Encontro Inesperado

Um conto erótico de Gusdel
Categoria: Heterossexual
Contém 1790 palavras
Data: 10/05/2012 23:49:03

Aquele perfume me encantava, sentir a sua pele macia ao tocar a minha, me dava leve espasmos, como ela conseguia ser tão gostosa.

Desculpe não me apresentei, meu nome e Jonh, tenho por volta de um metro e oitenta, cabelos que nunca param abaixados, não sou daqueles que se matam em academias, mas sempre tento manter a boa forma, ate por ajudar na saúde. Não sou o melhor, mas me sinto como se fosse único na minha profissão, Bartender em eventos sociais.

Por sempre estar se preocupando com algo, fica difícil manter uma relação seria com alguém, mas quase nunca durmo sozinho nas noites de frio.

No mês de novembro, estava realizando mais um evento, chato e monótono com sempre, não acontecia nada de mas a não ser o mau humor que reinava nesse evento pelo menos com a equipe que ali trabalhava.

Ma algo ali mudou minha vida, algo não alguém, uma garota, cabelos morenos bem escurecidos que iam ate a metade das suas costas, olhos muito claros que de longe não conseguia discernir se era verdes ou azuis, ela conversava com a maioria das mulheres, todas a respondiam com prazer, nenhuma sentia inveja dela simplesmente por ela ser fantástica.

A festa ia rolando enquanto o nosso bom humor ia por água abaixo, uma falta de educação sem limites, desde pessoas que jogavam coisas em cima do bar ate, palavras que desrespeitaria, e enraiveciam ate os mais calmos

-Se algum filho da puta me xingar ou mandar eu fazer mais algo tenho certeza de que ele não vai voltar em muito bom estado-Disse Luis meu companheiro de bar.

-Relaxa tenho certeza de que algo bom vai acontecer nessa merda, tem que acontecer.

Não bastava todos os meus esforços e pensamentos positivos, nada dava certo.

-Quais dos seus coquetéis não vão refrigerantes?- Não acreditei, aquele ser divino estava em minha frente com uma voz

maravilhosa doce e ao mesmo tempo forte, decidida, estava ali falando comigo. (assim, o olho dela não era nem verde, nem azul, mas algo entre o ocre e o castanho claro)

-Desculpa mas hoje no cardápio não temos nada, mas se você quiser posso tentar fazer algo especialmente para você.-disse tentando ser simpático.

-Por mim, conf....-quando foi interrompida por um cara no mínimo estranho, alto magrelo, com um cabelo mas estranho

que o meu e olha que isso e difícil, com olhos verdes, ta não era tão estranho mas não sei porque acho que ela não deveria estar ali com ele.

-O que esta acontecendo em amor?-O idiota disse

-Nada amor, estava apenas pedindo uma bebida, mas pensando bem acho que desisti muito obrigado.

Não acreditei que aquele idiota que havia enchido a cara a noite interia acompanhava ela, impossível ela era inteligente não cairia na lábia dele, mas as vezes me engano.A festa acabou desmontamos o bar o mais rápido que podemos, ninguém mais aguentava aquele ambiente.

Cada um foi para o seu canto, pois a semana para nos estava apenas começando e olha que isso era na sexta feira. Fiz o caminho normal rumo a minha casa, quando vejo uma briga de um casal na porta do fast-food onde parei para comer algo, um carro sai desenfreado enquanto uma garota fica chorando na rua. Porra como eu queria chegar em casa sem dar mais merda no meu dia.Não consigo ficar sem ajudar os outros e fui ver se ela precisava de algo.

Não acreditei quando vi quem era, a garota fantástica na qual eu fiquei olhando por 6 horas seguidas no transcorrer do evento.

-Ei, você esta bem?

-Tirando a humilhação sim, como pode todos os homens são iguais. -disse ela, chorando sem olhar para mim.

-Não sei se todos são iguais mas se você quiser podemos tomar uma refrigerante você se acalma, e te dou uma carona ate em casa? Alias ta um frio lascado aqui fora.

-Ei calma ae, você não e o carinha do bar?-Ela ficou mais surpresa do que eu imaginava, e alem do mais ela se lembrou de mim,algo que ate ali já valera eu ter vindo ajuda-la.

-Bartender freelancer se você preferir,também atendo pelo nome de Jonh,mas obrigado por lembrar, fico surpreso quase ninguém lembra do meu rosto logo depois da festa ou quando o efeito do álcool passa.

-Você foi legal, e alem do mais iria fazer algo que não podia para não me deixar morrer de sede, Ah e meu nome e Julie, Prazer.

-E isso e verdade.Vai aceitar meu convite, tenho certeza de que se eu ficar mais 5 minutos aqui viro um picolé?

Ela sorriu e entramos, ficamos conversados por umas duas horas,começara uma chuva terrível logo após de entrarmos.Ela era legal, morava não muito longe de mim, a aniversariante da festa de hoje era amiga dela, e por incrível que pareça ela tinha 18 anos, dois anos, mas nova que eu. Também contei muito da minha vida, principalmente de como virei bartender, algo que nenhuma garota havia se interessado ate então.

-Esta ficando tarde, devo ir se não minha mãe vai ficar louca, aquela carona que você havia falado ainda esta de pé?

-Se você esta falando dela, e por que mostrei a você que nem todos os homens são iguais?

-Sim você me fez mudar de opinião- disse ela soltando um sorriso no canto da boca.

Saimos da lanchonete correndo e fomos o mais rápido possível para carro,em meio aquele temporal.Entramos no carro encharcados.Quase que automaticamente tirei minha camiseta, tenho a imunidade muito baixa e tinha certeza que se continuasse com ela teria uma gripe bem forte, esqueci que ela me acompanhava e ficou meio espantada com a minha ação.

-Você tem uma linda tatuagem- ela fala de um urso polar que eu carregava em minhas costelas que se estendiam ate a parte de traz do meu joelho.-Me mata uma curiosidade, ate onde ela vai?

-Ate a parte de trás do meu joelho, mas por que a curiosidade?

-Ah sei La, tenho vontade de fazer uma no pulso, mas não sei deve doer muito, não?

-Não vou mentir, doi muito, mas eu acho que sempre vale a pena se arriscar para se ter o que quer.- falei isso olhando para o rosto dela, praticamente jogando na cara dela que eu a desejava.

-Vou de encontro a sua ideia, mas vem cá criança, ate onde você se arriscaria por algo que quer? –Acho que ela havia entendido o que queria então estava na hora de mandar a real.

-Até o ponto, de falar que levaria você embora, mas fazer o caminho a minha casa sem você perceber, e rezar para você querer entrar comigo lá comigo por que alias você esta toda molhada.

Nesse momento ela senta no meu colo de frente para mim e começa a me beijar, com uma vontade que eu não tinha visto em nenhuma outra, retribuo seu beijo com muito calor segurando firme em seus cabelos,mordendo seus lábios, ela passa sua mão sobre meu peito chegando ao começo do meu cinto, não aguento de prazer e rasguei sue vestido, vejo seu lindo corpo protegido apenas por um lingerie branca que combinava perfeitamente com o corpo dela.

-O que acha de terminarmos esse momento La dentro da sua casa-ela sussurra em meu ouvido com uma voz decidida de quem estará disposta a tudo para viver aquele momento.

Saimos do carro o mais rápido possviel com a nossa roupa nas mãos, e entramos em casa. Jogo minha roupa para qualquer lado ficando apenas de cueca Box preta, continuamos na mesma intensidade que estávamos no carro, jogo ela no sofá e começo a beijar o pescoço dela, variando entre mordida na sua orelha. Ela acaricia meu corpo, mostrando que adora aquilo e ficando arrepiada quase sempre.

Vou abaixando e tiro seu sutiã, e vejo como são lindos seus seios, beijo um deles enquanto faço carinho no outro , ela segura minha cabeça contra seu corpo pedindo mais, mais e mais.Vejo que ela não se contentaria so com aquilo. Coloco minha mão dentro de sua calcinha, ela esta ensopada, pedindo por sexo, começo a toca-la fazendo carinho em movimentos circulares, bem fimes, a respiração dela muda de ritmo, exalando prazer.

Com um simples jogar de corpo dela caímos no chão.

-Já vi que você sabe dar prazer, mas será que e bom recebendo,

Ela arranca minha cueca e começa a me masturbar com muita calma, como se nada nesse mundo importasse, depois de algum tempo assim e meu tesão indo lá em cima, ela começa a me fazer um sexo oral maravilhoso, alternando entre chupadas lambidas e mordidas de leve na hora certa, começa a fazer um vai e vêm me deixando louco.

Puxo ela pelos cabelos e lhe dou um beijo bem demorado. Sentando ela no sofá e tirando sua calcinha com a boca. Abro as

pernas dela e me delicio com o que ali tem uma vagina rosada com os lábios não tão grandes, mas na medida certa para ficar na minha boca enquanto eu chupo ela, sugo com gosto, pegando todo aquele meu que ali escorre, vejo ela revirar os olhos de tanto tesão, gemendo e perdendo o fôlego a cada sugada que lhe dou.Ela gruda suas mãos em minha nuca pressionando fortemente minha cabeça, entendo o recado e faço o meu melhor, chupando o clitóris dela muito rápido, a respiração dela aumenta de ritmo, o coração por um milésimo de segundo para, e ela explode e um gozo delicioso.

Ficamos deitados na sala, esperando os nossos corpos relaxarem.

-Preciso ir ao banheiro, onde fica?-Disse ela com uma voz doce

-Final do corredor a direita, so não repara, deve estar uma zona.

-Relaxa por que não vai subindo e arrumando seu quarto.-Dando uma piscadinha no final.

-Pode deixar.

Ajudo ela a levantar, puxando a com uma mão e lhe dando um beijo doce e calmo.Vou para o quarto pensando como ela era perfeita e que precisava agradar, saio jogando todas as roupas dentro do armário, deixando o ambiente o mais agradável possível.Levei no Maximo dez minutos para deixar tudo em ordem, ela demora muito e vejo que a luz do banheiro esta apagada com a porta aberta, vou correndo para a sala as roupas dela também sumiram, e encontro o seguinte bilhete em cima da mesa de centro.

Adorei o que rolou aqui hoje, foi tão intenso.

Agradeço também por mostrar que ainda a homens que se preocupam com a mulheres,

Com o que elas sentem

Quero muito te ver denovo, por isso estou com a sua corrente

Você a terá de volta se o fluxo natural assim quiser.

Bjs Carinha do Bar rsrsrs

Julie

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gusdel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários