O namorado de minha amiga (parte 02)

Um conto erótico de RenanSonhador
Categoria: Homossexual
Contém 2664 palavras
Data: 19/05/2012 11:20:54
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual, RELATO

Estou muito feliz em saber que vocês estão gostando desse relato, para mim é uma honra repassar ele para vocês.. Estou adorando todos os coméntarios e eu sinceramente adorei todas as notas que me deram *---*O fato é que comecei a ficar cada vez mais ligado nele e comecei a perceber que ele fazia questão de me dar atenção. O domingo foi ótimo, encontramos um paredão um pouco maior para descemos, uns 20m talvez. Arrumamos as coisas e voltamos na noite de domingo. No caminho ele pareceu muito mais próximo de mim do que quando partimos e disse devíamos acampar novamente juntos no próximo feriado. Quando ele me deixou em casa me deu um abraço forte, percebi seu corpo de outra forma, notei como era gostoso o calor do seu abraço e me permitir curtir aquele momento. Amanhã eu te ligo disse ele quando entrava no carro.

Tentei falar com Luíza e sua mãe disse que ela estava dormindo já.Ele me telefonou me convidando para almoçar com ele na segunda. Eu aceitei e repetimos isso ontem na quarta-feira. Luíza só atendeu seus telefonemas na terça à tarde dizendo que ia ter que viajar para porque sua avó estava doente.

Marcelo acabou de me telefonar perguntando se eu quero passar o final de semana com ele no sítio do pai dele, o que devo responder

Amigos o fato é que eu acho que estou apaixonado pelo namorado da minha amiga, o que devo fazer?

Link da música que ele cantou pra mim

CREEP RADIO HEAD

http://br.youtube.com/watch?v=FNiLiooMd1YGalera

Esse é o relato de como foi meu findi com o Marcelo, desculpem por ser logo, mas tenho que desabafar senão vou explodir. Marcelo chegou e tocou o interfone, fiquei gelado e estático. Pensei que se não atendesse ele talvez fosse embora, ledo engano; acho que pensei assim porque eu o queria ver, mas sentia certo receio, sei lá; Ele me ligou no celular e não tive como negar que estava em casa porque na hora em que atendi, justo na hora, passava um carro de som, daí não havia como escapar. Eu atendi e ele perguntou se o interfone estava funcionando eu disse que às vezes ele dá umas palas e ele emendou dizendo: “deve ser por isso que você não ouviu eu tocar! Abre a porta pra eu subir”. Como eu ia dizer não???

Ele subiu e eu abri a porta do apartamento, eu estava só porque meus pais haviam viajado, ou pelo menos tentariam, a promessa é que não haveria “apagão aéreo”, faz um bom tempo que não visitam minha irmã e aproveitaram a páscoa pra isso. Bom ele entrou e eu, sem graça de dizer que não ia, perguntei se ele queria tomar alguma coisa ao que ele respondeu que sim dai perguntei o que ele preferia, água, suco, café, cerveja e disse que só não tinha vinho. Ele me olhou sorrindo dizendo que o que eu quisesse oferecer. Como o dia estava abafado eu ofereci uma cerveja que tomamos na varanda. Falamos sobre o caos aéreo e sobre futebol, e eu estava querendo mesmo era dizer que preferia não ir para o sítio do pai dele. A certa altura ele disse: “Bom vamos arrumar a sua mochila?”

Eu disse sim, sem pensar direito e achando no meu íntimo que estava indo de encontro à tentação. Marcelo estava usando perfume delicioso que eu não conhecia e que mesmo apesar do calor não incomodava. Como ia negar alguma coisa para aquele cara tão legal? Como dizer para ele que ele dirigiu até aqui de graça? Poxa vida, o que eu ia fazer? Bom, fomos para o meu quarto e comecei a arrumar a mochila.No meu quarto só há minha cama, o armário embutido, a mesa com este computador e uma cadeira de plástico que estava rachando,Ele ficou de pé eu e disse que ele podia sentar, ele puxou a cadeira e nela sentou, mas como ele é muito mais pesado que eu, ela não agüentou e rompeu e ele caiu. Foi muito engraçado, ele não se machucou e começou a rir, e eu o acompanhei no riso enquanto eu o ajudava a levantar. Acho que eu estou te devendo uma cadeira nova não? Disse ele com aquele sorriso que me hipnotiza. Eu disse que nada. Ele se levantou e sentou na minha cama rindo e dizendo: “essa daqui eu acho que não quebro.

Pensei comigo: Quem dera. Mas afastei o pensamento e voltei a arrumar a mala. Ele disse que meu quarto era organizado e que isso era um ótimo sinal. Eu devo confessar que adorei a visão de tê-lo sentado na minha cama e ainda mais porque o seu cheiro ficou no meu quarto. Mais tarde descobri que o perfume que ele usa é um Armani. Terminei de arrumar tudo e descemos. Entrar no carro dele era relembrar como foi agradável o final de semana passado. Nos dirigimos para o sítio do pai dele; no caminho perguntei se havia conseguido falar com a Luiza. Ele respondeu que ela havia telefonado pra ele e dito que estava tudo bem e pra ele não se preocupar, que voltava logo, mas que sua avó não estava bem.

Estranhei o fato de ele não ter ido com ela, porém ele se adiantou e me disse que queria até ter ido, mas a Lu havia viajado antes sem dizer nada a ele e que ela teria dito que assim preferia por ser um assunto muito íntimo de família. A ele só restou concordar. Sobre a Lu nada mais falamos durante todo final de semana, pois percebi certo travo de amargor ou certa mágoa dele para com ela, talvez em razão dela o tratar daquela forma nos últimos dias; ultimamente ela estava realmente irritadiça, talvez por causa do câncer da sua avô. Quando ao sítio chegamos lá estavam seus pais e mais uma tia. Outras pessoas deveriam chegar no sábado.A casa apesar de muito confortável contava só com quatro quartos, um para seus pais, outro para sua tia, o quarto dele e o último que era o dobro dos outros três para os que se juntariam ao grupo na sexta, mas que estava vazio e teríamos que montar as camas para as visitas. Pelo que soube o número seria de mais três pessoas. Dividimos o quarto dele que só tinha uma cama de casal e uma dobrável que não tinha um aspecto muito confortável, parecia precisar de reparos e eu pensei que nela eu dormiria, afinal de contas, não queria parecer folgado.

Aproveitamos a sexta na beira da piscina que era muito boa, o almoço foi feito pela sua mãe que cozinha muito bem, acho que é dela que ele dever ter puxado o dom para a culinária. Jogamos truco com seu pai e sua tia; adorei ver como ela gritava, ela é uma cinquentona muito animada. Eu relaxei e gritava também junto com o seu pai que é um senhor excepcional e que tem aquele jeito de fazer qualquer um se sentir filho dele. Marcelo tem razão de ser tão meigo, seus pais são muito legais, queria ter crescido numa família assim,tão amorosa, meus pais brigavam muito e só de uns anos para cá diminuíram, mas sempre rola um pau de vez em quando, me acostumei e acho que vão brigar até a morte.

Bom, depois de algumas partidas, os pais de Marcelo e sua tia se recolheram para a um cochilo, eles têm esse costume e achei engraçado. Marcelo também e me perguntou se eu não queria dar uma dormidinha. Respondi que ele podia dormir e que não se importasse comigo. Como assim? Perguntou ele. Como não vou me importar com você? Se você não tivesse aqui comigo esse feriado ia ser um tédio só. Vou tirar uma soneca aqui na rede perto de você, disse ele sorrindo. Estávamos nas redes da grande área coberta que circunda a casa. Ficamos ali, tomei mais uma cerveja, dei um mergulho e voltei pra rede.Não leve a mal, nem pense coisa errada de mim, amigos, mas houve um momento em que eu fiquei admirando aquele homem enorme deitado na rede com aquela expressão de bebezão loiro dormindo e agradeci a Deus pelo fato da Lu não ter ido. Eu sei o quanto este pensamento foi biltre, não precisam me falar. Mas ocorre é que me deliciei vendo aquele homenzarrão deitado na rede dormido feito uma criança. Acabei por cochilar também, acho que dormi por uns vinte minutos e logo acordei, não tenho o hábito de dormir durante o dia. Quando abri os olhos Marcelo ainda dormia, estava em sono profundo, notei que o volume da sua bermuda havia aumentado e fiquei imóvel olhando, todos ainda dormiam naquela tarde preguiçosa, descanso merecido.

Marcelo trabalha muito e divide seu tempo entre a facul e o trabalho, sei que às vezes há ele chega à casa às 23h, por isso quando pode dormir, desaba. Enquanto devaneava, notei que Marcelo colocou a mão dentro da bermuda, faço isso dormindo também, mas ele não acordou. Que delícia foi apreciar aquela cena. Eles devem ter dormido por umas duas horas e quando Marcelo acordou eu estava na piscina, ele se aproximou se espreguiçando, deliciosamente e me disse: Você nem cuidou de mim não foi? E deu aquele sorrisão que eu adoro. Eu respondi que com aquela água geladinha eu não podia resistir. Então preferiu a piscina não foi? Ele sorria agora enquanto tirava a bermuda; estava de sunga, por baixo. GENTE, a sunga era branca, e eu simplesmente, sou tarado em sunga branca. Como eu fiquei meio bobo com aquela visão, aquele cara que eu acho muito gostoso só de sunguinha branca eu perguntei qualquer coisa só pra não dar bandeira; lembrei, perguntei quando íamos jogar truco novamente porque eu queria dar outra surra nele.Surra não é, Claudinho? Eu vou te mostrar quem dá surra em quem por aqui. Ele disse isso fingindo estar bravo, mas com um sorriso lindo no rosto. Pulou na piscina e começamos a brincar de afogar um ao outro. Adorei brincar disso com ele. Foi meio difícil porque eu só tenho 1,73m e levei desvantagem com aquele gigante, ele me imobilizou e perguntou ma agarrando por trás e me perguntou: Quem é que vai dar surra em quem? Eu respondi que eu ia dar uma surra nele, ele me apertou mais forte e perguntou: ”Quem?” daí eu respondi que ele ia me dar uma surra, e ele me soltou, sorrindo e dizendo que queria revanche. Foi divertido e eu gostei de ter sido imobilizado por ele, foi gostosa . Não lembro quando foi que começamos a ficar tão íntimos, tão amigos, mas acho que foi quando a Lu descobriu a doença da avó faz uns três meses, mas ficando mais próximos cada vez mais. Passamos a nos freqüentar mais e a estar mais juntos desde então.

Aproveitamos o entardecer num passeio a cavalo. Como não sei montar, Marcelo me ensinou, ele montou atrás de mim e fizemos umas lições básicas. Mais uma vez meu coração quase saiu pela boca ao sentir aquele homem atrás de mim, sentir seu cheiro me fez ficar zonzo. Ele notou que eu estava nervoso e disse com aquele sotaque delicioso do interior de São Paulo: “Fica com medo não, eu não vou deixar nada te acontecer”. Aprendi rápido e ele montou em outro cavalo e pudemos cavalgar até o anoitecer. Vimos a lua nascendo e retornamos para o jantar que estava uma delícia e, como não era de se estranhar, com muito vinho, observei que a família de Marcelo, realmente bebe muito para os padrões da minha. Depois do jantar ouvimos as estórias do pai dele até mais tarde até o sono chegar, gosto de ouvir esses causos do interior e o pai do Marcelo, como bom filho de imigrante tinha muitos.Os pais e a tia de Marcelo foram se recolher, como eles dizem, e ficamos nós dois conversando deitados nas redes até que em dado momento eu acho que dormi enquanto Marcelo falava, Despertei com ele me pegando na rede pra eu ir dormir, acho que eu estava meio bêbado, acho não, corrigindo, eu estava de pilequinho sim. Você agüenta andar? Perguntou Marcelo ao que respondi: “Lorão, eu to com as pernas moles” ele deu uma gargalhada deliciosa e me carregou nos braços até a cama. Eu já havia visto ele fazer isso com a Lu, com a TT, até com o Pedro quando ele estava de gesso, mas sentir-me carregado por ele me fez sentir o cara mais especial do mundo.

Ao chegar ao quarto eu automaticamente tentei abrir aquela cama de campanha, como eles a chamam, mas, galera, eu estava meio sem equilíbrio e caí. Ele deu outra gargalhada gostosa e eu ri também, Claudinho, o que você está fazendo? Ele indagou. Arrumando a cama horas! Respondi com a voz meio pastosa. Você vai dormir comigo, disse Marcelo. Na sua cama? Perguntei. Claro, não sobrou outra e essa aí não funciona, você se importa? Prometo que não ronco, disse ele com o senho franzido e olhando para baixo como que querendo se desculpar. Tudo bem, respondi, Mas vê se não ronca hein? Emendei enquanto ele deva outra gargalhada e me cobria. O colchão era muito macio e o edredom muito cheiroso, não há dúvida que dona Ana é uma ótima dona de casa.

Durante a noite meu sono foi entrecortado por momentos em que eu acordava e logo depois voltava a dormir. Em um desses momentos acordei e vi que o Marcelo havia se virado e colocado sua perna em cima de mim e o braço na minha cintura, ele respirava na minha nuca. Pensei em acordá-lo, tirar o seu braço ou a perna ou os dois, pensei em me mexer até ele acordar, pendei em um monte de coisas, mas fiquei quietinho, meu coração ao contrário parecia que ia sair pela boca.Lembro de ouvir a Lu dizer que ele não roncava, mas virava muito durante o sono e que às vezes puxava a coberta dela. Optei por nada fazer, percebi que era a primeira vez que eu dormia de conchinha com alguém. Sei que eu fui um filho da puta de amigo com a Lu, mas eu agradeci a Deus mais uma vez ela não ter ido. Senti que Marcelo teve uma ereção durante o sono e o senti dar umas “bombadinhas” lentas e leves em mim, como é natural todo homem fazer, mas sei que nesse momento eu acho que me apaixonei definitivamente por ele. Voltei a dormir assim, com ele colado em mim eu estava tão feliz que não tive ereção só aquela sensação gostosa de pertencer a alguém, nem que fosse só naquele instante, acho que ando meio carente demais.

Ele despertou primeiro que eu e já estava de pé e vestido quando acordei. Bom dia bela adormecida, disse ele com um sorriso diante de mim quando eu levantava da cama. Não sei se ele percebeu que havíamos dormido abraçados ou se ele se virou antes de acordar, não sei, eu não toquei no assunto ele tampouco. Fomos tomar café da manhã e notei que a mesa havia sido arrumada para mais oito pessoas. “Os meninos virão todos” disse a mãe de Marcelo se referindo aos primos dele; engraçado que ele quase só tem primos homens. “Marcelo não esquece de armar as camas” Disse sua mãe. Não demorou e eles chegaram; um mais lindo que o outro, todos enormes eu era o menorzinho, todos loiros, acho que era o tipo dominante na família dele eu era o único que tinha cabelo pretoPronto pessoal, mais uma parte postada e espero que vocês gostem mais do que eu mesmo UAHAUH

Como será essa tarde com os primos de Marcello? Só vou poder contar uma coisa pra vocês... Vai ter um apelidinho muito carinhoso entre os dois e vocês vão se apaixonar mais por esses dois hehe

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Comentários

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aff..estou sem palavras, lindo o seu seu conto

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Nossa sensacional migo amando tá de nota 10

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AI MENINO Q BOBAGEM VC PODE OLHAR A VONTADE! OLHAR NÃO ARRANCA PEDAÇO! O CONTO TA LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO CONTINUA LOGO!

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Ah, vc denovo vau me deixar esperando ancioso pelo próximo.... Menino mau!! Kkkk, parabéns, ta perfeito.

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kra ta de mais to esperando aki o proximo nao demora please

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Tá muito bom, continua logo. Esperando anciosissimo pelas partes quentes! HAHA

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VDD e nos podiamos fzer o msm ne Danny 2012 bjux

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muito bom msm nos podiamos fazer algo parecido neh Danny 2012 rs

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Fantástico esse conto!!!!!!!!! mas..bem que poderia rolar alguma coisa mais quente logo né:?? rsrs mas de todo modo está perfeito esse conto!!!!posta a outra parte!!!!!bjs

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