Virei putinha no carnaval

Um conto erótico de Daniel Betico
Categoria: Homossexual
Contém 831 palavras
Data: 31/05/2012 11:50:43
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá, meu nome é Daniel, tenho 32 anos, e a história que vou contar é verdadeira, tendo ocorrido em 2009, e foi minha primeira e única experiência com outro homem.

Sempre fui um cara normal, paquerador, comia muitas meninas, e costumava passar o carnaval na cidade de Antonina/PR. Lá é uma cidade de carnaval “de rua”, e tem um dia específico, chamado “Noite das Escandalosas”, no qual os homens se vestem de mulher. Este dia á bastante tradicional no carnaval paranaense, sendo sempre televisionado e tal.

No ano anterior havíamos saído neste bloco, e meus amigos, na companhia das namoradas, brincando o carnaval normalmente. Até que, em 2009, fui passar o carnaval lá novamente, mas desta vez resolvi “inovar”: comprei uma roupinha na sex shop, que era uma micro saia e tanguinha fio dental, luvinha, salto alto, etc, sendo uma fantasia chamada “noivinha sexy”.

Todos se vestiram e, quando eu apareci assim, até de maquiagem, todo mundo achou engraçado, mas não sabiam das minhas verdadeiras intenções...Estávamos todos na avenida, e muitos foliões brincam e mexem com aqueles que estão vestidos de mulher, mas notei que, em alguns casos, eu estava até deixando alguns homens com tesão. Alguns mexiam de verdade, passaram a mão na minha bunda, etc, mas eu sempre fui levando na brincadeira.

Por volta das 04h decidi ir embora (o pessoal já havia ido mais cedo), e fui caminhando a pé em direção à casa em que estávamos. Durante o caminho alguns homens mexiam, alguns carros buzinavam, assobiavam, etc, mas sempre na brincadeira. Até que um veículo antigo, acho que um Monza, começou a me seguir e me cantar. “Oi gostosa, quer uma carona?”, foi a pergunta que o motorista me fez, e eu disse que não. Até que ele começou a insistir, dizendo que eu estava uma delícia, que a minha bundinha lisa deixava ele louco de tesao, e que ele estava até de pau duro por minha causa. De tanto insistir, acabei indo falar com ele pela janela. Era um homem mais velho, de uns 50 anos, moreno, meio barrigudo já, com cheiro de bebida, e acabou insistindo tanto que entrei no carro para que ele me desse uma carona.

Assim que entrei, ele já colocou a mão na minha coxa, dizendo que eu era uma delicia, etc, e eu, do nada, comecei a ficar com tesão ante àquela situação que eu nunca havia vivenciado. Durante o caminho, ele parou em determinado momento em um estacionamento de pequeno mercado que estava fechado, desligou o carro, colocou o pau pra fora e ordenou: “chupa”!

Eu fiquei sem saber o que fazer, não sabia se ele estava falando sério ou não, e dei uma risadinha. Até que ele me pegou pela cabeça, e desta vez ordenou com mais autoridade, até meio grosseiro: “chupa, sua puta!”. Não sei o que me deu, mas aquilo me deu um tesao enorme. Aquele sujeito ali, bêbado, grosso, me dando ordens, me excitou demais. Passei a chupar aquele pau com muita vontade, não era muito grane, mas era grosso e já estava todo melado de tesao. Fiquei chupando enquanto ele me falava varias baixarias, como “vai sua boqueteira, chupa o pau do teu macho, saiu vestida assim pra tomar pica”, etc. De vez em quando ele tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara enquanto me xingava.

Continuei chupando, e ele perguntou se eu já tinha dado a bundinha alguma vez. Eu respondi que não, e ele disse: “então vou inaugurar esse rabinho”! Ele veio, me deu um beijo na boca, de língua, e eu já morrendo de tesao. Até que ele mudou repentinamente de ideia, e anunciou: “não sei se vai dar, to quase gozando...vem cá”! E me obrigou a chupar. Na verdade, atolou o pau na minha boca e passou a foder minha garganta, me fazendo ate engasgar no pau dele. Ficou assim por quase um minuto, até que senti o primeiro jato de porra na boca...e vieram mais vários jatos, nem sei contar quantos, que encheram a minha boquinha de leite.

Ele me xingava, dizia que eu era uma vagabunda, uma cadela, etc, e me obrigou a engolir a porra. Eu acabei engolindo tudo, meio com nojo, mas morrendo de tesao pela situação emque me encontrava, e acabei batendo punhetinha e gozando junto.

Em seguida, ele mudou o semblante, me limpei e ele me levou até perto da minha casa. Ante de eu descer, ele ainda disse: tchau vagabunda, outra hora como a tua bundinha. E assim desci do carro, me recompus, entrei em casa e já estava todo mundo dormindo, sem nunca imaginarem o que eu estava fazendo na rtua até aquela hora.

Depois desta, nunca mais tive outra experiência assim, mas até hoje me masturbo pensando na loucura que fiz naquele carnaval. Se alguém de SC ou PR (ou que viaje pra cá) quiser repetir a dose comigo, sem qualquer compromisso, me escreva ou adiciona no msn: djebetico@hotmail.com

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