Cuzinho Oferrecido - uma ninfeta agora com 18 anos

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 4104 palavras
Data: 09/05/2012 18:39:59
Última revisão: 05/03/2013 02:05:21

Gozando na NINFETA OFERECIDA agora com 18 anos é a continuidade do relato com o título:

Boceta Oferecida, e abaixo sua continuidade.

Em dezembro fui assediado por uma Linda ninfeta. Hoje ela tem 18 anos, naturalmente já é adulta não importa mais seus documentos. Não cheguei a penetrar a putinha como devia, gozei na junção de suas pernas, leiam NINFETA OFERECIDA.

Nesta segunda feira, diafoi diferente, penetrei em todos os orifícios imagináveis.

Depois de um breve descanso fomos ao banheiro social, ouvíamos as vozes quando passavam em frente á casa, ela perguntou:

Será que alguém ouviu nossa transa?

- Não! Com certeza não. Tu não gritou tão alto assim (menti).

Meu namorado diz que eu faço muito barulho.

- Para mim pode fazer o barulho que quiser, adoro quando a safada grita.

Tu tá me chamando de safada?

Eu sorri com ironia e ela acabou se chateando. Eu estava sentado no vazo e ela em pé se preparando para entra em baixo da ducha. Puxei-a pelo braço e corrigi.

- Não de uma safada qualquer, mais tu é a minha safadinha, a safadinha mais nova que já fodi até hoje.

E vou foder mais ainda.

Ela veio toda derretida. Puxei-a para sentar no meu colo, ajeitei o membro na entrada da boceta dela e ela recuou observando eu estar sem camisinha. Eu disse a ela que não haveria perigo. Eu não iria gozar dentro dela. Disse que eu queria que ela sentisse o calor do meu cacete dentro dela e pedi para me deixar sentir o calor da bocetinha dela.

Ela curvou ser corpo para frente segurou meu membro e veio descendo aquela linda bunda. Senti-a encostar e esfregar meu cacete na xoxota dela antes de colocar a cabecinha para dentro. Ao passar a cabeça pelos lábios vaginais, ela parou um pouco para sentir o prazer do cacete abrindo sua vagina e arfando falou:

Que gostooooso... Tem certeza de que tu não vai gozar dentro de mim?

- Não na tua bocetinha. Vou me segurar para encher teu cu de leite.

Ela movimentava sua xoxotinha de forma que seus lábios se abriam e recobrindo a cabeça de meu pau quando ela subia e descia até que lentamente, ela arriou seu corpo e eu vi meu caralho ir desaparecendo quase por completo dentro daquela boceta já encharcada de mel. Começou a se movimentar e perguntou:

Tu vai querer gozar dentro de mim, vai?

- Vou!

Vai gozar no meu rabo?

- Não! Vou gozar no teu cu!

Tu vai deixar tua gala dentro do meu corpo?

- Vou!

E se eu engravidar?

- Não tem perigo não, putinha. Tu só engravidas, se eu gozar na tua boceta, e acho melhor tu sair, por que já esta me dando vontade de encher tua boceta de esperma, Sai! Sai, agora se não... Não vou aguentar ver tua bunda descendo e subindo e meu cacete, entrando na tua buceta.

Espera mais um pouquinho. Estou quase gozando.

Eu já estava preste a gozar, coisa que não acontece tão fácil ou raramente acontece quando estou de camisinha. Sem a camisinha (dependendo da mulher, de sua buceta, de como ela faz e da sede que estou por ela) gozo bem rapidinho. Acho que todo homem é assim.

Como ela não saia, levantei-a pela as ancas, ela insistiu em volta a sentar no meu caralho. Vi que ela estava no auge do gozo. Eu a pedi para esperar um pouco, desci do vazo apoiando-me nele, e disse:

- Vira! Me da tua bocetinha pra eu chupar! Vou chupar ela e mamar teu grelo até tu gozar.

Ela não pensou duas vezes. Desta vez não demonstrou inexperiente alguma, pareceu uma mulher dominadora, que sabia o que fazia e queria. Sem vergonha se aproximou, abriu e curvou suas pernas, segurou minha cabeça por traz com as duas mãos, procurou uma posição melhor e encaixou sua boceta na minha boca, unindo nossos lábios. Literalmente, ela me beijava a boca com os lábios da vagina. Seus lábios não se moviam, mais os movimentos de corpo e pernas que ANEIDE fazia dava a impressão de que os lábios vaginais se moviam.

Meti a língua entre seus lábios buscando alcançar o interior de sua boceta, Aneide passou a se movimentar como se ela estivesse metendo algo em minha boca.

Seus movimentos de ida e vinda me davam espaço para uma respiração e voltar a meter e língua na sua xoxota. Com dificuldade, meti as mãos e abri sua boceta expondo seu grelo. Segurei-os com meus lábios, os dentes entre eles, pressionando e segurando seu grelo Ela não aguentou a começo a gritar.

Aiiii. Ai! Que coisa booooa... Vou gozar na tua cara seu puto. Vou gozar na tua boca e tu vai ter que beber tudo.

Eu não estava reconhecendo Aneide. Eu ainda a tinha como uma garotinha, e agora ela me chamando de puto, que ia gozar e que eu tinha que beber tudo. Não que eu não fosse mais... Achei uma linguagem muito forte para ela, porem... Nada falei e continuei a chupar a ninfeta. Afinal de contas nós estávamos ali para isto. Para realizarmos de todas as formas de sexo e eu não ia escandalizar com possíveis tabus ou linguaja.

Meti a mão por traz, e dei varias tapas na bunda dela, fazendo que ela gritasse mais palavrões comigo. Ela não parava de copular sua boceta de encontro a minha boca e cara agora toda lambuzada pelo prenuncio do gozo dela. Meti o dedo médio todo no rabo dela. Ela não esperava por isto, amis foi o que faltava para ela gozar de vez. E reclamando e se jogando com rapidez no na minha cara disse:

Tira o dedo daí seu porra! Deixa! Tá doendo. Não Tira! Tira! Caralho que coisa.... Estou gozando.... Aaaai. Aiiii! Ai. Que bom.

Mordi com mais força seu grelo fazendo-a arriar o corpo sobre minha cara e o vaso sanitário. Só larguei seu grelo quando ela relaxou e com sua mão, segurou meu punho para eu retirar o dedo do seu rabo.

Sai de entre as pernas dela, deixando-a de quatro, escorada no vaso para descansar. Pensei em enrabar ela daquela forma, mais... Como seria seu primeiro anal, a primeira vez que ela ia dar o cuzinho, achei melhor deixar para fazer de uma forma menos dolorida e traumática. O que fiz foi só meter minha língua nele, fazendo com que ele piscasse com o contato de minha língua. Levantei dando uma tapa, deixando a marca de minha mão na sua bunda e arrancando-lhe um grito, mais de susto que de dor. Baixei-me recobrindo seu corpo ainda de quatro, vi que ela ainda estava com a respiração ofegante, e disse.

- Que gozada em safadinha... Agora imagina quando eu colocar no teu cuzinho.

Levantei e fui para o chuveiro abrindo a ducha e tomando meu banho. Aos poucos ela foi se recuperando e foi para o chuveiro dizendo:

Beto. Fiquei fraca, sem forças, quase não conseguia me levantar. Por que fiquei assim?

Por que tu tiveste um grande orgasmo, ou o que muitos chamam de múltiplos orgasmos. Isto quer dizer que; tu tiveste um gozou com muita intensidade, ou gozou mais de uma vez seguida, que chamam de múltiplo orgasmo. Nós também ficamos assim.

Ao passarmos pela porta do banheiro, abismada ela falou:

Puxa vida! Esqueci de que poderiam ouvir lá fora, não me contive nos gritos. E se alguém ouviu o que vou dizer para a mãe?

- Tu achas que alguém vai perguntar a tua mãe quem estava gritando de gozo? Lógico que não. Fica tranquila. Ninguém chega a fazer uma pergunta assim, agora, se nos vissem com certeza a fofoca rolaria solta.

De volta ao quarto, ainda exausta, ela se jogou na cama ficando com a bundinha para cima.

Deitei do lado e enquanto ela descansava, e fiquei apreciando passando a mão pela extensão de seu corpinho adolescente totalmente desnudo e ainda com algumas partes molhado pelo banho. Ao passa pelos braços os pelinhos se arrepiavam, e quando passei a mão sobre seu bumbum, literalmente os pelinhos ficaram de pé, denunciando que ela esperava por isto.

Montei em suas pernas e iniciei uma massagem desde o pescoço até seus pés, saltando seu bumbum. Voltei com a massagem por suas coxas me detendo na bocetinha, que estava pressionada sobre a cama. Ela ergue um pouco o quadril para facilitar a massagem, abrindo as nádegas, deixando a mostra o rego de sua bunda e parte do orifício anal que teimava em se esconder no centro da bunda. Meti um dedo em sua bocetinha e com parte da mão a fiz levantar mais seu quadril. Agora sim. Agora eu tinha visão total do cuzinho dela. Abaixei a cabeça e pus a língua no cuzinho sem tirar meu dedo de dentro na boceta. Passei a movimentar o dedo para dentro e para fora, e parei, deixando que ela continuasse com o movimento de entra e sai da mesma forma que minha língua sai e entrava daquele cuzinho dom um cheiro característico que só quem meteu língua num conhece. Eu não distinguia qual a melhor sensação para ela, se o dedo na buceta ou a língua no cu. Para mim pouco importava o que e me importava era que a ninfeta estava delirando pelo que eu fazia. Com a na sua bocetinha e a outra no quadril, fiz força para ela levantar sua bundinha até ela ficar de posicionei-me contrario a seu corpo deixando sua bunda de frente para minha cara. Desci com a língua por todo o rego da bunda, me detive no cuzinho e desci para a xoxota que estava toda melecada pela excitação dela. Limpei-a com a língua sorvendo todo seu liquido e mamei sei grelo. Voltei a meter a língua no anus dela, salivei, meti um dedo na xaninha dela e com outro dedo, comecei a forçar na entrada do cuzinho dela, que se contraiu na mesma hora. Gemendo ela perguntou como se não soubesse a resposta:

O que tu está fazendo?

- Te Preparando e ensinando algo novo. Você disse que queria fazer tudo em matéria de sexo. Então... Se isto aqui é uma DP, dupla penetração. Melhor seria se fossem dois caralho dentro de ti. Tu ias delirar.

- Já estou delirando. É bom. Mais minha bundinha tá ardendo.

Sem parar manipular os dedos dentro dela, falei:

- Empina e rebola a bundinha devagarinho, tenta relaxar.

A essa altura meu tesão estava nas alturas. Meu membro não parava de pingar o pré-semen. Não conseguia parar de pensar que eu ia ser o primeiro a comer aquele cuzinho maravilhoso. Comer um cu virgem, já é uma delícia, e um novinho, lindo e gostoso como aquele foi o máximo. Igual aquele é muito raro.

- Relaxa que vou meter mais um dedinho no teu rabinho. Vou alargar teu cuzinho antes de comer ele.

Vai devagar que ainda está ardendo.

- Certo. Tá sentindo?

Um pouco.

- Quer que eu pare?

Eu quero que tu botes logo teu cassete! Se com o dedo meu cu tá ardendo assim imagino com o caralho nele... Pra que sentir dor desnecessária? Mete logo vai! Estou a fim de saber como é ter um pau no rabo.

Ela falou pau no cu e sorriu.

Tirei o dedo da bocetinha e chupei para ela ver. Ela perguntou:

Minha boceta é gostosa?

Meti novamente, só que dois dedos dentro da buceta dela, circulei seu útero, fazendo-a arfar de prazer. Retirei-os, chupei um e disse:

- Muito gostosa, uma delícia. Experimenta...

Dei ou outro dedo para ela chupar.

- Agora chupa meu pau. Saliva bastante ele que vou meter no teu cuzinho. Tu vai delirar vadia.

Meio assustada pelo; vadia, ela comentou:

Safada e agora vadia, como vai me tratar daqui para frente?

- Como uma putinha.

Ela sorriu e vendo meu caralho pingando de tesão perguntou:

Tu já gozou?

- Não. Isto ai é um lubrificante natural.

Ela já ia pegar o lenço para limpar, porem, com alguns dedos ela reteve o liquido e levou para o rabo dizendo:

Então não vou desperdiçar.

E passou no seu cuzinho enquanto mamava meu caralho.

Era tão gostoso ser chupado por uma boquinha inexperiente, que mesmo com alguns arranhões dos dentes dela, eu estava prestes a gozar, falei:

- Para se não gozo na tua boca. Estou com tanto tesão, que acho que vou teu cu espermas assim que eu meter nele.

Então vem. Mete logo. Quero sentir teu leite dentro de mim. Vem!

Ela deitou seu corpinho na cama, deixando toda sua bunda exposta na cama para meu deleite. O volume de sua bunda esparramada na cama me deixou maluco. A bunda dela parecia ter aumentado de volume. Tirei o pau da boca dela, pus-me entre suas pernas, abaixei a cabeça, abri suas nádegas separando-as e deixando a mostra seu cuzinho, pus a boca nele salivei, chupei o cu dela, meti minha língua e deixei bastante saliva no rabinho dela.

Eu não tinha nem um lubrificante e não queria perder tempo buscando algo na cozinha. Ia meter sem lubrificante mesmo, só a saliva tinha que ser suficiente.

Ajeitei-me atrás dela, com meus joelhos afastei suas pernas e fui me deitando lentamente sobre ela. Com a mão esquerda eu apoiava meu corpo e com a direita e direcionava meu caralho para a entrada do rabo dela. Pedia-a para abrir sua bundinha, ela não só abriu como empinou o rabo e arreganhou suas pernas.

Que visão linda. Eu via perfeitamente o alvo. Não tinha como errar.

Encostei meu cacete ali, e falei para ela.

- Vou meter agora. Relaxa e não tenta te afastar, se não vai te machucar. Se doer pede para eu parar que eu paro.

Mete logo vai! E deixa de me fazer medo. Eu disse que queria que me comesse de todas as formas, então vem. Não vou fugir.

Quero que me coma de todas as formas

Comecei a pressionar na entrada do cuzinho, que não dava o menor sinal de ceder. As preguinhas estavam todas no lugar. Comecei a forçar e pedi para ela rebolar bem devagarinho. Arriei o peso de meu corpo e a cabeça passou; mesmo com seu rosto sobre a cama, vi em sua face, a cara de dor. Perguntei:

- Doeu?

Muito!

Eu sentia a cabeça do meu pau pulsar na entrada do cu dela. Isto só aumentou o tamanho da cabeça, alargando mais ainda a entrada de seu rabinho. Comentei:

- Quando a cabecinha passa pela primeira vez é assim mesmo. Se quiser eu tiro, mais se deixar um pouco tu vai relaxar ai eu vou meter mais um pouco, depois mais e mais, até entrar tudo! Quer que eu tire!

Claro que não! E cabecinha é uma porra! Ela está me arrombando toda. Sinto o pulsar no meu cu e não é pequena. Tá me arrobando toda!

- Se Quiser eu tiro.

Não. Está melhorando.

Vou meter mais um pouco.

Falei isto e fui arriando meu corpo em cima dela. Ela pediu:

Vem devagar! Não meti tudo de uma vez. Dizem que se for de uma vez dói pra burro.

Enquanto ela falava eu ia deslizando dentro dela. Senti e vi cada milímetro entrando naquele rabinho apertado. Falei pra ela:

- Ele já está todo dentro de ti.

Acho que não acreditando, ela passou a mão para traz em busca de meu membro. Verificou de que já estava todo enfiado no rabo. E disse:

Achei que quando tu colocasses o resto, fosse doer mais ainda.

Pedi-a para ficar de quatro dizendo ia melhorar a dor e ficaria melhor de ela sentir prazer. Apesar da dor ela foi obediente, se pondo de quatro. Pedia- para deixar a cabeça na cama, assim seria mais confortável, porem a penetração bem mais profunda.

Quero que meta tudo! Se não for bom, nunca mais dou o cu pra ninguém!

- Não está gostando?

Aaaaiii... Não sei! Mais ou menos! Ainda dói, mais está gotoso sim.

- Quer que eu tire?

Não antes de tu derramar teu leite ou me fazer gozar.

Que tal eu tirar só depois de nós dois gozarmos?

- Eu falava e ia me movimentando lentamente dentro dela.

Vai ser melhor.

O que vai ser melhor?

Se eu gozar. Tá ficando gostoso. Dói, é diferente, mais tá gostoso.

Ela já se movia para receber meu cacete. Gemia sem parar porem não reclamava mais. Eu já bobeava com mais rapidez, quando eu ia para frente e metia tudo, via sua face de dor ou de prazer. E perguntei:

- E agora, está doendo?

Sim. Está. Mais eu estou gostando de sentir a dor. É diferente, mais estou gostando.

- Eu sabia que tu era uma putinha safada e ordinária. Sabia que tu ia gostar de dar o rabo. De ter teu cu atolado com um caralho nele.

Isto. Me xiiinga, seu puto. Me chama de puta. Estou adorando ser xingada! Aquele corno nem geme quando tá fodendo.

- Tu tá gostando de fazer teu namorado de corno?

Estou adorando é dar rabo! Se der o cu é fazer ele de corno, ele vai ser um corno eterno.

- Por quê? Tu vai dar o cuzinho pra mim novamente, vai?

Vou. Ele diz que sexo anal é coisa de puta. Vou fazer ele de corno te dando meu rabo, sendo tua puta. Me xinga vai. Deixa de falar naquele corno.

- Isto vadia. Vamos deixar aquele corno de lado. Rebola no meu caralho sem pena. Eu sabia que tu ia gostar de da o cu! Toda vadia gosta.

Empolgado xingando minha ninfeta, virei meu corpo juntamente com o dela, colocando ela por cima de mim. Esqueci que era seu primeiro anal, não imaginei a dor que ela iria sentir. Ainda estava de lado quando ela gritou de dor. Ainda sem noção e achando que era mero capricho da vadia, - ela ainda atolada com meu caralho no rabo - virei totalmente para cima de mim, enquanto ela gritava. Dava para sentir o cuzinho dela piscando e pressionando o meu caralho. As preguinhas tinham sido arrebentadas. Era um prazer enlouquecedor, Senti tanto prazer que a vontade de gozar veio logo. Sem conta o prazer que eu sentia pela pressão que o cuzinho dela fazia em torno de mau caralho.

Ao mesmo tempo eu sabia que ela estava sentindo dor e que também estava excitada. Para melhorar para ela, meti a mão entre suas pernas, meti um dedo na bocetinha e fiquei dedilhando e acariciando a xaninha dela, fazendo-a acalmar-se.

- Doeu, tesão?

Muito. Acho que tu rasgou meu cu.

- Vamos ver como ficou?

Não. Não tira não. Se tu tirar não vou deixar colocar de novo.

Comecei a enterrar todo meu cacete no rabo dela. A posição dela de costas para mim, apoiada pelos braços na cama, e eu segurando sua bacia e culotes, me deixava o quadril livre para subir e descer metendo tudo, e quando ela tentava parar meus movimentos, tinha que fazer isto com seu corpo, com sua bundinha e eu entrava mais ainda dentro do rabo dela, metia com força e agora e ela gemia gostoso. Não era mais aquele gemido de dor apesar de ela continuar afirmando que estava doendo. Havia momentos que ela fazia força e seu corpo se contraia todo, como se quisesse prender meu membro dentro do rabo.

Pus as mãos sobre suas costas empurrando-a para frente, afim de que ela ficasse sentada ou de cócoras, para eu ver melhor o caralho dentro do rabinho dela. Ela se ajeitou de forma a deixar seu rabão de frente pra mim. Meu membro ficou dobrado com parte fora e parte dentro do rabo dela, enquanto ela se acomodou em cima de mim e começo a cavalgar. O cuzinho pressionou meu cacete como nunca. Em de braços estirados na cama e ela engolindo meu cacete com seu rabo. Que visão magnífica. Com aquela visão, não consegui segurar por muito tempo e anunciei:

- Desde a primeira vez tu querias que eu gozasse dentro de ti, não era? Vou gozar agora. Vou deixar meus espermas no teu rabo. Vou me derramar dentro de ti vadia.

Vem goza. Goza dentro de mim. Deixa sentir teu leite dentro de mim, deixa!

- Vou gozar sim. Vou derramar tudo dentro de teu rabo sua puta. Tu aprender a foder, não era vadia? Ainda falta muito mais vou te ensinar tudo. E vou comer teu rabo de novo. Vou gozar na tua boca. Vou te fazer uma mulher safada, vadia. Uma puta na cama. A próxima gozada vai ser na tua boca e tu vai sentir o sabor do meu esperma, vai ver como ele é quentinho.

Tu vai gozar na minha boca para eu beber?

- Vou. Tu vai ter que beber todinho. Estou gozando. Estou gozando no teu cuzinho, está sentindo minha putinha?

Ela não respondeu nada. Aumentou a velocidade dos movimentos e não me respondeu.

Eu ainda gozando, dei uma tapa na bunda dela que estalou muito alto e perguntei:

- Está sentindo meu eu gozar sua puta? Responde!

E dei outra tapa. Desta vez minha mão ardeu. Ela respondeu quase em delírio:

Estoooou... Estou te sentindo. Estou Sentindo teu gozo dentro de mim... Estou gozando também...

Aaaai. Aaai. Que gozada gostoosa, safado! Aiii...

Eu estava diminuindo as estocadas por já ter gozando, porem ela pediu:

Não para agora. Para não. Aaaai... Estou gozando. Estou gozando pela primeira vez pelo cu. Que gostooooso. Iiiisso enfia mais! Maaaais... Assiiiim! Assim mesmo!

A safada falava tanta putaria que me excitei novamente. Meu prazer era tanto, que eu não queria sair de dentro do rabo dela, achando que poderia ser a ultima vez.

Depois de ela gozar, Ela arriou novamente seu corpo macio para traz ficando em cima de meu e eu ainda com meu membro pulsando novamente dentro de cuzinho dela. Ela não fez menção de sair da posição, acho que pensava o mesmo que eu, que poderia ser a ultima vez e ia aproveitar o máximo de tempo. Eu sentia seu rabinho se fechar premendo meu membro. Senti o cu dela piscar de desejo, pressionando o meu pau. Maravilhoso. Só depois de ela estar deitada sobre mim, foi que notei lagrimas nos seus olhos.

Perguntei por que e ela respondeu:

Não sei.

- A primeira vez é assim mesmo. Dolorido!

Não. Não é pela dor. Eu até gostei de sentir a dorzinha, e estou adorando tu ficar dentro de mim.

- E por que é que estais chorando?

Não sei. Achei esquisito tu me xingar tanto no início, depois eu gostei tanto, me deu tanto prazer que estou pensando; será que eu sou uma prostituta? Não quero ser isto.

- Ane. Ser uma puta na cama com quem se gosta é diferente de uma prostituta. Se for isto que estais pensando, não tem nada haver. Tu só podes te considerar uma prostituta quando tu cobrar para transar, sem ter prazer. Prostituta raramente goza numa transa. Ela só pensa no dinheiro.

E por que, que eu gostei quando tu ficou me xingando de puta, de safada e de vadia?

- Isto só realça que tu gostas de sexo. Tu gosta de sexo com intensidade! Sexo forçado.

Por que eu gostei quando tu me batia? Eu tive vontade de pedir para tu bater mais e com mais força. Tive vergonha.

Sorri. E disse:

Isto ai é diferente. Só afirma que tu curti um sexo mais forte. O contrário do que tu pensas as profissionais do sexo não gostam de apanhar, muito pelo contrário. E não precisa ter vergonha de mim. Lembra que me chamou aqui para isto? Para experimentar tudo sobre sexo?

Ficamos de lado e continuamos a conversar sem que eu tirasse meu caralho de dentro do cuzinho dela. Acabamos adormecendo e quando acordei, comecei a me movimentar dentro do rabinho dela, até acordá-la. Ela acordou com tesão, mais eu disse:

Vamos primeiro tomar um banho, a nova gozada vai noutro local. Quero-o limpinho para eu meter na tua boca. Tu vai te engasgar muito antes de aprender a engolir um cacete.

E fizemos assim. Ela não conseguiu beber o esperma, pôs tudo fora juntamente com vômitos. Eca! Que sujeira! Foi tudo na minha virilha e pernas. Foi nojento de mais, porem muito excitante. Ela adorou a gozada no peitinho assim como adorou eu estapear sua boceta deixando-a inchada pelas tapas aplicadas.

Não sei se devo voltar a ver ANEIDE. Vontade? Voltei a ter enquanto eu teclava, mais... sai de lá prometendo que não voltaria. Um sentimento de culpa, por eu ter traído Katiana, ainda me consome até agora. Mais que estou excitado... Há.. Como estou!

Um abraço a todo e quem quiser outros relatos é só pedir pelo e-mail: roberto_mont@hotmail.com.br.

Detalhe: Por favor; as dondocas que não gostem de falar sobre sexo ou tenham pudores quanto a este assunto, não me mandem convite para adicioná-las. Uso este e-mail somente para sexo e...

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Que delícia de contro! Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! umhomem45@hotmail.com

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