Mordi a fronha gostoso em Vitória-ES.

Um conto erótico de Haroldo.
Categoria: Homossexual
Contém 1527 palavras
Data: 10/05/2012 09:07:41
Assuntos: conto, Gay, Homossexual

Se voce tem um local tranquilo para encontros, no Rio de janeiro, gosta de sigilo absoluto e deseja me possuir, ou for de outro estado, ou viaja a trabalho para o RJ, me mantenha informado, poderemos "bater um papo" gostoso, aguardo seu contato nno gmail haroldopass ou hot.mail hpassrj.

Obs. Só em hotel de verdade ou local próprio e discreto!

Eu sempre viajava a trabalho e nunca tinha aparecido oportunidade como essa, cheguei de manhã em Vitória, após os tradicionais atrasos nos aeroportos e trabalhar o dia inteiro, nada como um merecido descanso no Hotel, peguei a chave do apt, subi e tomei aquele banho gostoso, desci para jantar, até ai não desconfiava o que estava por vir, jantei e aproveitei para ver o jornal nacional na Tv do restaurante, tinha bastante gente, mas todos acompanhados, ninguem interessante, dei uma enrrolada para ver se acontecia alguma coisa e nada, dando por vencido, o jornal acabou e subi, liguei a Tv e tirei a roupa, ficando só de cueca branca, fui na varanda da uma olhada e reparei que na avenida tinha bastante prostitutas, alguns carros paravam, elas se aproximavam e algumas entravam e outras continuavam ali, esse hotel fica próximo ao aeroporto de Vitória, e obviamente chama-se Hotel Aeroporto, na parte que fica na avenida, os quartos ficam no sentido de 45 graus, ou seja, uma varanda fica virada levemente para a outra, eu estava olhando para uma garota, meio agachado com o bundão virado para a outra varanda e não reparei que no quarto ao lado, tinha um mulatão também olhando, ele já tinha reparado a minha cueca branca apertada, tipo de jogadora de voley, com certeza chamou a sua atenção, quando virei e vi ele olhando para mim, fiquei sem graça, ele estava com um short de pijama de pano tipo cetin, com a pica meia dura e virada para baixo, dei um sorriso sem graça e comentei, aquela loira é muito gostosa, me ferindo a prostituta que estava na avenida, ele me falou, tipo jogando verde, quanto será que ela cobra para dar aquele rabo bonito, eu não perdi a chance e falei, com certeza deve cobrar caro, algumas nem gostam de dar, ele ficou pensativo, tipo aguardando a minha reação e eu perguntei, qual era o número de seu quarto, ele logo respondeu, já sacando qual era a minha, que era o 107, já que o meu era o 106, ao lado do dele, eu perguntei, se eu poderia ir lá bater um papo, ele falou, estou esperando, e deu um aperto gostoso na pica, coloquei a bermuda e a camiseta, peguei a embalagem de camisinha e um sache de azeite que tinha sobrado da janta, e bati na porta dele, ele abriu, não era um Deus grego, já que nem faço questão, tinha 52 anos, cabelos curtos e grisalhos, uma leve barriguinha, estava somente com aquelas cuecas de cetin de elástico, com estampas marrons, apertei a sua mão e me apresentei, virei de costas para ele e tirei a camisa, ele não perdeu tempo e me ajudou, me aproximei dele de costas, ele falou que estava me observando a um tempão, com a minha cueca branca apertada em meu bundão gostoso( modestia a parte), estava chamando mais atenção do que a prostituta, começou a baixar a minha bermuda e me agarrou por trás, beijando o meu pescoço falando que queria sentir aquela cueca gostosa toda encostada em seu membro, eu coloquei minhas mãos para trás e fui descendo a sua cueca, senti o seu volume mais duro e grosso, com o tesão falando mais alto, ele baixou a minha cueca e colocoou o seu membro entre as minhas coxas,ficamos algum tempo curtindo essa posição, cheio de tesão, me abaixei de costas para ele, que ajeitou o seu membro para cima, junto as minhas nádegas e me puxou para junto ao seu corpo, fazendo movimentos para cima e para baixo devegar, eu cheio de tesão, curti bastante a posição, eu me dobrei e fui retirando a minha cueca, baixei o corpo e virei de frente, fiquei de joelhos e acabei de retirar a cueca dele, ele sentou na cama, segurei o seu mastro marrom, que estava brilhando de tão duro e desci minha lingua até o seu saco, carinhosamente chupei os seu óvos, que mau cabiam em minha boca, fui subindo e abocanhei sua pica, fiz um delicioso boquete bem devagar, ao sentir que ele já estava pra lá do ponto de bala, pedi para ele deitar na cama, subi de costas para ele e ele começou a tentar introduzir o dedo em meu anel, peguei o azeite e ele falou que não precisava, sempre levava sache de KY, "para as emergencias", assim ele começou a introduzir os dedos devagarinho, enquanto eu chupava, ele enfiou um, depois dois e comentou, "voce tem um anel apertadinho", eu comentei, "realmente, fazia muito tempo que não sentia um mastro dentro de mim", o meu pau estava como uma rocha de tanto tesão, percebendo isso, ele pediu para eu ficar de quatro, eu disse não e coloquei a camisinha nele e fui sentando em seu membro, ele assistindo a tudo, devido a posição, podia ver cada centimetro de seu mastro entrando dentro de mim, pedi para ele colocar mais KY e segurar o seu membro, que a essa hora já estava uma rocha de tanto tesão, encosteio meu anel e começei a forçar minha apertada entradinha, sentia a cabeça começar a entrar, descia e subia devagar para não doer, aos poucos fui sentindo cada vez entrando mais, até que as suas bolas encostaram em mim, levantei até sua cabeça quase sair e baixei devagar, levantei novamente até a sua cabeça sair, fiz isso de propósito, sabia que ele iria ver o meu buraco totalmente aberto, ele reposicionou novamente o seu membro e recolocou, me levantei um pouco e ele dobrou a perna e me agarrou pelas nádegas, como eu fiquei parado, ele sentiu que era ora de agir e começou a subir e descer, entrando e saindo gostoso, eu segui no mesmo rítmo, ele sentiu muito tesão e ficou parado com as pernas esticadas e abertas, eu segurei nos seus pés e eu fui aumentando o ritmo, ele começou a urrar falando, assim minha putinha, aproveita que eu sou dificil de gozar, chegou uma hora que eu estava quase gozando, sentei e fiquei parado, com ele todo dentro de mim, dei uma quebrada no ritmo e recomeçei aos poucos, após uns quinze minutos, já cansado da posição, fiquei de quatro na cama, com as duas mãos na parede, como ele queria, totalmente submisso, que veio por traz alisando os meus peitos e dando leves mordidas, chupões e beijinhos em meu pescoço, eu me senti uma verdadeira fêmea, de costas para o meu macho, ele apontou e introduziu novamente em mim o seu mastro, começou a bombar devagar, beijando e modendo devagar o meu pescoço, agora você vai gozar muito, ele ficou uns cincos minutos me possuindo, quando eu sentia que ia gozar, colocava a mão para traz e puxava o seu corpo junto ao meu, para dar uma pausa, já que o cara, apesar de ser um coroa, era uma máquina de sexo, totalmente possuída, pedi para ele chegar para traz, sem tirar de dentro, abaixei a cabeça na fronha e ele começou a entrar e sair devagar, quando sentiu que eu estava mais a vontade e rebolando em seu pau, foi aumentando a velocidade, eu empinei ainda mais a minha bundinha para cima, e encostei a minha cabeça no leçol e mordi a fronha do travesseiro para não gritar e chamar a atenção, essa posição permitia a ele penetrar totalmente até o saco dele bater atraz do meu saco, com estocadas fortes, não me fazendo sentir dor, era delicioso, fui sentindo a cabeça dele crescendo ainda mais, roçando em minha próstata, cada vez com mais força e velocidade, de repente eu gozei como nunca em minha vida, sem tocar o meu pau, ele demorou uns minutos a mais, continuou a me penetrar com mais força, relaxei e me abri mais, totalmente submisso como tem que ser, senti quando o pau dele cresceu ainda mais dentro de mim, de repente ele me puxou com estocadas mais fortes ainda, enterrando o seu membro totalmente em mim, soltou um grunido forte e gozou, enchendo a camisinha, na hora pude sentir todo o volume de seu membro grosso dentro de mim, após o gozo, ele me levantou sem tirar de dentro e me puxou, eu de costas, ao encontro de seu peito peludo e grisalho, beijou, mordeu e chupou novamente o meu pescoço, em um entra e sai mais lento, seu membro sem amolecer queria mais, após alguns minutos nessa posição, seu pau foi amolecendo, de tão satisfeito saiu e caiu entre as minhas coxas, ainda era segunda-feira, na terça jantamos juntos e nos encontramos até a quinta-feira, repetindo sempre essa foda maravilhosa, tivemos que retornar para casa, ele casado e eu também, mantemos contato, mas ainda não demos sorte de viajar novamente para o mesmo estado, ele falou que nunca mais me esqueceu, fiquei morrendo de saudades.

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