ENRABADO POR UMA PROFISSIONAL

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 2422 palavras
Data: 22/05/2012 15:27:10
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Quem for do sexo masculino e quiser afirmar convictamente que nunca sentiu um certo tesao no rabo, tudo bem! Nao tenho nada contra. Mas quem for corajoso o bastante para pelo menos admitir que ja teve algumas fantasias ou pelo menos alguma curiosidade em saber como é levar uma rola na bunda, entao esse é dos meus.

Vejam só:

Quando moleque, havia alguns maiores querendo minha bunda, mas, nao sei como, passei pela adolescencia e juventude ileso. Mas como se diz que quem nao da de pequeno vai dar depois de grande, com pouco mais de 40 anos de idade eu vivia imaginando, pensando, fantasiando, tentado mesmo a experimentar qualquer coisa no genero. Até pequenos objetos ja havia introduzido no anus, tais como canetas, cabo de escova e por ai afora, mas nada muito parecido com um penis de verdade, nem no tamanho e muito menos no fato de que um penis e um penis e nunca vem desacompanhado.

Mas como homem casado, pais de tres filhos, e executivo de grande renome tanto na empresa em que trabalho como em outras, que disputam os meus serviços, nunca criei a devida coragem para, digamos assim, colocar minha reputaçao em risco. Sei que hoje em dia há todo um movimento pelo reconhecimento do homossexualismo, mas sei tambem que reconhecer é uma coisa, aceitar é outra e, preconceitos e piadinhas camufladas sao outras, bem diferentes.

Alem disso, apesar do, digamos assim outra vez, altissimo fogo no rabo, nao me agradava muito a ideia de me enroscar com outro homem. Quer dizer, minha vontade era dar o cu, sentir uma rola dentro, mas nao manter relaçoes com outro homem. Por uns tempos ate andei sondando a possibilidade de encontrar um travesti que tivesse tudo de mulher e um pinto de homem. Mas nunca levei essa busca adiante, pois pesava tambem o primeiro fator, ou seja, a reputaçao. Cheguei a conclusao de se eu tivesse que fazer isso, teria de ser num lugar muito distante e onde eu nao fosse conhecido.

Calhou entao que nos ultimos anos, comecei a viajar muito para diversos paises, principalmente para a Europa. Vai dai que minhas catracas entraram em funcionamento e a cada viagem que fazia me acendia mais com a ideia. A ideia era encontrar alguem para me enrabar. Só isso.

Um dia, vagando pelo centro de uma cidade europeia, acabei conhecendo um sujeito num bar. Ele estava procurando companhia masculina e ate me interessei, mas logo deixei claro a ele o tipo relaçao que eu queria. E como ele queria algo mais, ou seja, um verdadeiro enrosco corporeo com outro homem, deixou, indo , mas n�o sem antes me dar um nome e um numero de telefone, dizendo que tal pessoal poderia me atender tal como eu desejava.

Nao foi muito facil o primeiro telefonema. Ingles eu falo com grande fluencia, mas o problema nao era a lingua e sim o que estava por detras da conversa que teriamos. Foi necessario uma boa dose de bebida para me dar a coragem necessaria.

Ele, Paul, atendeu com toda a descriçao do mundo e esperou eu ensaiar as primeiras palavras na direçao do que eu queria dizer, para entao, mostrar o profissional que era e a sua capacidade em me satisfazer. Foram varios telefonemas ate eu criar coragem, coisa que só aconteceu numa nova viagem que fiz a Europa, cerca de um mes depois.

Depois de tudo acertado e combinado, fui até o apartamento do Paul, unico local onde ele atendia. Era um cara de estatura média, corpo bem feito e torneado, nenhuma aparencia de ser gay. E de fato, fiquei sabendo depois, que ele nao era gay, que era casado, mas que adotou aquela profissao depois de descobrir que, como eu, existem muitos e muitos homens a fim de soltar a franga na forma mais discreta possivel.

Depois, em relaçao ao serviço por mim contratado, nao foram necessarias muitas explicaçoes, pois ele ja sabia, que eu era virgem, que nao queria nada alem de um contato penis-anus etc. e tal. Ele so acrescentou que esse contato deveria ser marcante e que eu deveria gostar, para ficar fregues.

Comecamos com uma bebida e foi muito bom, pois eu estava visivelmente nervoso. Fui me soltando um pouco, observando o ambiente, que em nada lembrava uma ambiente de orgias, e tambem perscrutando um pouco mais o meu macho, tentando descobrir que tipo de pessoa ele era e como sua esposa conseguia conviver com um marido com uma profissao como a dele. Mas nao me senti no direito de fazer tais perguntas. Afinal, me interessava o seu profissionalismo. E nessa parte ele demonstrou ser realmente um as.

Ele trouxe para a sala uma maleta e dela retirou alguns apetrechos. Um deles era uma espacie de mangueira com mais ou menos 30 cm de comprimento por 1 cm de diametro. Numa das extremidades havia uma especie de seringa injetora, que ele encheu com um liquido branco. Ele me explicou que aquilo era para limpar meu reto, ou seja, para fazer uma lavagem intestinal. Com isso, tanto eu quanto ele ficariamos livres do incomodo que poderiam provocar residuos de fezes e gases.

Fez-me tirar a roupa e tirou a sua tambem. Nao perdi tempo em conferir o tamanho do instrumento que iria me perfurar. Bem maior que o meu, o desgraçado. Levou-me ao banheiro, fez-me curvar o corpo para frente, passou um gel naquela mangueira e a inseriu em meu anus.

Ate aa, nenhuma novidade, pois esse é um procedimento hospitalar muito utilizado antes de alguns tipos de cirurgias. Nao posso negar que nao senti um certo tesao ao ser penetrado pela mangueira, mas nada alrm disso. Ele foi penetrando ate o final, ate a seringa encostar em meu anel. Entao, apertou aquela seringa varias vezes, o que fez injetar dentro de mim o liquido branco que ele havia ali depositado. Injetou bastante e depois retirou a mangueira. Mandou que eu indireitaasse o corpo e que fechasse bem as pernas. Logo entendi porque. Aquele liquido comecou a estufar dentro de mim e senti-me como se estivesse com a mais violenta das diarreias, querendo logo sentar no vaso para descarregar.

Mas ele nao me deixou sentar. Mandou que segurasse, que aguentasse, que me fechasse todo, e para ajudar, juntou suas duas maos a fechar minha bunda. Passaram-se varios minutos e eu ja sentia que a coisa ou sairia por tras ou iria sair pela boca, pois eu estava realmente estufando. Comecei a ficar vermelho de tanto esforço que fazia para me segurar. Entao ele me liberou e mandou sentar no vaso.

Nao vou ficar descrevendo essa cena. Basta dizer que botei pra fora ate a bala que havia chupado alguns minutos antes, quando ainda estava a caminho. Esvaziei-me de tudo, ate dos gases que deixou o banheiro com ares irrespiraveis por alguns minutos.

Enquanto eu me esvaziava, ele lavou aquele instrumento, passou alcool e trocou o liquido da seringa, que agora era quase incolor e mais consistente.

Enfiou-me novamente aquilo no rabo, ate o fim, e depois foi retirando devagar, ao mesmo tempo em que comprimia a seringa para ir deixando em meu reto um rastro daquele liquido, que nem era na verdade um liquido, devido a sua consistencia. Quando terminou, isto e, quando chegou no meu anel e retirou a mangueira e abriu o chuveiro para eu tomar um banho.

Pensei que ia ter outra caganeira, mesmo nao tendo mais nada para colocar pra fora, mas isso nao aconteceu. Ele me explicou entao que aquela segunda injeçao era de um liquido lubrificante e relaxante.

- Serviço profissional. ele disse.

Mas aquele negocio fez muito mais que lubrificar. Ainda estava no banho quando comecei a sentir um verdadeiro comichao no rabo, que foi aumentando tanto que ja me via capaz de enfiar qualquer coisa no cu para abrandar a coceira. Mas essa qualquer coisa, ele ja sabia, era o seu cacete. Fiquei agitado, agoniado mesmo para ser penetrado o mais rapido possivel, tanto era a coceira na parte interna do meu anel.

Fui voltando para a sala e ele sentou-se no sofa, colocando uma camisinha, com a rola apontada para o teto. Nem perguntei, mas entendi que era para eu sentar, e se nao fosse, pouco me importaria, pois com a coceira que estava, eu sentaria de qualquer jeito.

Ele segurou seu pau e so tive o trabalho de orientar a posiçao com meus proprios dedos, ao mesmo tempo em que abria minha bunda. Nao pensei em dor, nao pensei em nada.Apenas sentei e deixei entrar.

Foi atd o saco, de uma vez só.

Mas nao parei. A penetraçao apenas nao diminuiu a coceira, era preciso mover o pau dentro do meu cu ou entao mover o meu cu naquele pau. Entrei num sobre e desce do corpo que foi a coisa mais louca que ja fiz em termos de sexo, eu acho. Eu me socava contra ele, subia e descia, só queria sentir seu pau deslizando em meu cu, so queria me coçar.

Alguns minutos depois eu estava gozando. Incrivel, mas gozava so com o cu, apenas com o prazer provocando por aquele deslizar em meu anel. Deslizar que eu mesmo provocava, com as socadas cada vez mais fortes da minha bunda contra ele.

Ele apenas segurava minhas ancas com as maos, como a me orientar para nao sair do eixo. E do jeito que eu estava, principalmente na hora de gozar, nao era nada dificil fazer escapar e acabar dando uma sentada forte em seu pau, machucando-o.

Mas dei uma acalmada. A coceira tinha diminuido um pouco e eu estava cansado, ofegante, querendo um tempo. Permaneci sentado em seu colo, com seu cacete atolado em minha bunda, respirando o prazer que ha tanto tempo eu desejava. Ele nao falava nada, nem eu, era melhor assim.

Quando comecei a me agitar novamente, querendo mais, ele foi me empurrando para o chao, o tapete, até que fiquei de quatro e ele ajoelhado atras. Tudo isso, sem deixar escapar seu pau do meu cu. Mas quando ficamos na posiçao que ele queria, tirou o pau. A principio nao entendi porque, mas logo percebi que ele estava injetando mais daquele liquido em meu cu, mas agora so um pouco depois da passagem do anel.

Depois de injetado o liquido, enfiou a cabeça do seu pau. Mas enfiou e logo tirou, depois enfiou novamente, tirou, enfiou. Soltei um gemido que era do mais puro prazer. Aquela cabeça de pau entrado e saindo do meu cu, nao indo muito alem do anel, provocou-me um prazer que nunca mais esqueci. E prazer maior ainda foi quando ele ficou parado e deixou que eu comandasse aquele pequeno entra-e-sai. Ele so ficou me segurando para que eu nao fizesse entrar mais fundo ou entao fizesse escapar. Era um movimento apenas sobre a cabeça do seu pau, como se meu cu a estivesse chupando, mamando.

Isso durou muitos e deliciosos minutos, ate que nao me aguentei mais e forcei para a entrada total.

Novamente gozei so com o cu. Mas desta vez, logo em seguida, ele me puxou forte contra o seu corpo e falou para eu bater punheta. Peguei meu pau e comecei a me punhetar, enquanto esfregava minha bunda nele e mordia seu pau com o cu. Tive o mais incrivel dos incriveis dos orgasmos.

Foi tao incrivel que aconselho a todo e qualquer homem um dia experimentar algo assim.

A coisa foi tao louca que sai dos meus limites e quis sentir uma coisa que antes nao estava nos meus planos.

- Goza! e falei pra ele, ja ansioso por senti-lo gozando em meu cu.

Ele me empurrou para que eu ficasse novamente de quatro e entao comandou os movimentos ate gozar em meu cu. Quando tirou o pau, quando me sentei no chao e fiquei de frente para ele, vi que havia uma dose e tanto de esperma retido na camisinha. Como seria bom se aquilo tivesse sido lancado lá dentro de mim!

Ficamos um tempao descansando, quase sem dizer nada sobre o que estavamos fazendo. Falavamos de negocios, de musica, de tudo, menos de sexo. Mas nao precisamos de palavras para dizer que haveria mais uma relaçao. Ele entendeu que eu precisava, colocou nova camisinha, fez-me virar de bunda e injetou mais liquido. Depois, colocou tambem em mim uma camisinha, levou-me até o quarto, deitou-me na cama de bunda para cima, e me comeu, outra vez. A camisinha em mim serviu apenas para eu nao sujar o seu lençol.

Encerramos, paguei, sai sem muitas palavras.

Cerca de um mes depois, fiz uma nova viagem a Europa. Havia sido um mes em que simplesmente nao conseguia tirar do pensamento aqueles momentos deliciosos com o meu profissional, aquela primeira e eternamente marcante enrabada. Mas eu desejava mais lembranças e a primeira coisa que fiz foi ligar para ele.

No dia seguinte eu estava em seu apartamento e o processo inicial se repetiu. Mas depois que eu já estava vazio e com o segundo liquido me causando coceiras, ele me levou para a sala e disse que a satisfaçao dos meus desejos nao havia se completado naquele outro dia e que eu precisaria de algo mais, entao. Só fui entender o que ele dizia, quando se colocou sentado no sofa novamente, sem a camisinha, e me puxou para o meio das suas pernas, de frente pra ele. Ainda titubeei um pouco, vendo aquele cacete pulsando na minha frente, ao alcance das minhas maos, da minha boca. Fui me aproximando, pegando…

- Chupa igual uma menininha na sua primeira vez. ele dizia.

Fechei os olhos e meti seu pau em minha boca. Chupei igual uma menininha na sua primeira vez ou, pelo menos, igual eu imaginava fazer uma menininha. E nao sei se uma menininha chuparia ate o fim, até o gozo, só sei que eu chupei, que eu senti seus jatos batendo no céu da minha boca, querendo descer pela garganta. Mas nao engoli. Acho que uma menininha não engoliria. Fui para o banheiro cuspir, enquanto ele colocava uma camisinha para que, no meu regresso, eu desse uma nova sentada triunfal.

Isso foi em 2001 e desde entao, umas cinco ou seis vezes por ano, la, num pais europeu qualquer, deixo de ser o executivo bem sucedido, pai de familia respeitado, para me transformar numa menininha, a mais devassa das menininhas. Em contrapartida, minha esposa até já me questionou se por acaso eu tenho alguma amante que me acende o fogo, pois nesses ultimos anos, nossas transas tem sido mais frequentes e muito mais quentes.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive DIRETOR a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delicia de conto ... Gostaria de passar por essa experiencia ... Acabei me masturbando tambem ..

0 0