Adriene, minha esposinha puta, no templo

Um conto erótico de CornoDaEspoa
Categoria: Grupal
Contém 3124 palavras
Data: 31/05/2012 15:29:15
Assuntos: gangbang, Grupal, Orgia

Para quem não conhece Adriene, é uma das mulheres mais bonitas e mais cobiçáveis que já vi. Loira falsa, 1,70 de altura, chegando sempre a 1.80 ou mais, devido aos saltos que usa sempre, 64 kg, rosto bonito, seios e quadris 44, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, Adriene é uma mulher linda. Carinha bonita de criança, mas corpo de fêmea já adulta, cheirosa, se veste de forma provocante sempre, da forma que acha que o macho do momento vai preferir, algumas vezes discreta, outras vulgar. Deliciosa na cama, é uma puta maravilhosa, faz de tudo que seus machos querem, principalmente se estivem com o exame de sangue para HIV negativo atualizado.

Ela está ficando com meu amigo com quem começou, e saindo com ele e amigos dele, para noitadas e finais de semana na praia; com o tio de uma amiga dela, alguns amigos e com os filhos dele também; com um primo dela; com um ex-patrão e 3 amigos dele; com um advogado e colegas e clientes; com homens da empresa onde trabalha; e com os rapazes de uma república que fazem uma festa chamada “5a. feira das casadas” … adivinhem por que!

Uma parte da trajetória de puta dela pode ser acompanhada através de alguns contos que publiquei.

Outro dia, disse que iria ao templo levar algumas roupas que não estava mais usando, pois estava chegando o inverno, e elas poderiam servir a alguém necessitado. Ajudei-a a carregar o carro, com 4 grandes sacos de roupas, e ela saiu. Lá chegando, como o estacionamento é distante, na área externa, entrou no templo e foi procurar alguém que a ajudasse a descarregar o carro. O templo estava vazio, era dia de semana, de manhã cedo, e só foi achar alguém na secretaria um homem de aparentemente uns 50 anos, de roupas comuns, extremamente alto e forte, que se dispôs a ajudá-la. É claro que nenhum homem negaria ajuda a ela - além da aparência física extremamente sensual, trajava um shortinho branco super justo, uma blusa com um decote bobo que chegava quase até a cintura, e tamancos brancos, de saltos bem altos, a tanguinha fio dental azul marcando por baixo do shortinho … Foram até o carro, trouxeram primeiramente dois sacos até a secretaria, e foram buscar os outros dois. Quando voltaram, o homem sempre andando atrás dela, e ela já havia reparado o grande volume que havia se formado na calça dele, ele sugeriu que já levassem os sacos para um depósito que havia no fundo do templo, para que não ficassem atrapalhando na secretaria. Achou o motivo sensato, além do que, pelo porte físico do homem, e pelo volume que já se formara em sua calça, ela já havia se interessado por ele, e concordou que levassem as roupas para o depósito. Com ele sempre atrás dela, indicando o caminho, levaram os dois primeiros sacos. O depósito era um quartinho cheio de coisas velhas, mas nada de roupas, e aí ela começou a suspeitar que o homem estava querendo ficar a sós com ela. Quando estavam chegando com os dois últimos sacos, o que ele carregava estourou, e as roupas rolaram pelo chão. Havia agasalhos, malhas de lã, mas também micro-vestidos, micro-saias, blusas transparentes e super-decotadas, e babydolls bastante provocantes. Abaixaram-se os dois e começaram a juntar as roupas, quando ele pegou um micro-vestido super-decotado e disse a ela: “Imagino como essas roupas devem ficar maravilhosas em você … “ Ela apenas sorriu para ele e continuaram a juntar as peças caídas. Em seguida, ele pegou um babydoll vermelho, curto, transparente, completamente indecente, e comentou: “deve ficar muito bem em você, com seu tom de pele!” Ela obviamente percebeu que estava sendo assediada, viu o volume imenso na calça do homem, e o tipo físico que a excitava demais, e começou a ficar interessada no que iria acontecer … e resolveu pagar para ver! “Realmente, fica muito bem em mim … gostaria que eu o experimentasse para você avaliar?” Ele não perdeu a oportunidade .. “claro que sim, adoraria, para onde quer ir?” “Pode ser aqui mesmo”, disse, enquanto se livrava da blusa que estava usando, sem nada por baixo, do shortinho e da tanga, ficando só de tamancos de saltos e inteiramente nua na frente dele, e vestindo em seguida o babydoll e o fio dental vermelhos. Enquanto fazia isso, o homem começou a acariciar o pau por cima da calça. Assim que acabou de se trocar, disse a ele “olha, o que acha?” E deu uma volta para que ele a examinasse. Ele comentou apenas … “um tesão!” Ela, já completamente excitada por ele, respondeu que também tinha interesse em “conhecê-lo melhor, queria ver o que era o volume dentro de sua calça”, e enquanto dizia isso, se aproximou dele, abriu o zíper da calça, enfiou a mão lá dentro, e puxou o cacete dele para fora. “Que cacete gigante”, ela disse, ao ver o tamanho e a grossura que, segundo ela, eram realmente diferenciados, o pau dele era imenso. Ele a abraçou, enfiou o pau entre as coxas delas, o que ela facilitou, começou a boliná-la e a beijá-la, enquanto ela massageava o pau dele com as coxas. As mãos dele, grandes, segundo ela, logo estavam massageando a bundona dela, e acariciando seu anelzinho. Como ela não parava de massageá-lo, logo sentiu o gozo dele escorrendo pelas coxas dela … ela se abaixou, e acabou de limpar o pau dele com a boquinha, fazendo um belo boquete. Rapidamente ele ficou excitado de novo, virou-a de costas, abraçou-a segurando pelos seios, beijando-a, e encoxando por trás, no que ela ajudava, rebolando e se esfregando no cacete dele, que não parava de aumentar. Ele perguntou se ela tinha pressa de ir embora, ela disse que não, então ele a convidou para conhecer a área interna do templo, perguntando se ela se incomodaria, porque além dele, lá estariam mais 3 homens. Ela disse que não, como a boa puta que é, e ele perguntou se poderia pedir uma coisa a ela, que disse sim a ele. Perguntou se poderiam levar algumas das roupas do saco que tinha estourado, e se ela faria um desfile para os 4, com o que ela concordou, e já começou a separar peças para o “desfile”, escolhendo obviamente, as peças mais provocantes, mais justas, mais transparentes. Ele a conduziu para uma área interna do templo, parecia ser moradia, uma sala de estar grande, com televisão , som, um barzinho, e pediu que ela aguardasse ali alguns momentos. Logo ele retorna com mais 3 homens, um com mais de 60 anos, um negro imenso com idade indefinida, e um jovem de uns 25 anos, todos já com volumes estufando suas calças. Enquanto isso, ela havia escolhido uma música para fazer fundo ao seu “desfile”, pede a um deles que vá buscar sua bolsa no carro, e pergunta aonde pode deixar as roupas para ir se trocando, oferecem a ela um quarto cuja porta dá diretamente na sala, com uma imensa cama de casal. Vai para o quarto, começa a separar e por ordem nas roupas que vai usar, e logo o negro entra com sua bolsa, fecha a porta do quarto, entrega-lhe a bolsa, e quando ela estende a mão para pegá-la, ele a puxa, abraça-a e a beija com violência, sem saber que esta é uma das coisas que mais a excita. Ela corresponde ao beijo, e ele começa a enfiar dedos em sua bocetinha, o que ela também adora … logo, estão em um 69 maluco na cama, ele enfiando vários dedos imensos na bocetinha dela, ela mamando o taco de beisebol que ele carregava no meio das pernas, e os outros 3 na porta, reclamando do desfile. Rapidamente os dois gozam, ela bebe toda a porra do negro, ele sai, e ela vai se arrumar, para o “desfile”. Ficou com o corpo todo marcado de vermelho, pela força do negro, mas não se incomoda com isso. Se limpa rapidamente da porra do outro escorrida pelas pernas, e pega sua bolsinha de maquiagem. Já estava de unhas das mãos e dos pés com esmalte pink cintilante, passa um batom e sombra no olhos, da mesma cor, ficando com uma maquiagem pesada, mas muito sensual e provocante. Põe em seguida um micro vestido vermelho, com um decote redondo na frente que deixa os seios quase de fora, e entra na sala desfilando, ao som da música. Das duas voltas pela sala, dá alguns giros para que a vissem de corpo inteiro, e em seguida, começa a se sentar no colo de cada um, e dar um selinho, enquanto eles começam a acariciá-la de forma despudorada. Mas não para no colo de nenhum deles, e volta para se trocar. Volta para a sala, em seguida, com um shortinho super cavado e transparente, branco, uma tanga vemelha e uma bata preta, mas também super-transparente, desfila, e rapidamente volta para se trocar, tendo percebido que os 4 machos estavam cada vez mais excitados, já quase descontrolados. Decidida a provocar a ação deles logo, veste um babydoll vermelho, completamente transparente, e sem calcinha, volta para a sala, desfila, e senta-se no sofá, do lado do negro, com um pezinho no chão, e o outro em cima do sofá. Fica com a bocetinha arreganhada, os seios à mostra por causa da transparência e do decote, as coxas brancas e grossas expostas … e o sorriso de vadia, na carinha linda …

Logo os 4 começam a se aproximar, tesos, tesos, descontrolados … O negro pos o “taco de beisebol” para fora, ela só se virou no sofá e montou nele, enquanto os outros começaram a se aproximar, ponde os paus para fora. Do jeito que gosta, com 4 machos, começou a se divertir. Atolada no cacete negro, deitou-se um pouco para cima dele, e empinou a bundona, logo o sessentão estava enfiando a rola no rabo dela, enquanto o jovem enfiava na boca, e o homem que a recebera, apenas assistia e se punhetava. A excitação dos 3 era demais, logo ela estava totalmente cheia de gala dos 3 … O que estava só assistindo, pegou-a pela mãozinha, e levou-a para seu quarto., imenso, com uma cama king size e um sofá para pelo menos quatro pessoas. Chegando lá, deixou que ela se lavasse, enquanto esperava sentado no sofá. Ela o surpreendeu, quando voltou para o quarto, porque tinha trazido uma de suas roupinhas provocantes, para exibir-se, e estava agora com os tamancos de salto, uma micro saia de cotton marrom, que chegava até a uns quatro dedos abaixo da bocetinha, bem justa, e uma batinha levinha, transparente, dourada, com os seios soltos por baixo. Assim que ela voltou para o quarto, chamou-a para seu colo, já estava nú, e com o pau imenso totalmente de pé. Embora não fosse do tamanho do pau do negro, era bem grande também, mas mais grosso do que o dele. Ela se aproximou e sentou-se no colo dele, que começou a acariciar a bocetinha dela, e ela logo estava arreganhando as pernas para ele, para ganhar mais carinhos. Ele, sem hesitar, começou a enfiar os dedos grossos e grandes na bocetinha dela, forçando-a, o que a excita demais. Gozou ali com ele uma primeira vez. Ele pediu a ela que se levantasse, e ficasse de quatro na beira do sofá. Sem tirar a roupa dela, começou a socar na boceta sem parar, até que a inundou de porra. Sentou-se ao lado dela que, carinhosamente, começou a mamar o pauzão dele, até que o endureceu, de novo. Ela se pos de quatro, outra vez, e pediu a ele: “Come meu cú, agora, garanhão, me faz mais puta … “. Claro que ele jamais recusaria um convite desses, cuspiu no rabinho dela, e enfiou violentamente o cacete, até o saco, no rabinho da minha esposinha vadia. Começou o vai e vem, e ela gritava … “Ai, que delicia, me arromba, me enche de porra, me faz sua puta, garanhão cacetudo … “ O sujeito, enlouquecido, socava sem parar, ela gemia feito uma cadela sendo enrabada, e logo ele desaguou nas entranhas delas, enchendo ela de porra. Uns minutos depois, ele tirou o pau do cú dela, pegou-a pela mãozinha, a pos de pé, tirou sua roupa, deixando-a só de saltos, e a levou para a cama, onde ficaram deitados juntos, trocando carícias. Logo, ele estava de novo, enfiando vários dedos na bocetinha dela, e ela rebolando e gemendo na mão dele, assim teve mais um gozo. Em seguida, ele a pegou pelos cabelos, e levou a boquinha dela até o cacete dele, mandando ela mamar nele, que ia dar leitinho pra ela. Enquanto ela mamava e lambia o saco imenso do parceiro, ele enfiava dedos no rabinho dela e brincava, deixando-a louca. Depois de uns 10 minutos, ele gozou na boquinha dela, ela tomou todo o leite do garanhão dela, e depois limpou o pau dele com a linguinha. Em seguida, disse a ele que precisava ir, e se levantou para se vestir. Pos a roupa com que viera para o templo, e saiu do quarto. Lá fora, no entanto, uma surpresa a aguardava. Além dos 3 que estavam lá fora, tinham chegado mais 3 amigos, negros, grandes e fortes, aos quais ela foi apresentada, e que obviamente estavam esperando por ela. Ela foi simpática, ficou interessadíssima neles, mas avisou que precisava ir embora, e eles insistiam para que ela ficasse, mas não houve jeito. Disse que não tinha mais tempo, e tinha mesmo que ir embora, mas poderiam já combinar que ela voltaria outro dia. Os seis muito excitados, resolveram não deixar mesmo que ela fosse embora, como ela insistiu, foi agarrada por eles, acariciada por todos, beijada, teve suas roupas rasgadas, foi jogada no tapete da sala, e currada pelos seis. Resistiu no começo, começou sendo violentada, mas depois passou a ter e mostrar prazer, levou porra dos seis no cú e na bocetinha, e ainda bebeu muita porra. Quando a largaram, foi para o banheiro, se lavou, e voltou para a sala nua, só de saltos,uma maquiagem refeita, pesada, bem de puta . Estavam os sete na sala, e ela disse que queria mais … “Em casa, me falta um macho de verdade, o corno não dá conta de uma vadia de verdade, é tão bom quando encontro um macho vigoroso .. mas ficar com sete, é melhor ainda … Quero que me montem e me usem enquanto ainda tiverem vontade, só vou embora depois … Esperem só um minutinho, vou avisar o corno que vou ficar mais tempo aqui … “ Pegou o telefone que estava numa mesinha ali perto, me ligou, informando que ia ficar até mais tarde no templo, se divertindo com os homens que conhecera ali. Foi, em seguida para o colo do homem que a recebeu logo que chegou ao templo, nú como todos os outros, sentou-se no seu colo, e disse em voz alta “Você é meu macho, agora, obedeço você … pode fazer o que quiser comigo … “ Ele disse a ela que agora ela era a puta oficial do templo, e teria que atender a quem eles quisessem, e a quantos quisessem. Ela só deu um sorriso e disse, “ …. que delicia, se eu for sempre violada como fui a pouco … “ … O homem deu uma risadinha, e disse para os outros, “violentem esta cadela, que eu quero assistir .. e sem camisinha … encham bem ela de porra, para a gente devolvê-la toda galada para o tonto do corno, ele vai ter o que fazer por bastante tempo, para limpá-la toda ...“ . Eles começaram a se aproximar, ela se levantou, foi em direção a eles, e daí para frente, a situação saiu do controle. Ela foi beijada, acariciada, bolinada, invadida por dedos, jogada em cima do tapete, e por mais umas duas horas, ela mamou todos os paus, e foi enrabada, comeram a bocetinha dela, levou banho de porra, e ainda a deixaram com a boceta e o cu pingando. Estava prostrada quando o homem que a recebera mandou que ela se ajoelhasse na frente dele, e pagasse seu último boquete, antes de ir embora, o que ela fez com prazer e muita prática. , enquanto os outros, exaustos, assistiam. Enquanto ela mamava, apanhava na cara, e ele dizia a ela que teria que beber até a última gota da porra dele, com o que ela concordava, já com o rostinho todo vermelho de apanhar. Chupava o cacetão e lambia o saco do homem, até que ele gozou, e ela bebeu tudo. Terminando, limpou o pau dele, e aí ele a mandou embora, avisando que ela deveria deixar seu celular anotado, que iriam chamá-la de volta em breve. Ela se levantou e ia para o banheiro se limpar, mas foi proibida por ele, deveria “voltar para o corno assim, para que ele visse a cadela com quem havia se casado”. Obediente, ela voltou para casa assim. Ainda teve que pegar uma das roupas que doara, para ter com que voltar, e eles deixaram apenas que ela pegasse uma sainha que ficava uns 4 dedos abaixo da bocetinha, e uma batinha leve, semi-transparente. Chegando em casa, tirou a roupa e veio para o meu colo, nua, só de saltos, para contar tudo o que acontecera. Conforme foi contando, foi ficando novamente excitada, enquanto meu cacete também endurecia, e eu ficava com as pernas meladas, da porra que escorria de todos os buracos dela. Comecei a acariciá-la e a beijá-la, peguei-a pela mãozinha e a levei para a cama. Coloquei-a de quatro na beirada, e chupei a bocetinha dela por algum tempo, sentindo o gosto dos machos que a haviam violado tantas vezes. Em seguida, penetrei-a com força, e a fiz cadela de novo. A bocetinha dela ainda estava larga, melada e com restos … e foi lá que gozei. Ficamos em seguida deitados juntos, ela contando os prazeres que tivera, eu beijando a vadia, e logo estávamos excitados de novo, e comi o rabinho dela. Dali ela foi para o banho, aonde demorou bastante. Atendi uma ligação no celular dela, e levei o telefone para ela, na banheira. Quando saiu do banho, disse que era Rogério, o homem que a recebera quando fora ao templo, convidando-a para um churrasco que fariam no templo, ainda naquela noite. Eram nove pessoas, e ela era a única convidada do sexo feminino. Disseram a ela que levasse uma roupa mais a vontade para trocar lá, para ficar durante o churrasco, e que poderiam hospedá-la, se ela não quisesse voltar para casa. Dali, foi para o quarto e só a vi novamente, quando estava saindo para o churrasco. Botas pretas de saltos bem altos, meias ⅞ pretas, microssaia preta, uma blusa preta completamente transparente sem nada por baixo, e um casaco longo por cima de tudo, e uma valise aonde com certeza estava levando outras roupinhas. Voltou para casa só no dia seguinte …

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Boa noite, tudo bem? Sou o Marcos, tenho 32 anos e moro em sp - capital, tenho 1.87 de altura, 85 kg cabelos pretos e olhos azuis, com um dote de 22cm, adoraria que entrassem em contato para enviar fotos da aventura de sua esposa.... um abraço discretodesp2008@hotmail.com

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