Em Frente ao Prédio de 13 Andares

Um conto erótico de Iago
Categoria: Heterossexual
Contém 1135 palavras
Data: 24/05/2012 18:09:38

Sou Iago e quem me conhece sabe o quanto gosto de sexo.

Cheguei com minha mulher e estacionei o carro na nossa garagem (casa) ao ar livre, ou seja, descoberta. Acontece que nossa casa faz divisa com um prédio de 13 andares e 26 apartamentos estão acima da gente, com visão total do estacionamento, sem nenhuma privacidade (legal pois sou exibicionista ao extremo, adoro fazer sexo expondo-me).

Nem mesmo desliguei o motor e já vi que ela estava toda molhadinha (só dirijo se estiver esfregando-a o tempo todo, na bucetinha principalmente pois sempre tiro a calcinha dela dentro do carro). Sem nenhum pudor abri todas as portas do carro pois fazia muito calor e comecei a chupar aquela bucetinha lisinha, sem nenhum pelo (havia acabado de se depilar). Nisso, do prédio, como é de costume, todos já estavam olhando a "vitrine" de seus camarotes (alguns já compraram binóculos e câmeras digitais - é bem provável que estejamos em tudo quanto é site de pornografia, expostos fazendo sexo).

Cada chupada que eu dava naquela bucetinha gostosa um gemido louco saía de minha mulher, ela parecia estar desejando sexo mais do que nunca e eu parecia que nunca tinha feito sexo com ela tão duro estava meu cacete, pulsava como louco.

Todas as nossas peças de roupas, inclusive e lógico, as íntimas, já estavam sobre o capô do carro e então resolvemos sair de dentro e ficar justo sobre o capô, pra ter mais "conforto" (e imagine, o quarto ao lado mas eu não recuso, jamais, uma cena de exibicionismo, adoro exibir minha mulher e eu transando com ela pra todos verem).

Os "camarotes" começaram a ser disputados. Claro que não acendo as luzes mas com tanta luz na cidade dá pra ver qualquer detalhe que se deseje. Peguei a calcinha dela e comecei a deslizar em todo o seu corpo, que estava virado pra cima e sua xaninha lisinha totalmente a mostra (que paraíso). Esfregava meu cacete na sua xana e enfiava em sua boca pra que ela chupasse bem delicadamente, e como ela chupa bem, passa a língua desde as bolas até a cabeça do cacete, quando então ela sempre dá uma mordida e eu vou ao paraíso. Ter a cabeça do cacete mordiscada é algo que não dispenso em nenhuma trepada.

O pessoal do "teatro" estava todo excitado. Eu fazia questão de conferir, olhando pra todas as janelas, afinal, todos já me conhecem, inclusive tenho amigos que ali moram e outros que fiquei conhecendo pois todos vem comentar comigo das exibições, uns com inveja e outros reclamando (principalmente os mais velhos mas vejo que estão com inveja e não me importo; uma senhora inclusive já me cantou mas eu sou fiel). Eles devem estar querendo estar aqui em nosso lugar, disse a minha mulher que não podia responder pois estava com a boca completamente cheia com minhas bolas e sua mão esfregando a cabeça do pênis, completamente molhada. E vez em quando eu fazia questão de abrir as pernas dela, mostrar sua bucetinha lisinha, expor meu pinto todo durão e então enfiar bem devagarinho naquela coisinha maravilhosa que é sua bucetinha; uau, é bom demais fuder minha mulher.

Quanto mais devagarinho eu ia e vinha, mais minha mulher me apertava, beliscava minha bunda querendo mais. Nun dado momento ela levantou do carro, colocou-me escorado na lateral, deixou-me com as mãos abertas e enfiou o máximo que pode minha pica na sua boca, quase engasgou com tanta sede ao pote. Um amigo meu gritou lá do sétimo andar: "Vai gostosa, chupa esse cacete e enfia na sua bunda também". Mas pra que, não deu outra...

Inverti as posições e obriguei minha mulher a colocar as mãos sobre o carro, com as pernas abertas (igualzinho os policiais fazem quando abordam suspeitos). Agarreia-a firmemente por trás e comecei uma seção de beijos e mosdiscadas em todo o seu corpo, da orelha aos pés (inclusive sempre mantenho os sapatos de salto alto com ela, fica mais excitante, toda peladinha e de salto alto). Pedi que ela empinasse a bundinha e tive a visão do paraíso, aquela bucetinha rosadinha querendo aparecer, lá do outro lado e o cuzinho bem apertadinho piscando pra meu cacete.

Fui colocando bem devagarinho a cabecinha na portinha do cuzinho dela. Ela rebolava pra poder facilitar. Só ouvia gritinhos da platéia: "ai, vai, delícia, gostosa, gostoso, puta que pariu vou gozar" etc. Cada rebolado do rabinho dela era um pouquinho mais que o cacete entrava em seu cuzinho. Eu parecia um menino quando ganha um monte de brinquedos no natal e nem sabe por onde começar a brincar; não sabia se pegava nos peitinhos, se mordia sua orelha, se apertava sua cintura, se concentrava-me na penetração anal, tudo era um parque de diversão.

Quando o cacete entrou todo vi que estava chegando minha hora mas não podia antes de fazê-la gemer. Tirei o preservativo (no cuzinho dela sempre uso) e voltei a penetrar sua bucetinha. Ela estava tremendo de tesão e começou, depois de mais uns 10 minutos, a ter espasmos e gozou com um orgasmo maravilhoso. Gemeu tanto que balançou o carro. Pedia pra que eu a fudesse mais e mais pois estava gozando muito.

Fiquei ali fudendo aquela bucetinha até que pedia a ela pra chupar gostoso pois ia gozar. Ela chupou com tanto tesão que em pouco tempo chegou minha vez. Tirei da boca dela, sentei-a no capô novamente e esporrei toda a cara dela. O esperma escorreu nos peitnhos dela e eu passei o cacete limpando e dando pra ela lamber novamente. Meu pinto ainda ficou um tempo bem duro e ela o lambia como a um sorvete. Só de lembrar agora, enquanto escrevo, já estou gozando e molhando toda minha calça pois estou sem cueca (adoro sair assim).

Depois de tudo isso, ainda ficamos um pouquinho deitados sobre o capô. Mas, suados, não dá pra ficar. Tem duas duchas no quintal, que dá visão frontal/total para o prédio. Fomos cada um pra uma (ficam separadas por apenas um metro) e tomamos aquele refresco. Isso já era quase meia noite.

Debaixo das duchas, a água parecia modular nossos corpos (e a platéia não desistia do show). Eu olhava pra ela e tinha uma visão como no cinema, a água caindo sobre aquela escultura. Não deu outra, imediatamente abaixei sobre a ducha dela e reiniciei a lamber sua bucetinha, agora bem fresquinha e o cacete já começou a subir novamente, alegrando-se com o segundo tempo, que seria ainda melhor que o primeiro pois meu vizinho e amigo "sacana" começou a filmar tudo com sua novíssima câmera em HD (e eu achei muito "ruim", claro).

Provavelmente você vais nos ver nessa cena em qualquer um desses canais de divulgação da web e eu nem precisarei narrar o que aconteceu a partir da ducha...

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