Eu avisei, ele não ouviu 3

Um conto erótico de ksadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2364 palavras
Data: 31/05/2012 17:05:54

Depois que eu e o Carlos saímos a minha vida mudou completamente, eu me senti mais feminina gostosa e sex, minha cabeça mudou completamente, eu comecei a me arrumar, comecei a mudar o meu guarda roupa comprando roupas que detalhava mais o meu corpo, estava mais confiante, o meu marido Osmar sentiu a diferença e me perguntou o porquê da mudança, eu disse que queria ficar mais bonita para ele e que sentisse orgulho de mim.

Eu e o Carlos conversávamos todos os dias pelo telefone, todas as manhas ficavam mais de horas se falando, eu estava perdidamente apaixonada por ele, queria estar com ele o tempo todo, a cada dia que passava eu ficava mais louca para sair com ele, queria sentir aquele homem novamente dentro de mim o seu gosto o seu cheiro, queria abraçá-lo, beijá-lo, acariciá-lo, sentir o seu calor novamente, mas Carlos sempre dava uma desculpa e dizia que era para eu ter paciência que quando fossemos sair ele me avisaria.

Carlos se aproximou mais do meu marido Osmar, ficaram muitos amigos, Carlos começou a freqüentar a nossa casa e o meu marido a dele, toda vez que ele ia em casa dava jeito de roçar em mim, eu estremecia toda, quando ele ia ir em casa ele me ligava e dizia que era para eu colocar uma roupa provocante e sex, eu obedecia e me produzia sem se importa se o meu marido ia achar ruim. As idas de Carlos a nossa casa passou a serem freqüentes quase todos os dias, já se fazia uns vinte dias que nos tínhamos saído juntos, eu já estava ficando maluca tinha vez que dava vontade de pular em cima dele perto do meu marido, tanta vontade que eu estava de ter aquele homem novamente.

Osmar realizou um churrasco em nossa casa, foram alguns amigos dele com suas esposas e também o Carlos com sua esposa, o churrasco começou à tarde no dia de sábado, todos estavam bebendo, dançando estava todos alegres, quando foi La pelas 21hs, as pessoas começaram a ir embora ficando apenas eu meu marido, um casal e o Carlos, pois sua esposa já tinha indo embora, eu estava vestida com uma mini saia jeans, uma blusinha decotada e com salto alto, tudo isso foi a pedido do Carlos, mais ou menos La pelas 23hs o casal que estava com a gente também foi embora, ficando eu o meu marido e o Carlos, senti que meu marido estava um pouco alto pelas bebidas que ele havia tomado, ficamos os três conversando, foi quando meu marido levantou para pegar uma cerveja deixando eu e o Carlos na mesa, Carlos me disse que era para tirar a calcinha e entregar para ele, eu gelei na hora e disse que ele estava ficando louco, mas ele tornou a falar tira a calcinha e me entrega agora, eu ali sem saber o que fazer estava com medo que meu marido visse, mas tirei-a rapidamente e entreguei a ele, que levou ao seu rosto cheirou e colocou no bolso, Carlos me disse fique sem calcinha quero você assim entendeu, eu acenei com a cabeça que sim, meu marido chegou com a cerveja e sentou-se à mesa sem desconfiar de nada, começaram a conversar sobre serviço, eu ali do lado do meu marido sem calcinha, tudo aquilo me excitava eu estava com a buceta toda molhada meu marido conversando com o Carlos e eu sentido um tesão por aquela situação, eu sem calcinha no meio daqueles dois homens, a conversa mudou de rumo os dois começaram a falar de mulheres que chamavam atenção dos homens, Carlos aproveitando da bebedeira do meu marido, disse olha a Carla é uma mulher muito bonita e me desculpe gostosa, qualquer homem daria qualquer coisa para ter ela em uma cama, o meu marido disse sei que ela é gostosa e também sei que os homens babam por ela, realmente você tem toda razão ela é uma delicia, eu repreendi o meu marido dizendo que ele estava falando demais, mas Carlos respondeu que não que o meu marido tinha toda razão e que eu era muito gostosa e alem do mais que qualquer homem queria ter eu na cama, fiquei quieta naquele instante esperando para ver o que o meu marido ia responder, mas Osmar continuou concordando com tudo que o Carlos falava, deixei a conversa rolar para ver ate aonde ia dar, eu estava excitadíssima com tudo aquilo a minha vontade era de pular em cima do Carlos e da para ele ali mesmo na frente do meu marido, os dois continuavam a falar de mim e de outras mulheres, ate que Carlos disse que iria embora, eu falei para ele ficar mais um pouco, mas meu marido disse que também já era tarde e que deveríamos ir dormir nos despedimos Carlos me deu um beijo pegando a metade da minha boca e foi para a sua casa. Meu marido já entrou e deitou na cama enquanto eu fiquei arrumando a bagunça do churrasco, quando entrei no quarto Osmar já estava dormindo fui para sala e comecei a me tocar com os dedos, eu estava excitada demais com tudo que havia acontecido me masturbei ali no sofá e gozei gostoso.

No domingo logo que acordei sai para ir à padaria e vi o Carlos na frente da sua casa, peguei o celular e liguei para ele, quando atendeu eu disse que queria vê-lo e que não agüentava mais, queria senti-lo novamente, Carlos disse que na segunda-feira nos sairíamos e que era para eu me vestir igual uma puta, falei a ele o porque teria que me vestir assim então ele respondeu que eu era a sua putinha e que puta tem que ser puta e desligou o telefone. Fiquei furiosa na hora me senti uma qualquer, mas depois fui me acalmando e vi que estava excitada com a possibilidade de me vestir que nem uma puta.

Na segunda-feira meu marido saiu para trabalhar disse a ele que eu iria na cidade vizinha e que não voltaria antes do almoço, pois tinha que resolver alguns problemas nossos, fiquei aguardando o Carlos me ligar, quando foi às 8hs meu celular tocou era ele, me disse que era para encontrá-lo no mesmo local em que havíamos nos encontrado anteriormente e que era para eu estar vestida igual a uma puta. Coloquei um short jeans curto e apertado, uma calcinha fio dental vermelha, uma blusa decotada e um salto alto, me maquiei e fui ao seu encontro, entrei em sua caminhonete e fomos para o motel, no caminho Carlos pediu para que eu o chupasse, tirou o seu cacete pra fora e eu comecei a chupá-lo, enquanto Carlos dirigia eu chupava o seu cacete, passava a língua em sua cabeça e introduzia ele na boca fazendo movimento de vai e vem, Carlos gemia de prazer e me dizia ai Carla você me mata de tesão, chupa gostoso minha putinha quero gozar nesta boquinha, eu continuava chupando seu pinto senti que ele estava preste a explodir seu leite em minha boca, aumentei o movimento de vai e vem com a boca, quando senti seu leite sendo despejado para dentro da minha garganta, Carlos forçou a minha cabeça contra o seu pinto enquanto gozava, ele encheu a minha boca com sua porra quase engasguei,fui limpando o seu pinto com a minha boca, Carlos por sua vez dizia vai putinha limpa ele todinho hoje quero você todinha para mim. Ao chegarmos ao motel Carlos me levou para cama, tirou meu short e minha blusa me deixando somente de calcinha e disse você será toda minha hoje, você é uma puta e fará tudo que eu quiser sem reclamar certo, respondi a ele que poderia fazer o que quisesse de mim, pois eu era a sua putinha e ele o meu dono. Carlos arrancou a minha calcinha, já umedecida pelo suco vaginal e começou a chupar e lamber a minha gruta. Deitamos-nos na cama e iniciamos um maravilhoso sessenta e nove. Ele metia a língua na minha buceta cheia de mel, passava ela no clitóris, me fazendo ficar ainda mais maluca, eu mexia os quadris movimentando com forca de encontro ao seu rosto, me arreganhei mais ainda, Carlos enfiava a língua dentro da minha buceta, lambia meus lábios carnudos, deslizava a sua língua para cima e para baixo, lambendo todo liquido que saia da minha buceta, ele enfiava a língua e vez ou outra mordiscava meu clitóris, deixando-me ainda mais maluca de tesão. Eu esfregava minha buceta no seu rosto, com força, lambuzando toda cara dele, estava preste a gozar, quando sua língua penetrou em minha buceta não agüentei e gozei violentamente em sua boca soltando todo o meu suco, Carlos bebeu ate a ultima gota do meu mel. Segurei carinhosamente o cacete dele e encostei na entrada da minha buceta e fui sentando nele, devagar, fui sentindo cada centímetro daquele pau me rasgando novamente, ate ele se esconder inteirinho dentro da minha buceta. Comecei a mexer freneticamente e a gemer alto, quase gritando, eu me sentia como em um sonho, feliz por aquilo esta acontecendo comigo. Carlos aumentava suas estocadas buscando o mais fundo do meu ser sentia seu pau empurrando o meu útero, comecei a dizer coisas como me fode, ponha esse pau bem no fundo, amor que bom, enquanto Carlos dizia você é muito gostosa, deliciosa, estou metendo até o talo putinha. Minha buceta estava toda preenchida por aquele cacete enorme, estava preste a gozar novamente, arrenganhei mais as pernas, cada estocada que recebia de Carlos o sentia tocar o colo do útero, comecei a gritar e pedir para que me fodesse com força, eu arreganhava as pernas e puxava o corpo dele de encontro ao meu e toda vez que sentia seu pau atingir o colo do útero eu soltava um gemido. Senti a minha buceta se contrair, comecei a gemer alto, Carlos aumentou a intensidade dos movimentos de vai e vem me arreganhei para que seu pau me penetrasse bem no fundo, meu corpo estremeceu e gozei, sentindo Carlos soltando todo seu leite quente dentro de mim, um gozo intenso, extenuante, eu fiquei desfalecida por alguns segundos, Carlos retirou seu pau de dentro de mim todo lambuzado pelo meu suco e pelo seu leite e deitou-se ao meu lado. Depois fomos tomar um banho, eu estava um pouco cansada, ao sairmos do banho, Carlos disse eu te falei que você seria minha inteira e você vai ser quero te fazer sentir o que é ser uma mulher por completa, de hoje para frente você será a minha puta, quero te fuder de todas as formas. Falei a ele que poderia fazer o que quisesse comigo que eu seria dele e que ele seria o meu dono. Carlos pediu para que eu ficasse de quatro na cama, começou a me chupar novamente, começou a lamber o meu cuzinho, enquanto introduzia dois dedos em minha buceta, ele acariciava a minha bunda com as mãos e com a língua, passou a enfiar a ponta da língua na entrada do meu cú, sugou, o molhou com sua saliva e introduziu um dedo nele, passou a mexer com seu dedo atolado dentro dele e me disse putinha vou comer esse seu rabo eu respondi não no cú não você ficou louco, vai me rasgar ao meio, então Carlos falou deixa de frescura putinha, aposto que você já tomou nesse rabo, então respondi que já havia tomado, mas levar um dessa atrás era a primeira vez. Carlos não quis saber e disse você mesma falou que eu sou dono então me obedeça e deixa-me meter nesse cuzinho, vai ser a melhor enrabada da sua vida. Carlos pegou o seu pau e colocou a ponta na entrada do meu cú, a ponta do cacete se espremeu para entrar, pois o meu cuzinho era apertado, ele foi enfiando o pau com cuidado, ao sentir que a cabeça entrou, ele começou a enterrar o resto daquele enorme cacete no meu cú, disposto a deixar apenas as bolas de fora! Foi tanta dor que vi estrela e cheguei quase a desmaiar. Eu já não agüentava mais, minhas pregas foram literalmente arrombadas, aquele cacete entrou todo no meu cú, apesar dos meus gritos ele insistiu no vai vem, eu chorava pedia para ele tirar, mas ele continuava bombando, pediu para eu mexer a bunda a dor era intensa mais aos pouco fui mexendo as ancas e a dor foi dando lugar ao prazer, Carlos continuava com o seu vai e vem dentro do meu cú, eu gemia de dor e de prazer, ele aumentou a intensidade de seus movimentos, minhas pregas tinham sido todas dilaceradas, senti que estava sendo rasgada eu estava sendo partida ao meio, ate que Carlos gozou inundando o meu cú com sua porra quente. Cai desfalecida na cama e sentindo muita dor, Carlos então beijou a minha bunda e disse agora você é minha putinha de verdade, toda vez que sairmos vou comer essa sua bunda e alem do mais ela vai estar aberta para mim de agora para frente. Eu estava com dor e Carlos quando terminou de falar colocou o seu pau dentro do meu cú novamente e tirou, eu gemi de dor.

Depois ele ficou me acariciando a costa e a bunda, trocamos alguns beijos e fui tomar outro banho, estava toda dolorida a minha bunda, depois Carlos me levou embora. Passei uns cinco dias sentindo o efeito daquela enrabada tive que arrumar uma desculpa para o meu marido Osmar, pois ele percebeu que havia algo errado comigo. Carlos por sua vez me ligava todos os dias e dizia como eu deveria me vestir, passei a me vestir como uma puta, pois as roupas que ele pedia me deixavam a mostra e eu tinha que todos os dias ir limpar a frente da casa, isso era uma exigência dele e que eu obedecia sem reclamar, eu passei a ser completamente submissa a ele. Meu marido sentiu a mudança e dizia que eu estava me expondo de mais, mas que também estava adorando-me ver vestida daquele jeito. O que aconteceu daí para frente eu vou contar depois.

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Comentários

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parabens li os 3 e achei otimo, esta acontecendo comigo igualzinho depos eu publico, fiquei apaixonado por voce ksadinha bjujs

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Que loucura, um conto melhor que o outro, e que historia, espero que ainda esteja sendo esta puta safada do Carlos. Delicia. Bjos

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És maravilhosa demais, o tipo de fêmea safada que adoraria ter tido na minha vida. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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teu conto pode ser totalmente real. ja li todos seus contos e acho que vamos ler outros ainda...onde o carlos vai te deixar cada vez mais putinha submissa exibida e teu marido um corno e quem sabe o corno manso e submisso tbm... nota 10 continue. sr.socrates@hotmail.com

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Conto muito bom, estou aguardando para ver o que vai dar. Não acredito que a mulher ou o homem pode estar casado com um e apaixonado por outro, porem conto é conto.

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