Estuprado na cadeia por dois dotados!

Um conto erótico de Punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 1909 palavras
Data: 17/05/2012 19:25:00

...

Há alguns anos eu

trabalhava como

corretor de imóveis, era

separado da minha

esposa e todos os

meses

depositava em sua

conta bancária um

determinado valor,

referente à pensão

alimentícia dos meus

dois filhos

menores. Por ser

experiente na área de

vendas meu trabalho

era fácil e meu lucro

mensal era razoável,

dava para pagar o

aluguel do pequeno

apartamento onde eu

morava e todas as

contas mensais, as

quais todos

nós somos obrigados a

pagar, além da pensão

alimentícia, o que

sobrava era gasto em

bebedeiras com amigos

e principalmente em

noitadas com mulheres

vulgares.

O mercado imobiliário

começou a ficar instável

e as coisas já não

estavam caminhando

como deveriam, os

meus

lucros já não eram mais

os mesmos e com o

passar dos meses a

situação foi ficando pior,

chegando ao ponto

que eu já não conseguia

mais pagar as contas e

por conseqüência a

bendita pensão

alimentícia.

As dívidas foram se

acumulando, o que eu

ganhava mal dava para

pagar o aluguel e ter

onde morar era a minha

prioridade no momento,

portanto deixei de fazer

os depósitos mensais

na conta da minha ex-

esposa.

Alguns meses depois no

ínicio do ano seguinte

recebi uma visita

inesperada, uma viatura

da policia civil com

dois policiais que me

apresentaram uma

ordem de prisão

assinada por um juiz

daquela comarca. Foram

bastante educados e

disseram que mesmo

não concordando com

esse tipo de prisão o

trabalho deles deveria

ser cumprido e pediram

para acompanha-los até

a delegacia. Liguei para

um advogado conhecido

meu, expliquei

o que estava

acontecendo e ele me

disse que em pouco

tempo estaria na

delegacia.

Entrei na viatura e

seguimos para a

delegacia, fui ouvido

pelo delegado e

encaminhado a uma cela

da carceragem,

onde se encontravam

mais dois sujeitos

detidos, um deles

conhecido como

Naldinho, era baixinho e

magro, era

um ladrãozinho barato

que roubava peças de

roupas em lojas, foi

flagrado por câmeras de

circuito interno e

consequêntemente

preso. O outro era José

Ramirez, um cubano que

morava legalmente à

muitos anos no Brasil,

foi preso por

falsificação de

documentos, era alto e

bem forte, tinha a pele

morena e uma barba

expessa e

descuidada.

Meu advogado chegou

por volta das cinco

horas da tarde com

alguns documentos que

eu deveria assinar, me

trouxe duas camisetas,

um short e um par de

cuecas e me disse que

por ser sexta-feira eu

passaria o fim

de semana detido, uma

vez que não haveria

tempo hábil para o

pedido de soltura. Fiquei

bastante revoltado,

afinal aquela situação

foi causada por motivos

que estavam fora do

meu alcance, motivos

causados pela

situação que o país

estava atravessando,

mas o jeito era acatar a

decisão e esperar a

segunda-feira para ver

o que ia acontecer.

Na cela tinha apenas um

beliche que já estava

ocupado pelos dois, do

lado oposta na outra

parede tinha

um colchonete enrolado,

amarrado com uma

cordinha e pendurado

num prego. Tomei um

banho, me vesti e

esperei o jantar, um

marmitex que não era

muito convidativo.

Mais tarde a luz da cela

foi apagada, ficando

somente a luz do

corredor acesa

causando uma

penumbra no

local. Naldinho subiu na

parte superior do

beliche, o cubano

sentou-se na parte

inferior, ficando um

pouco

dasacomodado porque o

beliche era baixo. Fui

pegar o colchonete que

estava na parede,

estiquei o corpo

para alcançar o prego

que era um pouco alto,

percebi que o cubano

chegou por trás de mim,

pensei que

fosse me ajudar, mas

senti sua mão na minha

bunda, tentei me

esquivar mas ele era

forte e me imprensou

contra a parede ainda

com a mão na minha

bunda, segurei a mão

dele e tentei tira-la de

lá, não conseguí,

senti seu dedo médio

cutucando o meu cu

com bastante força por

cima do short.

Eu estava com o lado

direito do rosto

encostado na parede

quando ele começou a

chupar o meu pescoço e

mordiscar o lóbulo da

minha orelha, senti uma

sensação estranha até

certo ponto agradável,

resolví

relaxar e deixar ele me

dominar eu estava

gostando daquilo. Ele

tirou a mão cujo dedo

cutucava o meu cu

e senti um tesão

enorme quando ele

encostou aquela rola

dura na minha bunda

que mesmo dentro da

sua

bermuda eu podia sentir

o calor daquela vara.

Continuava a chupar o

meu pescoço e enfiar a

língua na

minha orelha, falava

algumas palavras em

castelhano que eu não

conseguia entender e

me encoxava com

força.

Eu que já estava

totalmente dominado,

comecei a esfregar a

minha bunda no pau do

cubano que gemia de

tesão, foi então que

percebi que Naldinho

estava sentado no

beliche batendo uma

punheta. O cubano me

virou de frente prá ele

me deu um beijo de

língua e voltou a chupar

o meu pescoço, eu

sentia a sua barba

dura me espetando,

com uma mão apertava

meu peito enquanto que

a outra passeava pela

minha bunda e

eu sentia seu dedo

querendo entrar no meu

cu mesmo por cima do

tecido.

Tirou a minha camiseta

e começou a chupar

meus peitos, nesse

momento já não era

mais eu, um homem,

eu era uma vadia

totalmente dominada

por um macho.

Desci a mão até sua

rola, segurei e apertei

aquele mastro por cima

da bermuda, o calor que

me invadia me

fazia suar, o tesão era

indescritível. Ele abaixou

sua bermuda e aquela

tora descomunal saltou

dura como

uma pedra, não pensei

duas vezes, abaixei e

abocanhei a cabeça

enorme, comecei a

passar a língua em

todos os contornos da

glande, ele puxou a

minha cabeça e

começou a enfiar tudo

aquilo na minha boca, eu

sentia suas veias

dilatadas pulsando nos

meus lábios. O pau do

cubano tinha mais de 20

cm e uns 6 de

circunferência.

Minha boca estava

totalmente aberta e a

rola grossa ocupava

todos os espaços dela,

sentia a cabeça na

minha garganta, tirei da

boca aquele pau

delicioso e comecei a

chupar seu saco,

sugava suas bolas e

lambia desde o saco até

a cabeça daquela piroca

gigante, o meu tesão

era grande e quanto

mais chupava

com mais tesão eu

ficava, o cheiro de suor

me deixava louco e eu

chupava como um

alucinado.

Percebi que Naldinho

veio por trás e começou

a abaixar o meu short,

empinei a minha bunda

e ele começou

a lamber meu cu,

arreganhava minhas

nádegas e enfiava a

língua no meu rabo, era

tesão puro, um pau

enorme na minha boca e

uma língua no meu cu,

era uma sensação

deliciosa.

Ramirez tirou a rola da

minha boca e trocou de

posição com Naldinho,

enfiou o dedo no meu cu

e começou a

fazer movimentos

circulares. Naldinho

chegou na minha frente

com a rola quase

explodindo e colocou na

minha boca, o pau dele

não era muito grande

mas era bem grosso.

Quase de quatro com

minha bunda empinada

senti a rola do cubano

no meio das minhas

coxas apertando

meu saco, ele levou a

mão até meus peitos e

começou a apertar os

meus mamilos, meu cu

piscava e não via

a hora de receber aquela

rola grossa e quente. Eu

engolia a rola do

Naldinho, quando senti o

pau do cubano

subindo pelo meu rego e

chegar na entrada do

meu cuzinho, delirei o

prazer era demais, ele

ajeitou o pau e

começou a forçar a

entrada, senti que

aquele tarugo começava

a me arrombar, foi

entrando devagar,

sensação incrível a dor

me dava mais prazer e

eu mexia a bunda para

me ajustar àquela rola

grande e

grossa.

Segurou meu quadril

puxando contra seu pau

e senti aquilo latejando

e entrando até o fundo

do meu cu,

começou a fazer

movimentos mais

rápidos num vai e vem

frenético, as estocadas

que ele dava no meu

cu fazia com que o pau

do Naldinho chegasse

até a minha garganta,

ele metia tão forte que

eu ouvia os

estalidos das batidas na

minha bunda.

Naldinho não agüentou

mais, senti seu pau

ficar mais grosso e um

jorro de porra encheu

minha boca

espirrando por toda

minha cara e o cubano

continuava bombando

meu cu com uma

voracidade

fantástica, engoli toda

aquela porra e continuei

a lamber o pau e o saco

do Naldinho que estava

lambuzado

por aquele líquido

prazeiroso.

O cubano parou de

socar, apertou o meu

quadril e senti seu pau

pulsando dentro de mim

e mais e mais ele

me puxava contra seu

pau, era delicioso sentir

aquela peroba enfiada

no meu cu, gozei como

nunca nesse

momento. No instante

em que eu estava

gozando meu cu

contraia e apertava o

mastro do cubano que

foi ao êxtase. Senti que

aquele volume dentro

de mim começou a

crescer, ficar mais

grosso, minhas

entranhas pareciam que

iam explodir, então

senti as contrações

daquela rola que enchia

meu cu de porra,

e ele continuou tirando e

enfiando tudo de novo,

agora entrava e saia

sem muito esforço, pois

meu cu já

estava arrombado e

lubrificado.

Eu sentia a porra quente

escorrer pelas minhas

pernas, quando ele tirou

o pau do meu cu e

colocou na

minha boca outra vez,

chupei aquele pau já

meio amolecido e

lambuzado engolindo

toda a porra que

escorrera nele e no

saco. Aquilo exalava um

cheiro delicioso, misto

de suor e porra, chupei

tudo até

seu pau ficar

totalmente mole,

mesmo mole o pau do

cubano era enorme.

Nessa altura Naldinho já

estava com o pau duro

de novo e eu também

continuava a sentir um

tesão louco,

ele decidiu que era a sua

vez de comer o meu cu,

não retruquei eu queria

mais rola. Fiquei de

quatro

apoiado na beliche, abri

as pernas e empinei a

minha bunda, ele veio e

colocou seu pau no meu

rego

ainda lambuzado de

porra e começou a

enfiar no meu cu,

entrou fácil e ele metia

como um louco e eu

gemia de prazer.

O cubano estava do

meu lado, com o seu

pau começando a ficar

duro perto da minha

cara, fiquei apoiado

apenas com uma mão,

com a outra segurei seu

pau e comecei a chupar

de novo, até ficar duro

como

aço, Naldinho continuava

a socar a rola no meu

rabo, quando o cubano

foi por trás dele e

encostou a

rola no seu cu, feito um

sanduíche não tinha

como escapar. O cubano

começou a enfiar a tora

no rabo

do rapaz que gemia e se

mexia muito me dando

mais prazer, confesso

que cheguei a ficar com

ciúmes,

eu queria a rola do

cubano no meu cu.

Ficamos os três

engatados, um

trenzinho de puro

prazer, cada

estocada do cubano no

cu do Naldinho era uma

estocada do Naldinho no

meu cu, e assim

ficamos até a

gozada final, com todos

gozando de uma vez só,

juntos.Foi uma foda

maravilhosa, nunca

tinha sentido

nada igual. Fantático.

Num acordo feito entre

os dois, na noite

seguinte dormi só com

o Naldinho que me

comeu muito e no

domingo à noite foi a

vez do Ramirez dormir

comigo, ele me comeu

de várias maneiras e

em várias

posições incluindo um

frango assado que me

deixou maluco, sua rola

era esplêndida.

Na segunda-feira à

tarde meu advogado

chegou com a ordem de

soltura e fui liberado. O

tempo

passou mas as

lembranças daquelas

duas rolas nunca me

saíram da memória,

meu pau fica duro só

de pensar e meu

cuzinho fica piscando

esperando um nova

oportunidade de receber

uma grande rolaQUAM GOSTOU COMENTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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