SACANAGEM....COMI A MÃE DO MEU COLEGA DE FACULDADE

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 869 palavras
Data: 09/05/2012 13:53:18
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Sou universitário e num dia desses matei aula e fui dar uma volta num shopping center aqui do centro da cidade. Uma das lojas lá é da mãe de um colega de faculdade do qual não tenho grande intimidade, sendo meu colega em umas 3 ou 4 cadeiras. É uma loja pequena, onde atendem no balcão além da mãe do meu colega mais uma funcionária. Alguns meses atrás já tinha ido lá comprar alguma coisa e aproveitei na época para bater um papo com a coroa, uma tia que aparentava algo em torno dos 46, 48 anos (eu tenho 23 anos). Nessa segunda vez, tempos depois, achava que a coroa já nem se lembraria de mim, mas para minha surpresa, quando me viu, acenou me chamando e então ficamos quase uma hora conversando.

O detalhe é que eram quase 19 hs e então a funcionária em dado instante comentou que precisava sair mais cedo e a mãe do meu colega comentou algo tipo ...que pena, mas preciso que fique para me ajudar a fechar a loja, e foi aí, despretensiosamente que comentei que poderia ajudá-la a fechar a loja, caso quisesse. É claro que a funcionária até hoje de tão agradecida, treparia comigo; mas, isso ficaria para uma outra ocasião, pois naquele dia, era a mãe do meu colega que teria que bancar a minha puta. E foi assim: tão logo fechamos a loja (fechando a chave a porta de vidro), a mãe do meu colega me pediu que esperasse um pouco, pois ela subiria ao andar de cima, onde ficava seu escritório para tratar com a papelada do dia e tão logo estivesse aprontasse isso, poderíamos sair. Aproveitei e pedi para usar o banheiro. ? ? Claro! Sobe então comigo, pois o banheiro fica lá em cima?, foi sua resposta. Enquanto mijava, fiquei pensando na situação que me encontrava, sozinho com a coroa e que se soubesse trabalhar bem a situação, poderia conseguir uma trepada, por que não? Não era mais nenhuma gata como as minhas colegas da facul, mas aquela ?tia? de vestido tomara-que-caia cuja barra repousava a uns 3 ou 4 dedos acima do joelho já era o suficiente para deixar meu pau latejando. Entrei na sala e ela estava de olhos fixos no monitor do computador sem prestar muita atenção a minha chegada, apenas tirando rapidamente os olhos da tela para me olhar e sorrindo me dizer que era rápido, que não demoraria. Vi que estava concentrada e respondi que tudo bem, não tivesse pressa. Sentei-me num sofá de 2 lugares que ficava ao lado da mesa onde a coroa estava e em meio ao silêncio que só era quebrado pelo barulho do teclado, respirei fundo para tomar coragem e disse pausadamente: ? ? Sabe Dona Vera (o nome é falso), fiquei pensando nisso agora a pouco: se a gente fizesse sexo agora, ninguém ficaria sabendo?. Claro que a mulher me olhou com cara de surpresa, totalmente muda, olhar fixo, sem piscar, até parando de digitar. Continuei: ? ? Estou excitado pra caralho, rs, desculpe o termo, mas se a senhora topasse, acho que eu não agüentaria nem 10 minutos?. A mulher ficou mais alguns segundos me fitando após eu ter dito aquilo, até que voltou a digitar, sempre muda. Claro que a situação agora era de puro constrangimento, especialmente de minha parte, quando cheguei até pensar em me desculpar, mas o que aconteceu logo a seguir provou que não seria preciso. Quando ela desligou o micro e se levantou, pensei que era a hora de me desculpar senão a mulher iria fazer um escândalo. Mas caminhando em minha direção, parou bem na minha frente e então quase me belisquei quando ela, bem séria, perguntou: ? ? Não demoraria mesmo??, ? - Não?. Então em meio a um sorriso de melancolia, me perguntou: ? ? Então? Como vai ser??. Fiquei mudo por alguns instantes também, mas logo respondi: ? ? Por que a senhora não levanta a saia e senta no meu colo??, e logo ela acenou a cabeça, aceitando minha sugestão se curvando levemente para a frente enquanto suas mãos sumiam por baixo da barra da saia. Caraca! No instante seguinte, a coroa já me mostrava uma tanguinha preta, além de alguma celulite, coisa normal. Abri o zíper da calça e puxando o pau, já o segurava na vertical. Minha confiança aumentava a medida que ela ia pondo as pernas ao lado dos meus e lentamente descia em direção ao meu colo: ? ? Isso Verinha, vai descendo! Deixa que eu encaixo ele dentro de ti!? e vi que ela apertava com força os lábios (para não gritar) quando a cabeçorra rosada do membro sumia havia passado pela fendinha. ? - Caralho! Como a senhora é apertadinha!?, constatei quando comecei com o vai e vem, jogando com toda força minha pélvis para cima, o que fazia meus 18 cm baterem no útero da coroa, que se equilibrava com dificuldade no meu colo, enquanto se apoiava com uma mão no braço revestido do sofá. Como havia prometido, pouco depois dessas bombadas, senti que não seguraria muito mais o jato de porra e logo após já soltara no mínimo uns dois jatos bem consistentes dentro da velha. Quando saímos da loja, me falou que não se preocupasse, pois não estava em período fértil mesmo

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