O cu da minha mulher

Um conto erótico de soudesampasp
Categoria: Heterossexual
Contém 1466 palavras
Data: 15/05/2012 08:48:18

Sempre li estes contos, mas nunca acreditei muito no que está escrito. Mas, como são sensuais, continuo lendo porque vale a pena. Até que um dia, quando eu estava assim, sem fazer nada, me veio na cabeça à lembrança de um fato. E fiquei pensando vários dias, vários mesmo, não tendo sossego, de tanto que, para me ver livre das lembranças, achei que a melhor forma seria repassá-las adiante.

Antes de tudo adianto pra vocês o seguinte: sempre fui um cara discreto, nunca gostei de contar minhas intimidades para ninguém. Ainda mais as que envolvem minha esposa, neste caso específico, minha ex. Mas vou abrir uma exceção, não colocando aqui nenhum indício de nossa identidade real. Assim, os personagens aparecem, mas a verdadeira identidade ficará escondida. Bem, acho que devemos ir direto agora à história que, adianto a vocês novamente, é absolutamente real.

Eu tinha nesta época 30 anos e minha esposa 28. A gente tinha se separado fazia uns 4 meses. Os problemas de sempre que levam à separação do casal. Na época eu estava desempregado, as contas se avolumando, as crises aparecendo e, como todos sabem, quando o dinheiro acaba o amor sai pela janela. Mas, ao cabo desses 4 meses eu já havia, minimamente, resolvido algumas questões. Primeiro tinha me habituado do fato de estar separado. Não que ficasse galinhando por aí, mas sempre aparecia uma ou outra e assim, sem muito esforço eu me resolvia nas minhas transas esporádicas. Segundo, porque tinha arrumado um emprego com um amigo. Nada de excepcional, mas o dinheiro dava pra pagar as contas.

Eu e minha esposa éramos muito queridos no nosso grupo de amigos. Eles não se conformavam da nossa separação. Por volta do carnaval um casal de amigos, ele provavelmente meu melhor amigo me convidou para ir a casa dele. Convite irrecusável, por ser de quem partia o convite. E fui no sábado pra voltar no domingo. Mal sabia que este amigo meu estava armando e tinha chamado minha esposa para este mesmo fim. Quando cheguei ela já estava lá, o clima ficou meio chato, meio pesado, ainda havia ressentimentos da separação. Para quebrar o gelo a esposa do meu amigo providenciou um vinho, que sempre resolve estes problemas, principalmente quando se é um bom vinho. E assim ficamos jogando conversa fora até que chegou a madrugada e tínhamos que dormir.

Evidentemente que meu amigo tinha providenciado tudo e disponibilizou para nós o quarto de hóspede, numa cama de casal. Tomamos banho e fomos dormir, eu de cueca e ela de calcinha e soutien, ambos virados contra o outro sem muita conversa no quarto. Separação recente repito, problemas ainda não resolvidos. O quarto todo escuro, eu já meio cansado e um pouco sob o efeito do vinho – mais de uma garrafa, certamente, e logo peguei no sono.

No meio da noite sinto uma movimentação. Como ainda estou dormindo, desconsidero, mas depois começo a perceber que minha cueca está sendo abaixada e primeiro uma mão me toca e depois uma língua começa a passear sobre a cabeça. Abro os olhos e vejo a figura da minha esposa, segurando meu pinto, passando a língua nele, depois abocanhando a cabeça. Quero a princípio reagir, mas, convenhamos, é impossível qualquer reação da minha parte. E fatalmente me entrego. Ela continua me chupando, agora mais intensamente e eu cada vez mais entregue, em ponto de bala. De repente ela sobe sobre mim e encosta no meu rosto os seios. É preciso que eu fale aqui duas coisas muito importantes. Primeiro, posso dizer todos os defeitos dela, uma vez que, depois disso, alguns anos depois, nos separamos definitivamente, num processo meio complicado que deixou marcas até hoje, mas o que eu não posso dizer nada contra é da chupada dela. A melhor que já encontrei na minha vida. Desde que namorávamos. Ela chupava com gosto, com gosto mesmo, deixava o pau ir ao fundo da garganta enquanto apertava as bolas e a língua passeando sobre a cabeça. Nunca, na hora que eu gozava eu tinha que pedir para ela engolir. Se ela estava afins, engolia com a maior felicidade e presteza. A segunda coisa são seus seios. Redondos, normais, um tiquinho maiores que os normais, mas não caídos. Absolutamente incríveis e que ela, neste momento coloca à disposição da minha boca, sabendo o quanto eu apreciava. Claro que chupei, chupei com volúpia enquanto ela, me pegando no meu pau, o conduzia para a sua grutinha. Encaixou nos grandes lábios e veio descendo, descendo, até que entrou tudo e deixou escapar um gemido, bem baixinho pra nossos amigos, no quarto ao lado não perceberem. Descia o rosto, mordia meus ombros enquanto se movimentava e anunciava o gozo, que sempre foi farto nela.

Gozou várias vezes seguidas e quando eu quis fazer o mesmo ela tirou meu pau da sua bocetinha e deitou-se no meu peito, me beijando, me acariciando. Eu enlouquecido, com o pau a mil, pois ainda não tinha gozado, acariciando o seu corpo nu. Ela fica alguns minutos comigo assim, até normalizar a sua respiração e, quando isso acontece ela volta a lamber meu pau, deixando ele bem duro novamente. Em seguida volta a ficar por cima de novo e eu fico na expectativa dela coloca-lo novamente na sua xaninha. Sinto nela um sorrisinho de safada, ela segura meu pinto e leva em direção ao vão das pernas. Mas desta vez o destino não é a sua xoxota. Ela o coloca no seu buraquinho, na pontinha. Depois tira e pega minha mão e a leva na sua bundinha para que eu perceba que ela passou creme, que ela tinha planejado tudo. Passo a mão na bunda besuntada, toco a xotinha sem pelos – raramente ela se depilava. Ela tira minha mão e novamente encosta a cabeça na portinha. Vai fazendo um movimento calmo, bem devagar para a ponta da cabeça entrar. Tira tudo e retorna em seguida, fazendo com que entre mais um pouquinho. Repete estes movimentos algumas vezes até que adquire coragem e força seu cuzinho mais um pouco e pronto. A cabeça entra e minha esposa fica paradinha se adaptando. Instantes depois ela continua e vai descendo sua bunda, permitindo que meu pau entre, cada vez mais no seu cuzinho, bem devagar. Acho até que deveria estar dolorido, porque tenho o pau grosso, com 17 centímetros bem medidos, ao contrário da média do brasileiro que é de 15, se bem que aqui, quase todos mentem e se dizem enormemente dotados. Deveria estar dolorido mesmo porque raramente tínhamos feito isso porque ela alegava que doía. Mas a verdade é que agora eu estava entrando naquele cuzinho, que apertava meu pau, ficava mascando ele e minha esposa ia descendo, descendo, até que sentou totalmente nele e, pegando minha mão novamente levou pra sua bocetinha fazendo com que eu acariciasse o seu grelinho.

Depois disso começou a me cavalgar. Cada vez mais intensamente. Era perceptível que ela sentisse alguma dor, mas não a manifestava, querendo me agradar. Por outro lado eu a acariciava mais rapidamente, para relaxá-la. Ela gozou primeiro que eu, suas pernas, seus joelhos se movimentavam, sua bunda subia e descia até que o gozo me veio, forte, um jato após o outro, inundando seu cuzinho.

Ela ainda ficou um bom tempo encima de mim. Depois tirou, com todo o cuidado para não sujar o lençol e deitou-se de bruços, se exibindo claramente.

Dormimos um pouco e depois senti algo frio no meu pau. Era a toalha, me limpando e ela falando baixinho: não podemos tomar banho, eles iriam escutar, dando um sorriso arteiro. Deitou-se do meu lado com a mão no meu pinto, para deixá-lo duro de novo. Depois novamente colocou a boca, sabendo que eu tanto gostava. Quando sentiu que ele estava no ponto ficou de gatinha, colocou as mãos para trás e se abriu toda, pedindo que eu passasse o creme nela. Lógico que fiz isso e depois fui por trás e comi, pela segunda vez naquele dia seu cuzinho. Passei aliás o carnaval inteiro comendo aquele cu.

Um mês depois a gente se reconciliou e vivemos juntos alguns anos, até que percebi que ela continuava com os relacionamentos que conheceu no tempo que estávamos separados. Foi um momento grotesco. Ela tinha dois amantes, quis terminar com um e este denunciou o outro para mim. Depois, o processo da separação foi atribulado. Eu já tinha - e ainda tenho - um bom emprego. A discussão sobre a partilha dos bens e a pensão alimentícia foi trágica. Tudo acabou, moramos em cidades diferentes, cada um casou de novo e não temos muito contato. As vezes ela me liga pra falar alguma bobagem, pra fazer uma provocação barata mas eu não dou trela. Acabou todo o sentimento, menos a lembrança daquele cuzinho receptivo que eu tanto comi. (soudesampasp@hotmail.com)

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Comentários

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Tá bom. Separam e depois ela vem, dá para o ex-marido, inclusive o cuzinho, antes tão desejado e várias vezes negado. Aí, ele come o buraquinho dela nesse período de transição...e, para variar, como todo homem tarado que se preza, gostou, e muito. Reatam o casamento para separarem-se novamente. Vejam bem como é a vida. Nem um cuzinho gostoso e bem comido segura um casamento quando o ritmo da vida muda. Ela tinha adquirido novos hábitos, novas experiências no intervalo que ocorreu entre a separação e a reconciliação. Conheceu novas pessoas, novos homens, amantes, experimentou outros paus. E optou por querer ficar com todos eles, sem deixar o marido. Assim não dá mesmo. Embora seja essa a parte triste do conto, no geral ele foi muito legal, pois relata bem as trepadas que deram início ao reatamento. Ninguém resiste a um cuzinho desses, oferecido com carinho e com vontade de ser comido. O resto, para o presente caso, não interessa. Mas faça o seguinte: coma outras, coma os cuzinhos delas, e volta aqui para contar para nós, onde será sempre bem-vindo com contos como esse, que deixam a mulherada molhadinhas e nós, os tarados de plantão, de paus duros, ávidos por uma experiência como a sua. O que é que uma boa bunda não faz, não é?

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Até que enfim leio um conto que o marido sai fora quando descobre o chifre que a esposa estava colocando. Caso raro.Normalmente nas histórias daqui viram todos (99%) corno manso. Gostei, conte outra. Abs.

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Ótimo Conto, realmente maravilhoso e muito exitante. Parabéns. Leia tb meus contos.

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Gostei do conto, ressaltando que seu conto é um caso raro, que o marido separa ao descobrir a traição.

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