluco de

tesão.

Enquanto sacudia

o cacetão, ele viu

que eu tava

admirando ele pelo

espelho, e ficou

sem reação, me

olhando, e sem

botar o pau na

bermuda.

Ai eu falei que ele

tinha um pau muito

bonito, me

aproximei dele e

pedi pra pegar

nele.

Como ele não falou

nada, agarrei logo

seu membro, e

acariciei ele com

carinho. Depois

arregacei as

dobrinhas da

cabeça vermelha

sentindo o pulsar

daquele pau

gostoso. Ele não

me afastou nem

falou nada, mas eu

sabia que ele tava

adorando pois seu

cacetão foi

ficando cada vez

mais duro em

minhas mãos.

Vi aquele pinto

enorme e duro

pedindo boca, e

não resisti, caí de

boca e engoli toda

aquela pica que

agora devia ter

uns 20 cm e tava

também ainda

mais grossa. Eu

chupava feito um

louco e ele gemia

de prazer.

Ajoelhado no

banheiro mamei

feito um bezerro.

Depois ele enfiou

aquele cacete bem

grosso em minha

boca, forçando

muito até chegar

em minha

garganta. Ia

fazendo um vai e

vem, ora devagar,

ora mais rápido.

Logo depois o

machãozinho

baixou a bermuda,

e com uma voz

autoritária que me

surpreendeu, pois

eu achava ele meio

tímido, falou:

- Lambe também

meu saco seu

safado !

Como eu esperava

ele tinha um sacão,

e parecia bem

cheio. Lambi

todinho,

saboreando seu

gostinho meio

salgado.

Então senti suas

mãos entrar no

meu calção e um de

seus dedos

enormes forçando

a entrada em

minha bunda.

Chupei ainda com

mais vigor,

gemendo baixinho.

Aí ele botou cuspo

no dedão e foi me

penetrando

devagar. Mas de

repente enfiou o

dedo no meu cu, e

foi forçando. Eu

parei de chupar e

dei um grito de dor,

mas ele continuou.

Tive que segurar

seu braço firme. Aí

ele se controlou e

foi botando o

dedão bem

devagar como no

inicio, isso me

relaxou e comecei

a sentir prazer. Aí

ele me afastou e

falou:

- Vamo pra cama.

Tou louco pra

comer essa sua

bunda gostosa.

Fomos pro quarto.

Despimos nossas

roupas. Aí admirei

melhor seu corpo.

Ele era bem

branquinho e

tinha uma pelagem

negra e rala no

peito que descia

até á barriguinha

tanquinho, e

depois até ao

pintão.

Cheio de desejo

por aquele boy

magrela e

pirocudo, me deitei

na cama de ladinho

e ele encostou seu

pau na minha

bunda e ficou

esfregando ele, me

pondo ainda mais

louco de vontade.

Pouco depois, me

enlaçou pela

cintura e tentou

forçar a entrada.

Senti a cabeça

aflorar meu

buraquinho. A

sensação foi muito

boa, mas naquela

posição e sem gel,

nunca uma rola

grossa como

aquela ía entrar

mais que um ou

dois centímetros

em meu cuzinho

apertado. Então

tirei o gel da

gaveta da mesinha

que tenho junto da

cama, e um

preservativo XL

que botei no

cacetão duro como

pedra do garotão,

depois untei ele de

gel. Logo passei

também no meu

cuzinho.

Aí me coloquei de

bruços, com a

bundinha

empinada, e

relaxei o mais que

pude. Eu sei como

são esses boys

hétero que

pensam que cu é

igual a buceta e

começam logo a

socar forte, por

isso pedi a ele que

fosse devagar.

Ele então pegou

seu cacete e pôs

na entrada do meu

cuzinho, abrindo

bem minhas

nádegas com suas

enormes mãos.

Depois começou a

empurrar seu pau

pra dentro

devagar, mas com

firmeza, pondo

força e deitando

seu corpo sobre o

meu.

Senti a cabeça do

seu pau abrindo

meu cu, quase me

rasgando.

Protestei e tentei

me virar mas ele

me segurou e

continuou

forçando. Nesse

momento doeu pra

burro, e gritei. Ele

parou um pouco e

pediu desculpa.

Depois continuou a

me penetrar. A dor

agora era mais

suportável e deixei

ele continuar. Ele

tirava o pau quase

até sair e enfiava

de novo cada vez

mais fundo Agora

seu cacete estava

todo enterrado no

meu cu, pois eu já

sentia suas bolas

tocando minhas

coxas. Ele acelerou

as metidas e eu me

debati um pouco.

Depois ele foi

bombando de leve,

e aí … senti o maior

tesão.

Comecei a rebolar

na vara, e a gemer

de prazer.

- Vai meu macho,

mete tudo, isso…

mais…. me fode

cara, arregaça meu

cuzinho… me fode

gostoso… aiiii…isso

…. me come todo…

ai que pauzão

gostoso … sim,

….me fode… vai...!

Nesse momento

ele me comia feito

um cavalo,

socando forte sem

dó nem piedade.

- Safado… assim

que vi tua bunda

só pensei te foder.

Tome pica seu

viadinho safado.

Tome…!

Eu sentia seu pau

bem fundo

batendo em meu

estômago e tava

adorando ser

comido com aquela

violência. Sentia

que tava quase a

gozar. E falei:

- Ai … isso ….

garotão… goza que

eu também estou

gozando, ai que

pauzão gostoso

cara, goza que eu

tô gozandooooo…

aiiiiii….. que

booooommmmm…!

- Calma que já vai

levar gozada

nesse cu seu

putinho safado!

Tome porra…

tomeeee….

Comecei então a

sentir seu pau

pulsando em

minhas entranhas,

e logo senti o jato

forte de seu leite.

Ele gozou

demoradamente

roncando e depois

fez caír todo o

peso de seu corpo

sobre mim.

Ficámos assim uns

minutos, ele me

apertando em

seus braços e eu

desejando que

aquele momento

durasse muito

tempo.

Então ele saiu de

dentro de mim e

percebi que tinha

sangue no meu cu.

O cara tinha

mesmo me

arrombado. Fomos

no banheiro nos

lavar, e eu convidei

ele pra dormir em

minha casa, mas

ele recusou

dizendo que tava

tarde.

Carinhosamente

me deu um beijo no

rosto e falou, que

se eu estivesse a

fim, ele voltava

outro dia, pois

sabia que ía ter

vontade de meter

de novo num cu

maravilhoso,

rosadinho, macio,

quentinho e

apertadinho que

nem o meu, já que

sua namorada não

deixava ele comer

sua bunda. QUEM GOSTOU COMENTA !!!!

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Comentários

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a forma da escrita foi péssima, mas o c onto é muito bom.;

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Não entendo o motivo de escrever praticamente cada palavra em uma linha. Além de ficar horrível visualmente, é péssimo para ler.

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