Minha delicia de vizinha

Um conto erótico de PC
Categoria: Heterossexual
Contém 1061 palavras
Data: 17/05/2012 00:15:38

Minha delicia de vizinha

Oi Meu Nome é Paulo e hoje vou narrar um conto real que aconteceu comigo a 2 anos.Tudo começou, quando minha vizinha Nathalia(Nome fictício)se mudou pra casa ao lado da minha, ela tem 1,75 de altura bundinha empinada peitos médios e um corpo perfeito, olhos negros, morena e de coxas grossas, uma tentação em forma de mulher.Natalia é amiga da minha filha adolescente, são da mesma idade, isso mesmo, na época do fato acontecido ela tinha 17 aninhos, mas um corpo de mulher e uma mente safadinha.

Tudo Começou quando ela esteve em minha casa para fazer um trabalho de escola com minha filha. Fiquei louco quando vi aquela menina linda de shortinho curto e blusinha colada, tive que disfarçar para minha filha não perceber minha empolgação. Contudo, Natalia percebeu, e o pior (ou melhor) foi que ela começou a corresponder aos meus olhares gulosos. Eu não acreditava que isso seria possível, mas estava acontecendo, a amiga de minha filha estava me dando mole. Fiquei um pouco receoso, afinal além de amiga da minha filha e adolescente era minha vizinha. A paquera continuou, sempre que Natalia passava na minha porta, eu dava um jeito de estar na janela ou lavando o carro, ela passava com aquele shortinho, com a polpa da bunda aparecendo e me deixando de pau duro só em imagina-la de quatro. A diabinha já sabia que me deixava louco de tesão e me provocava, era uma paquera em silencio sem que nenhum dos dois tomasse a iniciativa. Permaneceu assim por uns quatro meses até que a encontrei em uma comunidade erótica do Orkut.Foi a minha oportunidade de puxar conversa.Mandei um convite pra ela ser minha amiga e passamos a conversar através de depoimentos e depois no MSN. Fomos ficando íntimos e as conversas já descambavam para o sexo e outras putarias, Natalia de inocente não tinha nada, não era mais virgem e adorava minhas propostas indecentes. Um dia eu a desafiei para um joguinho. Perguntei se ela teria coragem de vir dormir em minha casa, a convite de minha filha. Ela disse que topava e eu comecei a convencer minha filha a chamar a amiga para dormir aqui. Aproveitei uma noite em que minha esposa trabalharia e consegui o que queria. Natalia e minha filha dormiriam na sala em colchões assistindo filmes. A porta do meu quarto fica de frente pra sala e entreaberta, eu poderia ver tudo que se passava na sala. Avisei a Natalia que depois que minha filha dormisse (e ela tem um sono pesado) ela deveria tirar o lençol e se mostrar pra mim, Natalia não me veria, pois, a porta estava só entreaberta, mas eu disse a ela que estaria me masturbando e olhando pra ela.Assim aconteceu, fiquei louco quando vi aqueles peitinhos duros, de biquinhos empinados. Quando ela tirou a calcinha, quase morri,tinha uma bucetinha carnuda e depilada. Agora não dava mais pra aguentar, eu tinha que comer aquela menina.

Depois desse dia, nossas conversas ficaram mais quentes. Natalia mandou pra mim fotos dela nua, tomando banho em sua casa com as seguintes palavras: olhe só o que vc está perdendo. Fui pro ataque e aconteceu da forma mais louca possível. Estávamos no MSN, era mais ou menos 01 hora da madrugada, minha esposa dormia, meus filhos também. A putaria rolava solta na net e eu desafiei Natalia mais uma vez. Perguntei se ela teria coragem de me encontrar do lado de fora da casa dela, nos fundos, que fazia divisão com a minha. Havia uma abertura que me permitiria passar para a casa dela. Natalia topou. Dei uma olhada na minha esposa, dormia. Sai pelos fundos, encontrei Natalia que estava só de camisolinha e sem calcinha. A lua estava cheia e iluminava o quintal. Fui logo beijando aquela boca deliciosa e deslizando minhas mãos pelo seu corpo, pelas costas e seus peitos. Como eu estava com um short sem cueca, minha pica já dura e latejando fazia pressão em cima da bucetinha de Natalia que suspirava e gemia baixinho. Sentei Natalia em cima do tanque de lavar roupa, me ajoelhei, abri suas pernas e cheirei aquela buceta que estava molhadinha,beijei, chupei, deslizei minha língua de baixo pra cima, suguei seu clitóris, dei mordidinhas leves e introduzia meu dedo em sua xaninha fazendo movimentos circulares, ela tremia de tesão e apertava minha cabeça contra sua buceta, estava gozando, eu podia sentir e acelerei os movimentos, Natalia se contorceu, se travou e disse: _ estou gozando Paulo, aaiiiiiiii, deliciaaaaaaaaaaa, vc é muito gostosoooooooo, aaiaaiiiiiiiiiiiiiiiii...Não aguentei mais, fiquei em pé, com minha pica apontando para a lua e latejando de tão dura que estava. Segurei Natalia pelas pernas, me posicionei no meio delas e comecei a pincelar seu clitóris com meu pau. Estava tão molhada que meu pau deslizava, subia e descia. Comecei a meter a cabeça bem devagar, entrando e saindo, Natalia tentava prender minha cintura com suas pernas e me forçar a meter tudo,mas eu resistia, queria ouvir ela pedir, implorar pra ser fudida( adoro quando a mulher pede) e ela falou em meu ouvido, baixinho: _ mete Paulo, tá me judiando, mete por favor. Falou com uma voz dengosa, chorosa que me deixou animalesco. Meti tudo de uma vez e com força, ela deu um grito de surpresa e tesão, tive que colocar minha mão em sua boca para abafar os gemidos e continuei metendo, fazendo movimentos circulares com minha pica toda enterrada em sua bucetinha, beijava sua boca e enfiava minha língua. Levantei mais suas pernas, o que permitiu uma penetração mais funda, eu dizia: _ toma sua putinha, vc não queria minha pica, toma, gostosa, puta que bucetinha gostosa aaaiiiii,uuiiiiiiiiii tesuda, que menina deliciosa...já não dava mais pra segurar, estava a ponto de gozar, Natalia sabia que eu sou vasectomizado e pediu pra eu gozar dentro de sua buceta,_ goza Paulo, goza dentro da minha bucetinha, vai, quero sentir sua porra no meu útero,goza sacana, safado aaiiiiiiiiiiii, mete uuiiiiiiiiii, eu estava em extase, não segurei mais e explodi dentro de Natalia, que delicia, muito gostoso.

Depois disso, ainda transamos algumas vezes, em motéis, no carro e outras loucuras que vou narrar em outra oportunidade, como a vez em que transamos dentro do banheiro da minha casa. Fica pra próxima.

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