Sobrinha gostosa

Um conto erótico de Casadao
Categoria: Heterossexual
Contém 1104 palavras
Data: 25/06/2012 12:16:55

Olá, tenho 29 anos e sou um homem feliz, bem casado com uma bela negra de 27 anos, 1,55m, seios pequenos e gostosos, um bumbum grande e bem feito e uma bucetinha linda, lisinha e sempre apertada... Morro de tesão por ela, mas ela, infelizmente, nunca foi muito chegada a sexo, acabando por me deixar, quase sempre, com vontade.

Para piorar, minha esposa tem uma sobrinha um pouco mais nova, pela qual nutro um tesão gigante desde que a conheci, no alto dos seus 18 ou 19 aninhos. Toda ninfetinha até hoje, faz aquele estilo falsa magra, fato que só pude constatar em uma ida à praia anos atrás, ao vê-la de biquini. Fico tarado quando penso nela. Tanto que, quando tenho oportunidade, revejo fotos de via Jens à praia e masturbo-me.

Recentemente, ela passou a visitar mais sua avó, que por sua viuvez fez com que minha esposa e eu praticamente morássemos com minha sogra, pra que esta não ficasse tão sozinha no apartamento, que é absurdamente grande.

Bom, com encontros mais freqüentes, o tesão ficou mais recorrente e acho que em algum momento a sobrinha percebeu e passou a manter-se um pouco mais distante.

Neste último domingo, ela apareceu ainda mais deliciosa, com uma blusa regata colada e um short curto, daqueles que parecem saia, que pude observar depois, delimitava aquele triangulo delicioso formado pela púbis e pela bucetinha.

Instantaneamente, tive uma ereção indisfarçável naquele momento, mas pra minha surpresa, a ninfeta pareceu mais interessada que incomodada.

Almoçamos todos, conversamos animadamente e eu vez por outra admirava suas belas coxas e os seios pequenos e pontudos. Fingi estar com muita preguiça. Não podia levantar para ajudar com a louça por causa de minha ereção. Aproveitando que nenhuma das três me observava, fui para o quarto... tomei um banho gelado e tentei dormir. Nada. Minha esposa entrou e também tomou banho. Ao vê-la nua, tive uma ereção que doía, mas ela prontamente descartou qualquer chance. Fomos dormir. Ela conseguiu, eu não. Lá pelas cinco da tarde, cansei de ficar na cama e fui pra sala.

Fui de pijamas mesmo, na certeza de que minha sogra estaria na missa e sua neta já teria ido embora há muito tempo.

Caminhando pelo corredor, trombei com minha "sobrinha", que saía do escritório. O encontro, por reflexo, acabou num abraço estranho, apertado, com nossas coxas intercaladas e meu rosto no topo de sua cabeça, me fazendo sentir seu perfume delicioso. Sua respiração quente no meu pescoço completou o turbilhão de sensações. Minha ereção pressionou sua barriga. Tudo isso numa rápida trombada.

Temendo sua reação à minha ereção, desculpei-me tentando me afastar, mas relutante. Fui impedido por um toque tão suave, que pareceu ser minha imaginação. Era ela não me deixando afastar. Não teve jeito. Nos aproximamos e nos beijamos.

No começo foi um beijo suave e muito gostoso. que gosto bom. Que língua macia. Comecei a mordiscar seus finos lábios, o que fez crescer nela um tesão forte. Ela passou a morder meus lábios com força e puxou meus quadris contra si, para sentir minha ereção.

Abracei-a tirando completamente do chão. Ela laçou meu corpo com suas pernas, fazendo com que somente as roupas separassem nossos sexos. Passei a apoiá-la pelo pequeno bumbum e ali mesmo no corredor, comecei a despi-la...

Fomos para dentro do escritório, onde a sentei na mesa, pressionando brutalmente meu pau contra seu corpo ainda vestido. Baixei as alças de sua regata, esgarçando a peça sem dó. Fui presenteado com seios pequenos, durinhos, com mamilos muito bem feitinhos, durinhos de tesão. Chupei, mordisquei, apertei, por sei lá quanto tempo. Ela só beijava minha cabeça. Riu quando percebeu que eu estava em transe. Acordei e voltei a beijar sua boca.

Desci minha boca pela barriga, chegando à cintura, onde já pude sentir o cheiro de sua bucetinha...

Ela acariciava meu pau com sua perna esticada, enquanto eu tirava impacientemente o resto de suas roupas. Ela usava uma calcinha branca, de algodão, já toda molhadinha. Cheirei sua bucetinha por cima da calcinha mesmo. Tirei sua calcinha bem devagar, ansioso pelo que veria... Era cheirosa, úmida, virilha totalmente depilada, os pelos pubianos eram bem aparados e macios.

Passei alguns segundos admirando, afastando os carnudos grandes lábios, que cobriam totalmente os pequenos lábios e o clitóris, que era bem rosado. Com um dedo, toquei sua vulva, que estava encharcada, escorria pelo bumbum... Com o dedo úmido, percorri toda sua buceta, deixando-a inteiramente molhada.

Finalmente levei minha boca até aquela suculenta buceta, sem tirar meus olhos dos olhos dela. Fez uma carinha de tesão tão linda que afundei minha boca entre suas pernas.

Beijei como se beijasse sua boca, mordiscando e colocando minha língua o mais profundo possível. Ela gemia contidamente... sua respiração ficava cada vez mais ofegante, até que suas pernas se fecharam apertando minha cabeça com muita força, enquanto seu ventre comprimia minha boca.

Quando ela relaxou e suas pernas despencaram, pude então ver o quanto estávamos molhados.

Tive vontade de enfiar-lhe meus dedos. Assim o fiz. Dois de uma vez. Pra minha grata surpresa, ela explodiu em outro orgasmo, muito forte. Gritou, apertando meus dedos em sua buceta.

Meu pau pulsava, doía. Tirei-o pra fora do pijama e ofereci a ela. Relutou, acho que por estar satisfeita, mas retribuiu. Esfolou meu pau deixando a cabeça de fora. Ajeitou-se e sem tirar a cabeça do repouso da mesa, passou delicadamente a língua enquanto segurava com força a base. A outra mão alisava minhas bolas. Aos poucos foi engolindo a cabeça, chupando, babadinho. Ela é toda pequena, sua boca também, mas se esforçava para engolir todo e, mesmo parecendo não ter muita experiência, fez gostoso.

Uma batida de porta nos assustou. Vinha de dentro do ap, provavelmente minha esposa no banheiro do quarto. Quis parar, mas ela, que antes relutara, não deixou. Desceu da mesa e me segurou pelas coxas. Chupou com muita velocidade. Punhetou. Quando percebeu meu orgasmo chegando, passou a punhetar com mais velocidade e ficou de boca aberta, ora esperando, ora passando a língua na cabeça...

Gozei alucinadamente, jorrando deliciosamente. Ao abrir os olhos, percebi que ela havia se afastado, fazendo-me gozar no chão, mas tudo bem. Foi gostoso do mesmo jeito.

Tentamos continuar, mas minha esposa saiu do quarto, obrigando minha ninfeta a correr pro banheiro. O orgasmo e o susto amoleceram meu pau, ficando fácil recompor-me. Saí do escritório tentando esconder meu sêmem espalhado no chão. Consegui levar minha esposa de volta para o quarto. Ouvi quando minha "sobrinha" saiu. Ainda não falei com ela depois de ontem...

Espero poder fuder aquela bucetinha o quanto antes... Quando acontecer, venho contar.

Abraços.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Em Fuga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara show d bola. Sua vida c parece muito com a minha. Da uma lida nos meus contos. Abraço

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, muito excitante. Eu tive uma experiência desse tipo com uma prima bem mais nova.É uma maravilha e tremendamente rejuvenecedor.

0 0