O Desejo de Valéria.

Um conto erótico de Apollo
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 03/05/2012 10:40:33
Assuntos: Heterossexual

Convido Valéria a passar uma tarde comigo na minha chácara em Mirassol, cidade do interior do estado de São Paulo.

Ela chega por volta das 15:00h.

Valéria é uma bela mulher de 30 anos, com lindos cabelos loiros, pele clara e olhos cor de mel. Seu jeito forte de andar e a bela silhueta do seu corpo lhe conferem o porte de uma Rainha das Selvas... Uma Deusa, capaz de decidir sobre a vida ou morte dos animais que a cercam.

A tarde está muito quente e a Deusa se veste com um short jeans curtíssimo deixando a mostra suas belas coxas grossas, levemente coberta com pequenos pelos dourados; Uma blusa justa de malha branca, sem mangas, envolve seu belo tronco deixando salientes os bicos rígidos de seus maravilhosos seios e descobertos seus ombros com musculatura bem definida; Nos pés calça um par de sandálias de dedo com tiras muito finas, emoldurando seus belíssimos pés seminus que por causa do calor escaldante, mostram suas veias ressaltadas.

Valéria vem à chácara para realizar meus mais secretos desejos ... Beija-me na face e diz com sua voz de rainha:

- Olá meu anjo.

O perfume que seu corpo exala é como uma super dose de feromonio para mim; Não pude deixar de transparecer minha excitação.

Ela continua:

- Então?

- Vamos lá?

- Já estou pronta para fazer minhas vítimas ... E hoje estou com vontade de matar.

A Rainha das Selvas caminha com segurança até o galinheiro, como se já conhecesse o lugar há muito tempo; É seu instinto que a guia.

No pequeno galinheiro havia três galinhas de bom porte e um galo bastante agressivo.

Foi aí que eu disse:

- Pode escolher uma galinha.

Valéria, com um sorriso discreto nos lábios, me respondeu:

- Quero a mais escandalosa !!! Gosto de matar a que grita mais.

Ela entra no galinheiro e fecha a porta num símbolo de se trancar com o adversário em uma arena para uma luta seguramente mortal.

Com sua presença, as aves mostram um comportamento agitado e de medo.

Valéria tenta atrair as aves jogando um pouco de milho próximo a seus pés.

O galo se afasta, como que percebendo o perigo, enquanto as três galinhas se aproximam. A Deusa em uma ação rápida, agarra uma galinha de penas pretas, que desesperadamente tenta se libertar das mãos fortes de Valéria, batendo as asas e gritando.

As outras galinhas saem correndo diante da cena terrível.

Valéria diz para sua vítima:

- Calma !!! Quieta !!! Se você colaborar, vou ser rápida.

A Rainha segura a galinha pelos pés, com a mão direita segura fortemente seu pescoço e em um movimento mortal, estica o pescoço da pobre ave que em vão tenta lutar como pode.

Valéria força mais o pescoço da vítima até sentir a coluna vertebral do animal se quebrar entre seus dedos ... A galinha dá um último grito de dor e começa a se debater ... Em poucos instantes a ave vai se silenciando e acaba morta aos pés da Deusa.

A Matadora calmamente pega a ave já sem vida e joga para fora da arena, dizendo:

- Lutou bem, mas não adiantou nada.

As outras aves do galinheiro simplesmente entraram em pânico ao ver uma das suas, ser morta de forma tão violenta e ao mesmo tempo tão facilmente nas mãos de Valéria.

As aves, como em um sinal de reverencia ou rendição, se aproximam lentamente aos pés da Matadora.

Sem que eu dissesse uma palavra, Valéria em uma atitude instintiva, agarra outra galinha e rapidamente quebra seu pescoço....A cena de pânico no galinheiro se repete.

Antes que a segunda vítima parasse de se debater, Valéria agarrou a terceira galinha e também quebrou seu pescoço de forma brutal.

Perguntei:

- Porque você fez isso?

Ela respondeu:

- Não sei, senti vontade. Não pude me controlar.

As duas galinhas continuam a se debater descontroladamente no chão....e aos poucos elas param e morrem quase que ao mesmo tempo.

O galo assistindo a morte de suas fêmeas, em um movimento também instintivo, partiu para atacar Valéria que com muita habilidade, segura o animal pelos pés, tira suas sandálias e com grande imponência apóia seu pé direito sobre o pescoço do macho:

- Esse galo é corajoso.

A Matadora pisa com firmeza sobre o pescoço do galo enquanto puxa seus pés para cima, esticando a coluna vertebral da ave.

O galo entra assim nos seus momentos de terror ..... batendo as asas e gritando intensamente.

Valéria, com um sorriso, diz:

- Nossa !!! Macho forte, mas não adianta gritar.

A Deusa força mais o pescoço da ave, quando se ouve um “creck !!!”; Seu pescoço está destroncado:

- Pronto. Esse não acorda mais ninguém.

O pobre galo cai imediatamente morto sobre o peito do pé de Valéria.

Assistindo a tudo isso, minha boca está seca de desejo e meu coração está a mil por hora. É impossível esconder o quanto estou excitado.

Valéria sai do galinheiro deixando as aves mortas no chão e perguntou:

- Gostou meu anjo?

Antes que eu pudesse entoar qualquer resposta, a matadora me puxou pela cintura segurando fortemente meu sexo.

Eu a tomei em meus braços em um beijo molhado e delicioso com duração de alguns minutos. Deitei-a sobre uma velha mesa de madeira próximo ao galinheiro e nos amamos sob as sombras das árvores do local.

Valéria transpira, geme e se delicia de prazer ... Nossos corpos se embriagam com o doce vinho da paixão.

A Matadora goza três vezes antes que o corpo sem vida do pobre galo esfriasse.

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